Os mais de 40 mil acessos ao www.reformaeconstrucaodacasa.blogspot.com maximizam o foco na excelência pela informação jornalística de qualidade. Ao optarmos pelo segmento editorial assumimos compromissos como ferramenta imprescindível no empreendedorismo do setor. Dar suporte através de uma comunicação precisa, verídica e direta é responsabilidade e metas desta publicação online. Além dos significativos acessos, opiniões, sugestões ou críticas serão bem-vindas no aperfeiçoamento e consolidação dos objetivos proposto. Sua participação vai estampar a página desta revista como forma de reconhecimento e admiração pelo seu direito de expressão. Comentários através do reformaeconstrucaodacasa@gmail.com

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

INCC-M de setembro em crescimento.

Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em setembro, taxa de variação de 0,43%, acima do resultado do mês anterior, de 0,31%. No ano, o índice acumula variação de 7,18% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,99%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,91%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,63%. O índice referente à Mão de Obra não variou, em setembro. No mês anterior, a taxa foi de 0,03%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentosregistrou variação de 1,14%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,63%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, passando de 0,83% para 1,06%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,59% em agosto, para 0,04% em setembro. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 1,52% para 0,23%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra não registrou variação em setembro. No mês passado, a taxa havia sido de 0,03%. A desaceleração foi consequência do fim dos reajustes salariais ocorrido em várias capitais.

Capitais 

Seis capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida, Porto Alegre registrou desaceleração. 

Fonte: FGV