Materiais de construção com as vendas em alta.

As vendas de materiais de construção no mercado interno cresceram 12,14% em 2010, mesmo com o mês de dezembro registrando uma queda de 8,8% em relação a novembro do mesmo ano. Os materiais de acabamento obtiveram crescimento de 15,15% e os materiais básicos 10,62%, em relação a 2009. Já o nível de emprego na indústria do segmento mostrou um crescimento de 7,16%, em dezembro, comparado com o mesmo mês em 2009. Os dados são da Abramat (Associação Brasileira de Materiais de Construção) que destaca expectativas positivas para continuidade do crescimento do setor para 2011 a partir de incentivo Governo Federal, como a desoneração tributária dos materiais, as obras dos Programas Minha Casa Minha Vida 2 e o Programa de Aceleração do Crescimento 2, os estímulos à expansão do crédito imobiliário e ao aumento da renda média das famílias brasileiras.

Chuveiro Econômico - Lançamento

Imagem: Divulgação Esteves.


A Esteves - empresa paulista fabricante de metais sanitários – dispõe no mercado os chuveiros TECHNO. Econômicos, com restritor de vazão que permite um volume de 14 litros de água por minuto, os chuveiros são produzidos de ABS com acabamento cromado e design moderno com alto despejo. O lançamento inclui os modelos:

• XL Techno 120 Clean
• XL Techno 180 Clean (ambos alinhados ao design das Linhas Atrium e Orion, da Esteves)
• XL Quadro 250
• Ducha Punto Uno.

Fonte: www.esteves.com.br

Lançamentos.

Imagem: divulgação Tigre S.A.

Líder no Brasil na fabricação de tubos, conexões e acessórios em PVC a Tigre S.A. disponibiliza no mercado a caixa para águas pluviais completa. Material em PVC, na cor cinza, o lançamento dispõe de tres entradas DN 100 e uma saída de 100mm (juntas de dupla atuação)e com dimensões em 311mm x 300mm. A caixa de areia é para ser utilizada em redes de drenagem até DN 100mm. No mercado ela é encontrada em duas versões: uma com grelha de PVC e porta-tampa e outra somente com o corpo.

Inflação na construção civil chegou a 7,36% em 2010.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou 7,36% de inflação no setor em 2010, conforme calculo mensal realizado pelo IBGE (Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística) em parceria com a Caixa Econômica Federal. Em quatorze, das 27 Unidades da Federação, o custo da construção acumulou aumento superior a alta do custo nacional do período.

Região Centro-Oeste (9,08%) registrou a maior elevação
Região Norte (8,84%)
Região Nordeste (7,50%)
Região Sudeste (6,93%)
Região Sul (6,46%).

O Estado de Rondônia obteve a maior alta, com 18,29%. Já Roraim ficou com a menor variação no período de janeiro a dezembro, com 3,84%.

Custo nacional da construção por metro quadrado atingiu R$ 769,06.
Despesas com materiais - R$ 434,25.
Despesas com mão de obra - R$ 334,81.

Setor do material de construção cresceu 17% em 2010.

O comércio varejista do setor de materiais da construção civil cresceu 17% no acumulado do ano em 2010, com relação ao ano anterior, segundo o Indicador Serasa Experian de Atividade do Comércio, divulgado no último dia 4. Em dezembro, o segmento registrou acréscimo de 0,8% em relação ao mês de novembro.

A principal causa para o aquecimento do setor, segundo o Serasa, foi o bom momento do mercado, garantido pelo grau de confiança dos consumidores a partir de ofertas favoráveis de créditos disponíveis. Para este ano de 2011 a expectativa é de crescimento moderado. Estratégias de ofertas e promoções de produtos do setor devem manter o comércio do setor em banho-maria.

Fonte: Serasa Experian

Editor Derli dos Reis
Jornalista

Salários Médios na construção civil em dezembro/2010 no Estado.

Salários Médios em dezembro de 2010 na construção civil no Rio Grande do Sul, não incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas:

Mestre do Obras:
Até 25 subordinados – R$/h 8,93 – variação de 8,11% ao ano,
Acima de 25 subordinados – R$/h 14,54 – variação de 17,64% ao ano,
Média – R$/h 11,55 – variação de 20,31% ao ano,
Pedreiro: R$/h 3,73 – variação de 9,71% ao ano,
Servente: R$/h 2,54 – variação de 8,09% ao ano,
Carpinteiro: R$/h 3,74 – variação de 8,72% ao ano,
Ferreiro (armador): R$/h 3,75 – variação de 9,01% ao ano,
Pintor: R$/h 3,73 – variação de 9,71% ao ano,
Apontador: R$/h 6,99 – variação de 13,84% ao ano,
Eletricista:
Oficial – R$/h 4,08 – variação de 12,09% ao ano,
Meio Oficial – R$/h 3,08 – variação de 12,00% ao ano,
Ajudante – R$/h 2,77 – variação de 19,40% ao ano,
Instaladores Hidráulicos:
Oficial – R$/h 4,10 – variação de 9,04% ao ano,
Meio Oficial – R$/h 3,08 – variação de 9,22% ao ano,
Ajudante – R$/h 2,59 – variação de 9,75% ao ano,
Engenheiro: R$/h 24,19 – variação de 15,69% ao ano.

Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon/RS divulga CUB/m² de dezembro de 2010.

O cimento aumentou 2,86% no último mês do ano.


Materiais de construção que mais subiram em dezembro de 2010, no Rio Grande do
Sul:
- Fio de cobre anti-chama, isolamento 750V,#2,5mm²(4,76%),
- Placa de gesso (3,22%),
- Cimento CP-32 II (2,86%),
- Tijolo 9cm x 19cm x 19cm (1,96%) e
- Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1,40m, em alumínio (1,83%).

Materiais com maiores variações negativas em dezembro de 2010:
- Aço CA-50 Ø 10mm (-3,63%),
- Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 ½” (-3,03%),
- Tinta látex PVA (-1,37%),
- Disjuntor tripolar 70 A (-1,18%) e
- Placa Cerâmica (azulejo)30cm x 40cm, PB II (-1,13%).

Materiais que lideraram a lista de aumento de preços foram:
- Fio de cobre anti-chama, isolamento 750V,#2,5 mm² (23,94%),
- Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1,40m, em alumínio (16,19%),
- Placa Cerâmica (azulejo)30cm x 40cm, PB II (15,25%),
- Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39cm (14,93%) e
- Concreto fck=25 Mpe (13,73%).

Materiais com maiores variações negativas em 2010 foram:
- Aço CA-50 Ø 10mm (-16,27%),
- Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 ½” (-10,95%) e
- Areia Lavada (-2,29%).

Fonte: CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de dezembro de 2010, com base na NBR 12.721/2006, divulgado pelo Sinduscon/RS, em 3 de janeiro de 2011.

Riscos Urbanos.

O perigo por vir do céu. Andar pelas ruas do centro de Porto Alegre é colocar a vida em risco. Prédios que precisam urgentemente de reforma ficam à mercê do tempo e deixam a populção que transita pela calçadas da Capital gaúcha à perigo.

Há, também, alguns imóveis em reformas e mudam o cenário urbano da cidade.

O Reforma & Construção vai realizar uma ampla reportagem sobre o assunto nas próximas edições.


Prédios da av. Júlio de Castilhos - centro - Porto Alegre

















Prédio na Rua Coronel Vicente - Centro Histórico de Porto Alegre.



Prédio na Rua Coronel Vicente - Centro Histórico de Porto Alegre.