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quarta-feira, 30 de setembro de 2015

O Cenário Jurídico no Mercado Imobiliário em Florianópolis

O Sindicato da Indústria da Construção Civil da Grande Florianópolis (Sinduscon) e o Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC) realizaram o 3º seminário O Cenário Jurídico no Mercado Imobiliário, no dia 7 de outubro, no auditório do CRCSC. O evento, que contou com a parceria do escritório Menezes Niebuhr Advogados Associados, foi direcionado a empresários do setor, contadores, engenheiros, arquitetos, incorporadoras, construtoras, advogados e ao público em geral. As inscrições podem ser feitas através do site  www.cfc.org.br/eventos

Durante o evento os participantes debateram, entre os temas, a responsabilidade trabalhista nos contratos de empreitada; polêmicas jurídicas sobre o novo plano diretor de Florianópolis; e questões que tratam da compra e venda de imóveis e relações de família e sucessões, comentando os cuidados preventivos. Também foi discutido a responsabilidade civil das construtoras e incorporadoras e como se proteger nas ocorrências; além da um painel sobre a estruturação jurídica de negócios imobiliários, tratando dos aspectos societários e tributários.

Participaram das palestras e debates, como convidados especiais, os advogados André Lipp Pinto Basto Lupi, Manoella Rossi Keunecke, Pedro de Menezes Niebuhr, Eduardo Luiz Collaço Paulo, Luíza Valente, Marcus Vinícius Borges, Gustavo Miranda Schlösser e Gabriel Collaço. Como mediadores, Aliator Silveira, vice-presidente de comunicação do Sinduscon, Helio Bairros, presidente do Sinduscon, e Adilson Cordeiro, presidente do CRCSC.
Fonte: Sinduscon-Florianópolis. 

sábado, 26 de setembro de 2015

Região Sul apresentou alta no índice da construção em agosto.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,70% em agosto, ante ao verificado no mês de julho, onde a taxa registrada ficou em 0,69%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (Ibge), em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF). No acumulado de janeiro a agosto, o resultado foi de 4,58%. Nos últimos doze meses, a taxa situou-se em 5,96%, acima dos 5,77% registrados nos últimos doze meses. Em agosto de 2014, o índice havia sido 0,52%.

A pesquisa também apontou que o custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 948,47, em julho, para R$ 955,12, em agosto, sendo R$ 510,89 relativos aos materiais e R$ 444,23 à mão de obra.

Materiais
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,21%, caindo 0,32 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,53%). No acumulado do ano a taxa está em 2,73%, e nos doze meses ficaram em 3,84%.

Mão de Obra
A mão de obra registrou variação de 1,28% e ficou 0,41 pontos percentuais acima de julho (0,87%). No acumulado do ano a taxa está em 6,80%, e nos doze meses ficaram em 8,48%.

Índice Nacional da Construção Civil por região

Região Sul -  2,50%;
Região Norte - 0,94%;
Região Nordeste - 0,09%;
Região Sudeste - 0,17%; e
Região Centro-Oeste - 2,18%.

Custos regionais por metro quadrado
Região Norte - R$ 958,81;
Região Nordeste - R$ 879,34;
Região Sudeste - R$ 1.000,64;
Região Sul - R$ 992,51; e
Região Centro-Oeste - R$ 971,10.

Variações mensal por estados
 
Paraná - variação mensal de 4,17%;
Goiás, 3,91%;
Amazonas, 3,21%; e
Mato Grosso, 3,20%. 

Estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de acordo de cooperação técnica com a CAIXA – Caixa Econômica Federal, a partir do SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil.
O SINAPI, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.
Fonte: Ibge

quinta-feira, 24 de setembro de 2015

Construção Sustentável

Royal Center - 3ª Perimetral - Porto Alegre (Av.Dom Pedro II)
(Os primeiros prédios verdes foram construídos na Holanda, na Alemanha e nos países nórdicos.)


* Pensar em longo prazo o planejamento da obra;
* Eficiência energética;
* Uso adequado da água e reaproveitamento;
* Uso de técnicas passivas das condições e dos recursos naturais;
* Uso de materiais e técnicas ambientalmente corretas;
* Gestão dos resíduos sólidos. Reciclar, reutilizar e reduzir;
* Conforto e qualidade interna dos ambientes;
* Permeabilidade do solo; e
* Integrar transporte de massa e ou alternativos ao contexto do projeto.

Estas são algumas diretrizes que integram o relatório Brundtland, documento intitulado Nosso Futuro Comum e que firma a sustentabilidade no desenvolvimento atual sem o comprometimento das gerações futuras.

Em 1987 abriu-se um espaço para uma nova ramificação na arquitetura, onde a interação do homem com o meio, a partir da utilização de elementos e recursos naturais disponíveis, resultou em iniciativas de preservação do planeta, considerando soluções socialmente justas, economicamente viáveis e ecologicamente corretas.

Os resultados das técnicas usadas e do processo na projeção da obra caracterizam a sustentabilidade de uma construção. O cumprimento dos pré-requisitos técnicos, das normas ambientais, a utilização de materiais adequados, a consideração pelas necessidades do entorno, o relacionamento com outras construções e pessoas próximas são indicadores que, em uma comparação entre empreendimentos, podem confirmar a sustentabilidades ou não de uma obra. É importante destacar que uma construção para ser sustentável o ambiente externo é tão importante quanto o que ocorre nas dependências internas da obra.

Em uma construção sustentável considera-se o processo na qual o projeto é concebido, quem vai usar os ambientes, o tempo de vida útil e se, depois desse tempo de utilização, ela poderá servir para outros propósitos ou não. Os materiais empregados também devem levar em conta a sua necessidade, o desperdício, a energia gasta no processo até ser implantado na construção e, depois, se esses materiais podem ser reaproveitados.

A auto-suficiência da edificação deve ser levada em consideração: geração própria de energia e reaproveitamento da água resultam em economia nas contas de luz e água. Produção própria de energia colabora com a redução de gases de efeito estufa em algum momento de sua produção.

Outro fator preponderante em uma arquitetura sustentável é o espaço em que será implantada. Aspectos naturais e suas condições geográficas, meteorológicas, topográficas, aliadas às questões sociais, econômicas e culturais do lugar é que definirão a sustentabilidade da obra.

A forma, as técnicas e materiais podem e devem ser combinados da melhor maneira para uma construção sustentável, onde as diretrizes precisam ser levadas em consideração na hora da projeção do empreendimento.
Fonte: www.cris.org.br

Dicas para pintar a casa com economia.

Para economizar tempo e dinheiro comece a pintura de um ambiente pelo teto. Depois pinte as paredes, portas, janelas e, finalmente, o rodapé.

Tintas esmaltes e vernizes devem ser aplicadas em locais ventilados, com portas e janelas abertas.

Rolos são indicados para áreas grandes: paredes ou tetos:
O rolo de lã pêlo baixo (sintética ou de carneiro) é indicado para tintas PVA e acrílica.
O rolo de espuma deve ser usado para aplicar esmaltes, tinta óleo e vernizes.
O rolo de espuma rígida ou borracha é recomendado para dar efeito em texturas.

Os pincéis de cerdas escuras são indicados para aplicação de tintas à base de solvente, como os esmaltes, tintas óleo e vernizes.
Os pincéis de cerdas grisalhas são usados na aplicação de tintas à base de água, como as PVA e acrílica.

Cuidado:
Áreas sujeitas ao contato com água, pintura sobre superfície com presença de pó e ainda repintura sobre tinta muito antiga ou de má qualidade podem provocar bolhas.

O que fazer?
Chuvas leves, garoas ou respingos de água podem ocasionar manchas em paredes recém-pintadas. Lave as paredes imediatamente, com água em abundância, de maneira uniforme e sem esfregar.

Sobrou tinta?
Tampe bem a lata e guarde-a em um lugar coberto, sempre na posição vertical.
Nunca despeje a tinta pelo ralo ou em outros cursos de água.
Uma solução é doar o que sobrou para amigos, vizinhos ou instituições de caridade que estejam precisando do material.

Lembre-se:
Uma lata de 18 litros dá pintar, em média, 200m² por demão.
O galão de 3,6 litros pinta, em média, 45m² por demão

Economize:
Limpe os pincéis e rolos após o uso e depois os guarde de maneira correta.

Se o material for usado para tintas à base de solvente (esmaltes, vernizes, tinta óleo), limpe o rolo ou pincel com jornal e lave-os com tiner.

Para tintas à base de água, acrílica e PVA, é recomendável lavar os pincéis com água e sabão.

Arrume as cerdas dos pincéis com um pente, umedeça-os com óleo vegetal e guarde-os enrolados em papel impermeável.

Cuidado:
- Em caso de intoxicação com a tinta, procure um médico, levando a embalagem do produto.
- Nunca reutilize a embalagem de tinta para colocar água potável ou alimentos
- Não jogue as embalagens de tintas em terrenos baldios, aterros ou próximo a nascentes de rios e córregos.
- Não deixe o produto ao alcance de crianças e animais.
Derli dos Reis
Jornalista

Cores & Lugares

Lugares especiais caracterizam-se por formas diversas e, principalmente, cores variadas, que causam influências e reações diferentes nas pessoas. Para alguns ambientes da casa são indicadas tonalidades especificas com suas respectivas características.

Quartos - cores mais relaxantes, suaves e tons pastéis. Tons azulados para pessoas cheias de energia e dinâmica. Também é uma cor indicada para quem sofre de insônia. Cores azuis estimulam a criatividade e o raciocínio. A parede da cabeceira da cama pode receber uma cor em destaque.

Cozinha e a Sala de Jantar - cores fortes e vibrantes, como o vermelho, o laranja e os tons verdes, das saladas e frutas.

Sala de Estar – opte por cores como o laranja, o verde ou violeta que são ideais para lugares em que ocorrerem encontros e discussões.

Para iluminar espaços que recebem pouca luz solar são indicadas cores frescas.

Dicas:

Para alongar os corredores pinte as paredes das extremidades e o teto de uma mesma cor, usando um tom mais escuro nas paredes laterais.

Para alongar paredes pinte em tons mais fortes e no teto usar a cor branca. Outro truque é dividir a parede, usando uma cor mais clara na parte de cima e um tom mais escuro na parte de baixo.

Para encurtar paredes, quando o pé direito é muito alto e se quer dar ao ambiente um ar de maior aconchego, o melhor é usar no teto uma cor mais escura do que aquela escolhida para as paredes.
Derli dos Reis
Jornalista

sábado, 19 de setembro de 2015

Censo do Mercado Imobiliário em Porto Alegre.

A oferta de imóveis novos para a venda em Porto Alegre aumentou 1,64%, na comparação com 2014.  Atualmente, o setor disponibiliza 6.306 unidades, distribuídas em 321 empreendimentos, de 179 empresas. Deste total, 6.009 são imóveis residenciais (5.596 apartamentos e 342 casas) e 297 unidades comerciais, distribuídas em uma área de 627.405 m²Os dados são do 18º Censo do Mercado Imobiliário, elaborado pelo Sinduscon-RS e divulgados no dia 1º deste mês de setembro. 

A pesquisa apontou ainda que o maior volume das ofertas custam entre R$ 145,3 mil e R$ 210,0 mil, com 25,84% do total e entre R$ 436,1 mil e R$ 533,0 mil, com 14,29%.
Os bairros que apresenta maior número de empreendimentos em oferta são: Petrópolis, Menino Deus, Tristeza, Passo D’Areia, Santana, Auxiliadora, Cavalhada, Partenon, Rio Branco e Moinhos de Vento.

O volume de oferta de unidades novas em 2015 manteve-se nos mesmos patamares observados em 2014. Os apartamentos de dois dormitórios, representam a grande maioria da oferta, assim como havia sido observado em anos anteriores. Já nos anos de 2002 a 2008, a maioria da oferta era de apartamentos de três dormitórios.

Desde 1997  o Departamento de Economia e Estatística do Sinduscon-RS realiza o Censo com o objetivo de dimensionar a oferta de imóveis novos em Porto Alegre para subsidiar o processo decisório dos empresários do setor imobiliário.
Fonte: Sinduscon-RS

segunda-feira, 14 de setembro de 2015

Segurança na construção civil

Capacete – É equipamento básico de segurança em qualquer obra, é feito de material plástico rígido, de alta resistência à penetração e impacto. Utilizado com suspensão, que permite o ajuste mais exato à cabeça e amortece os impactos, o uso do capacete evita lesões no pescoço do trabalhador.

Óculos – Equipamento para uso em atividades diversas. Em materiais sólidos perfurantes, poeiras em suspensão, materiais químicos, radiação e serviços de solda ou corte a quente com maçarico.


Respiradores – protegem o aparelho respiratório contra poeiras, gases e vapores. Podem ser semifaciais (abrangem nariz e boca) ou faciais (nariz, boca e olhos). A especificação dos filtros é indicada conforme o tipo de substância ao se está exposto.

Escudos e Máscaras - protegem o rosto e os olhos contra fagulhas incandescentes ou quando em serviços de soldagem.


Protetores auriculares – Equipamento indicado na proteção dos ouvidos quando em ambientes onde o ruído está acima dos limites de tolerância.


Luvas – Equipamento para uso em funções diversas elas podem ser de:
• amianto (para altas temperaturas);
• raspa de couro (soldagern ou corte a quente);
• PVC com forro de malha fina (produtos químicos);
• PVC sem forro (permite maior mobilidade que a versão forrada);
• PVC sem forro e 7cm de punho (protege apenas as mãos, mas é bastante maleável);
• borracha (serviços elétricos, divididos em cinco classes, de acordo com a voltagem);
• pelica (protege as luvas de borracha contra perfurações);
• lona com punho de malha (evita riscos e cortes no manuseio de materiais leves);
• vinílica (protege da radiação infravermelha ou ultravioleta).


Aventais – Em couro, para soldagem ou corte a quente, ou em PVC, contra produtos químicos e derivados de petróleo, os aventais devem proteger o tórax, o abdômen e parte dos membros inferiores.


Cinturões – Em couro ou náilon, os cintos de segurança, além de limitar os espaços reduzem a área de atuação do usuário, dando proteção ao evitarem possíveis acidentes com quedas.



Colete Reflexivo – Equipamento em tecido plastificado na cor laranja, é usado em trabalhos com risco de atropelamento.


Calçados – São indicados botas em PVC, com solado antiderrapante para locais úmidos. E uso permanente na obra, os sapatos protegem de materiais pesados que podem cair nos pés do usuário.


Capa de Chuva - protege o trabalhador contra a chuva.




Derli dos Reis
Jornalista

terça-feira, 8 de setembro de 2015

Salários médios de agosto.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 17,05
Acima de 25 subordinados - 23,37
Média - 18,69
Pedreiro - 6,05
Servente - 4,76
Carpinteiro - 6,25
Ferreiro (Armador) - 6,10
Pintor - 6,05
Apontador - 8,29
Eletricista
Oficial - 5,99
Meio Oficial - 4,92
Ajudante - 4,06
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 6,13
Meio Oficial -4,96
Ajudante - 4,38
Engenheiro - 39,76
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção em agosto.

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,92
Areia Lavada m3 R$ 64,87;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 254,34; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.009,50;
Brita nº 02 m3 R$ 61,35
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 2,87
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,51; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 309,10
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 30,23;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 85,64;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 13,74
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 550,01
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 29,60;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,14
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 171,90
Locação de Betoneira dia R$ 32,00
Placa de gesso m2 R$ 9,28
Porta lisa p/pintura unid R$ 95,81
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 20,40;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 42,32; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,42
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,57;
Tinta látex PVA l R$ 14,94
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 25,58
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 20,27; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 59,30; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon-RS divulga CUB/m² de agosto.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de agosto de 2015, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em agosto foram:

Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, PB II (3,71%),
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (3,03%),
Placa de gesso (2,77%),
Telha fibrocimento ondulada 6mm (1,91%),
Bloco de concreto sem função estrutural 19cm x 19cm x 39cm (1,77%), e 
Emulsão asfáltica impermeabilizante (1,70%).

O material de construção que apresentou redução de preço em agosto último:

Aço CA-50 Ø 10mm (-4,62%),
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-1,26%),
Chapa compensado plastificado 18mm (-1,02%),
Areia lavada (-0,80%), 
Registro de pressão cromado Ø ½” (-0,73%),  e 
Brita nº 02 (-0,55%). 
Fonte: Sinduscon-RS


sexta-feira, 4 de setembro de 2015

Fundação Getulio Vargas divulga índice da construção de agosto.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou taxa de variação de 0,80%, em agosto, ante ao 0,66% apontado no mês anterior. Materiais, Equipamentos e Serviços obtiveram variação de 0,27%, onde em julho, o índice ficara em 0,17%. Mão de Obra obteve variação de 1,27%, enquanto que no mês anterior, a variação foi de 1,10%. O INCC-M é calculado pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (FGV) com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

O índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,19%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,15%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para acabamento, cuja taxa passou de 0,45% para 0,67%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,23%, em julho, para 0,58%, em agosto. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 0,36% para 1,31%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 1,27%, em agosto. No mês anterior, a variação registrada foi de 1,10%. A variação desta classe de despesa foi influenciada pelos reajustes salariais no Distrito Federal e Porto Alegre.

Capitais

Capitais que apresentaram aceleração nas taxas de variação: 
Brasília, 
Belo Horizonte, 
Rio de Janeiro, e 
Porto Alegre. 

Capitais que apresentaram aceleração nas taxas de variação: 
Salvador e São Paulo. 
Recife manteve a taxa de variação do mês anterior.
Fonte: FGV

quinta-feira, 3 de setembro de 2015

Salão do Imóvel de Florianópolis será bienal.

Divulgação Sinduscon-fpolis
O maior evento do segmento da construção civil em Santa Catarina, o Salão do Imóvel, na 22ª edição, não será realizado este ano, devido ao momento econômico desfavorável, que também reflete de forma negativa no financiamento habitacional do setor. Para o presidente do Sinduscon Grande Florianópolis, Helio Bairros, além da atual conjuntura financeira do país, o momento será de reestruturação da feira, que vai acontecer de forma bienal, a partir de 2016. "Refletimos sobre o atual cenário econômico para tomar a decisão mais adequada ao momento. Nosso objetivo com essa alteração é buscar a melhor solução para os expositores, atingir o público-alvo com mais eficiência e garantir o sucesso da próxima edição do Salão do Imóvel”, destacou Bairros. 
Fonte: Sinduscon-fpolis. 

quarta-feira, 2 de setembro de 2015

Redes sociais são vitrines das lojas.

Rafael Ferreira 


Hoje as mídias digitais são
uma realidade consolidada. 
O lojista precisa estar conectado 
para comunicar-se com seus 
públicos de maneira adequada.




As redes sociais, denominação genérica dos chamados sites de relacionamento na rede mundial de computadores que atendem pela sigla Web, em inglês, fazem parte da estratégia de empresas modernas. Entretanto,  podem ir além da comunicação e relacionamento com empresas e a imprensa, no caso das lojas de tintas, incluindo outras lojas, clientes e profissionais como decoradores e pintores conectados.

Originalmente construídas para relacionar pessoas e conteúdos, as revendas também podem se beneficiar das redes sociais como ferramenta para relacionar-se com seus diversos públicos. Podem ampliar este universo para alcançar a própria indústria de tintas e portais de notícias do setor da construção além, claro, dos clientes e profissionais que são parceiros fundamentais. Podem levar conteúdos como notícias setoriais, orientações técnicas dos fabricantes de tintas e vernizes, entre tantos outros serviços informativos de qualidade. Acima de tudo, o lojista deve entender que as redes são uma vitrine e uma extensão de suas empresas.

Confusões frequentes como, por exemplo, misturar no perfil corporativo assuntos pessoais de donos e gerentes devem ser evitadas a todo custo.  Além disso, não é recomendado compartilhar  manifestações políticas, partidárias, religiosas e até de torcidas – exceção para as seleções nacionais. São assuntos tóxicos para os negócios. Trazem benefícios temas como arquitetura, decoração e manutenção de superfícies, por exemplo. O perfil da loja deve expressar somente opiniões e conteúdos institucionais e comerciais relacionados ao negócio. Aquilo que o lojista escreve no perfil corporativo ganha vida própria nas redes sociais e atinge o mercado.  A inserção de perfis das lojas nas redes é fundamental, mas também deve ser feita com cautela e inteligência empresarial.

Quem imaginaria há seis ou sete anos que um dia o Orkut iria acabar? Pois acabou e o Google + o substituiu. Apesar de ainda contar com poucos usuários, vale a pena conhecê-lo. As redes sociais são muito dinâmicas a passam por mudanças constantes. É preciso estar dentro para acompanhar e tirar bom proveito de todo esse movimento. Atualmente o maior canal de relacionamento é, sem dúvida, o Facebook. O Youtube é um excelente espaço para exibição de vídeos que permitem explorar, por exemplo, o passo-a-passo das aplicações de produtos. Neste ponto, os vídeos das indústrias podem ajudar bastante, sempre que indexados aos sites das lojas. O Instagram tem maior destaque para imagens de fotos, o que abre espaço para projetos de profissionais de construção, pintura e decoração, além da própria loja.

Nunca é demais lembrar que o cuidado gramatical é básico e indispensável, pois é fator de credibilidade da informação veiculada. Também é importante ter claro que quantidade de amigos e seguidores do perfil da empresa não ajuda muito, a qualidade é muito mais importante. Dará melhor retorno investir no envolvimento da empresa com o setor e com os formadores de opinião.

Rafael Ferreira – Gerente de Marketing e Comunicação da Montana Química S.A.

terça-feira, 1 de setembro de 2015

Indústria da construção civil em retração deste 2014.

Com a queda de 1,9% do Produto Interno Bruto (PIB) no segundo trimestre de 2015, ante aos três primeiros meses deste ano, foi a construção civil o setor que apresentou o menor crescimento da indústria brasileira, com uma retração de 8,4% e uma subtração de -5,5% no acumulado do ano, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE).  

Para o Sindicato da Indústria da Construção Civil de São Paulo (SindusCon-SP) o setor produtivo está pagando uma alta conta pelas decisões da União que vão contra os trabalhadores. “Parece que o governo não está preocupado com a recessão tampouco com o desemprego gerado”, afirma o presidente da entidade, José Romeu Ferraz Neto. “Apesar do baixo desempenho do setor, a União ainda vai onerar a folha de pagamento do setor em 125% e quer aumentar a alíquota do PIS/Confins de 3,65% para 9,25% do faturamento”, destaca o empresário.

A pesquisa de emprego do SindusCon-SP, divulgada nessa sexta-feira (28), mostra que a construção civil brasileira registrou queda de 1,29% em julho na comparação com o mês anterior (desconsiderando os fatores sazonais). Essa é a 17ª queda mensal consecutiva. 

Próximos meses

Em razão da piora do ambiente macroeconômico, principalmente dos indicadores como Produto Interno Bruto (PIB), juros, inflação, emprego e câmbio, o SindusCon-SP revisou em agosto suas estimativas para baixo, prevendo uma retração de 7% para o PIB da Construção em 2015 ante os 5,5% projetados anteriormente.


Há também a previsão de que 475 mil vagas com carteira assinada serão cortadas até o fim do ano. “De janeiro a julho de 2015 foram cortados 184,6 mil empregos na construção brasileira em relação a dezembro de 2014. Ou seja, o maior impacto ainda se dará nesse segundo semestre”, diz Romeu Ferraz. “O corte nos postos de trabalho vai se acelerar e gerar um impacto ainda maior no PIB no segundo semestre.”
Fonte: SindusCon-SP