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quarta-feira, 1 de janeiro de 2014

A Construção Civil em 2014.

INCC - O Índice Nacional de Custo da Construção registrou variação de 0,22%, em dezembro, abaixo do resultado de novembro, de 0,27%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,23%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,29%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,21%, em dezembro. No mês anterior, este índice registrou taxa de 0,25%. (fonte:FGV) 

IGPM - O Índice Geral de Preços – Mercado variou 0,60%, em dezembro, ante ao registrado em novembro, quando a taxa de variação foi de 0,29%. A variação no ano foi de 5,51%. Já em 2012, o índice elevou-se 7,82%. O IGP-M é calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. (fonte: FGV) 

PIB da Construção - O mercado da construção civil deverá crescer entre 3% a 4% em 2014, uma estimativa de 0,5% a 1,5% sobre o PIB nacional, conforme a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC). Em 2013, a expectativa era de um crescimento em torno de 2%. Para a entidade, as concessões de obras de infraestrutura e a continuidade do programa Minha Casa, Minha Vida, devem contribuir para o crescimento do setor e dos investimentos no país. Mas tudo dependerá de regras claras para reduzir insegurança jurídica para os investidores. (Fonte:CBIC) 

Mercado da Construção - Para o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Siduscon-SP) o mercado do setor no Brasil deverá alcançar um crescimento de 2,8%, em 2014, no caso de o PIB nacional atingir 2%. Para a economista Ana Maria Castelo, da Fundação Getulio Vargas, em entrevista concedida à Agência Brasil, já ocorre uma mudança na percepção do empresariado quanto ao retorno dos investimentos com tendências mais positivas para este ano, segundo pesquisas de sondagem realizadas no segmento. 

Outro fator positivo e que vai possibilitar a garantia de que o mercado da construção civil retorne em franco aquecimento nos investimentos é o setor de mão de obra. Atualmente, pesquisas apontaram que o mercado tem cerca de 3,5 milhões de empregados com carteira assinada, um crescimento de 1% em 2013, com previsão de atingir 1,5% neste ano que começa. (Fonte:Agência Brasil) 

CNI - A Confederação Nacional da Indústria prevê um crescimento de 2,1%, do Produto Interno Bruto (PIB), em 2014, contra estimativa de avanço previsto de 2,4% em 2013. Para entidade, a formação bruta de capital fixo (FBCF), medida do que se investe em máquinas, equipamentos e na construção civil, deve avançar 5% neste ano. A única exceção é o PIB industrial, que deve passar de avanço de 1,4% em 2013 para 2% em 2014. A confederação aponta que a inflação alta dificulta um crescimento mais robusto. 

A CNI também prevê:
- uma aceleração da inflação, dos 5,7% estimados em 2013 para 6% em 2014;
- um aumento do desemprego médio (de 5,4% em 2013 para 5,6% em 2014);
- aumento do déficit público nominal (de 3% para 3,7%); 
- diminuição do superávit primário, que deverá ser de 1,4% do PIB em 2014, ante 1,9% do PIB em 2013; 
- a dívida pública líquida deve permanecer estável em 33,9% do PIB;
- melhora nas relações comerciais com outros países por conta de um câmbio mais favorável às exportações;
- a taxa nominal de câmbio deve ser, em média, de R$ 2,35 por dólar em 2014 frente a R$ 2,16 por dólar em 2013. Isso permitirá um crescimento no saldo da balança comercial; e
- a projeção de superávit de US$ 9 bilhões para 2014; (Fonte: Valor Econômico)

Tendências - Casas modulares estão ganhando cada vez mais o mercado da construção civil na Europa, principalmente em Portugal. Além do investimento razoavelmente barato, a opção é prática na produção e montagem, podendo ficar pronta em até três meses. No Brasil, o mercado oferece casas com paredes prontas e pré-pintadas, em concreto e de PVC, ao custo de R$ 35 mil. (Fonte: Exame) 

Tecnologia na Construção Civil - A introdução de uma grande variedade de materiais para a construção civil no Brasil, no início dos anos 90, tais como ferramentas, equipamentos, técnicas especiais, processos construtivos e a administração voltada às construtoras e empreiteiras, contribuiu para o avanço tecnológico do setor. Com a utilização de novas técnicas de modernização o mercado tornou-se mais competitivo, principalmente nos meios de produção, onde eram observados grandes números em materiais desperdiçados. Esta inovações foram possíveis devido a estabilidade da economia, seguido pela elevação do custo de mão de obra fortalecido pelo ganho dos trabalhadores. (Fonte: Ciência et Praxis) 

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