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domingo, 24 de junho de 2018

Custo da Construção apontou alta em maio.



O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou alta de 0,30% em maio, acima do resultado do mês anterior, que foi de 0,28%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços teve variação de 0,49%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,40%. O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,15% na passagem de abril para maio. 

Materiais, Equipamentos e Serviços


No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,54%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,35%. Dos quatro subgrupos componentes, três apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para acabamento, cuja taxa passou de 0,23% para 0,66%. 

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,61%, em abril, para 0,27%, em maio. Neste grupo, vale destacar a desaceleração da taxa do subitem projetos, cuja variação passou de 1,48% para 0,95%. 

Mão de obra


O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,15% na passagem de abril para maio. Esta variação ocorreu devido a reajustes salariais de várias categorias em Belo Horizonte e Recife. 

Capitais 


Quatro capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Belo Horizonte, Recife e Rio de Janeiro. Em contrapartida, Brasília, Porto Alegre e São Paulo registraram desaceleração. 

Fonte: FGV

Emprego na construção civil cresceu em abril.

O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 0,74% em abril na comparação com março. Com a contratação de 17.030 trabalhadores, o estoque foi de 2.312.636 para 2.329.666. Na comparação com abril de 2017, houve queda de 2,43% (-58.141). Ao se desconsiderar os efeitos sazonais*, o emprego registrou -0,09% em abril na comparação com março (-2.080). Os dados são da pesquisa realizada pelo  SindusCon-SP em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV), com base em informações do Ministério do Trabalho e do Emprego (MTE).
A elevação do nível de emprego da construção em abril, embora positiva, não revela uma tendência, segundo o presidente do SindusCon-SP, José Romeu Ferraz Neto. “Seguimos com menos trabalhadores empregados, na comparação do acumulado neste ano com o do ano passado. A escassez de novos contratos para a realização de obras e a queda das expectativas para o desempenho do PIB em 2018 mostram que o emprego na construção ainda demorará muito para iniciar uma trajetória consistente de crescimento”, comenta.
Segmentação
Em abril, na comparação com março, todos os segmentos registraram alta. As maiores altas foram em:
Infraestrutura (0,93%)
Imobiliário (0,91%), e 
Engenharia e Arquitetura (0,68%).
Na análise de 12 meses, houve queda em quase todos os segmentos, exceto Engenharia e Arquitetura (3,20%). 
As maiores baixas foram em: 
Imobiliário (-4,75%)
Obras de acabamento (-3,88%), e 
Incorporação de imóveis (-3,28%).
Por regiões
Na estratificação por regiões, os resultados de abril na comparação com o mês anterior mostram elevação do emprego nas regiões Norte (0,67%), Sudeste (0,90%), Sul (0,72%) e Centro-Oeste (1,80%). A exceção foi o Nordeste, com queda de -0,07% nas contratações.
No Sudeste todos os estados registraram alta: Minas Gerais (1,52%), São Paulo (0,74%), Espírito Santo (0,68%) e Rio de Janeiro (0,62%).
No Centro-Oeste, a alta foi puxada por Mato Grosso (3,23%), seguido de Goiás (2,40%) e o Distrito Federal (1,11%). Na outra ponta, Mato Grosso caiu 0,26%.
Na região Sul todos os estados tiveram elevação no emprego: Santa Catarina (1,44%), Rio Grande do Sul (0,63%) e Paraná (0,25%).
No Nordeste, puxaram o resultado para baixo os estados da Bahia (-0,78%), Pernambuco (-0,69%) e Maranhão (0,39%). Por outro lado, as maiores altas no emprego foram em Alagoas (1,79%), Rio Grande do Norte (1,31%), e Sergipe (0,67%).
Na região Norte, apenas Roraima (-2,15%) teve baixa. As maiores elevações na contratação de trabalhadores foram em Amapá (2,71%), Tocantins (1,57%) e Acre (1,24%). Maior estado do Brasil, o Amazonas teve alta de 0,33%.
Fonte: SindusConSP
Emprego por regiões - 04.2018

domingo, 10 de junho de 2018

O Sinduscon RS divulgou os valores dos salários médios de maio de 2018.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 18,09
Acima de 25 subordinados - 23,44
Média - 19,75
Pedreiro - 6,93
Servente - 5,57
Carpinteiro - 7,09
Ferreiro (Armador) - 7,27
Pintor - 6,92
Apontador - 12,79
Eletricista
Oficial - 7,39
Meio Oficial - 6,14
Ajudante - 5,63
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 7,53
Meio Oficial -6,14
Ajudante - 5,47
Engenheiro - 44,74
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon divulga os preços médios dos materiais de construção em maio de 2018.

Aço CA-50 Ø mm R$ 4,48
Areia Lavada m3 R$ 64,59;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 297,37; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.106,55;
Brita nº 02 m3 R$ 60,29
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 3,60
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,55; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 324,77
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 33,50;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 105,39;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 17,51
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 667,85
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 35,15;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,23
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 180,02
Locação de Betoneira dia R$ 33,00
Placa de gesso m2 R$ 10,77
Porta lisa p/pintura unid R$ 127,32;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 22,33;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 43,90; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,75
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,62;
Tinta látex PVA l R$ 20,64
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 29,01
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 21,84; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 59,33; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS