Os mais de 40 mil acessos ao www.reformaeconstrucaodacasa.blogspot.com maximizam o foco na excelência pela informação jornalística de qualidade. Ao optarmos pelo segmento editorial assumimos compromissos como ferramenta imprescindível no empreendedorismo do setor. Dar suporte através de uma comunicação precisa, verídica e direta é responsabilidade e metas desta publicação online. Além dos significativos acessos, opiniões, sugestões ou críticas serão bem-vindas no aperfeiçoamento e consolidação dos objetivos proposto. Sua participação vai estampar a página desta revista como forma de reconhecimento e admiração pelo seu direito de expressão. Comentários através do reformaeconstrucaodacasa@gmail.com

segunda-feira, 13 de fevereiro de 2017

Em entrevista para a Agência CNI de Notícias especialista destaca a importância das redes sociais no mercado empresarial.

ENTREVISTA: Está cada vez mais difícil para qualquer empresa sobreviver ignorando as redes sociais, diz Martha Gabriel

A escritora e consultora na área de marketing digital, inovação e educação comenta as mudanças na rotina das empresas com o empoderamento dos consumidores e dá dicas para as empresas se adaptarem
Aspas Martha Gabriel
A disseminação do uso das redes sociais entre a população faz com que se torne cada vez mais difícil para uma empresa sobreviver ignorando esse tipo de relação virtual. Mesmo as pequenas empresas têm que estar nas redes sociais e investir tempo nessa atuação, orienta a especialista em marketing digital Martha Gabriel, autora do best seller “Marketing na Era Digital” e finalista do Prêmio Jabuti 2014 com o livro “Educ@r: a (r)evolução digital na educação”. 
Nesta entrevista exclusiva para a Agência CNI de Notícias , Martha avalia o empoderamento do consumidor advindo com as redes sociais e dá uma série de dicas para os empresários se adaptarem. "Existem três pilares fundamentais para que qualquer empresa (pequena ou grande) consiga ter sucesso em marketing: conhecer os seus públicos; fazer planejamento de marketing; implementar as ações planejadas". Confira abaixo as dicas da consultora.
AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS É possível que uma empresa sobreviva hoje ignorando as redes sociais? 
MARTHA GABRIEL - Partindo do princípio que, para ter sucesso, o marketing deve criar estratégias nas plataformas que seu público-alvo utiliza, torna-se cada vez mais difícil para qualquer empresa sobreviver ignorando as redes sociais, pois elas são cada vez mais usadas por todos os tipos de públicos. No entanto, é importante lembrar que hoje existem inúmeros tipos de redes sociais distintas, e que as organizações não precisam (e nem devem) atuar em todas, mas escolher para as suas ações estratégicas as plataformas em que o seu público está, para otimizar, assim, os resultados. 
AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS - O relacionamento das marcas com seus públicos de forma geral mudou com a consolidação das redes sociais. Como podemos explicar melhor o que se alterou? 
MARTHA GABRIEL - Acredito que as duas principais transformações que as mídias sociais trouxeram para o marketing são: deram poder ao público, permitindo que virtualmente qualquer pessoa tenha voz e influência; estabeleceram um canal de diálogo (mão dupla) na comunicação marca-público. Essas mudanças afetam totalmente a dinâmica do marketing em termos de fluxos de comunicação e influência, mudando as regras do jogo e, exigindo, assim, novas estratégias baseadas em novos comportamentos para as marcas/organizações. Somando-se a isso, enquanto a televisão transformou as pessoas em consumidores de produtos e informações no século XX, o smartphone os transformou em compartilhadores de tudo – o público passou de contemplador para experimentador. Nesse novo contexto que se estabelece, a comunicação de marketing tornou-se muito mais complexa, bidirecional e transparente, requerendo estratégias que entreguem experiência e propósito para conseguir engajar esse público experimentador, conectado e influente. 

AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS - Quais as vantagens e desvantagens para as empresas do empoderamento do cliente, que passou a ter mais voz com as redes sociais? 


MARTHA GABRIEL - Acredito que as vantagens principais para as organizações do “empoderamento das pessoas” são a obtenção de informações do público, em tempo real, para entender melhor as suas necessidades, desejos e comportamentos, para poder desenvolver e administrar as ações de marketing (criar/definir/ajustar/eliminar produtos e serviços, melhores canais e formas de se comunicar, etc.). Outro ponto é ter um canal de mão dupla para se comunicar com o seu público. Como desvantagem, acredito que estão o aumento da vulnerabilidade em função da transparência que as redes sociais proporcionam, a necessidade de educação digital técnica e atualização constante das equipes de marketing e relacionamento, pois as plataformas digitais se modificam continuamente.
AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS - Que dicas você dá para o empresário lidar com esse empoderamento do consumidor? 
MARTHA GABRIEL - Para conseguir bons resultados de relacionamento nesse contexto, acredito que a principal dica é conhecer bem o seu público, usando as possibilidades que as plataformas digitais oferecem de “escutar” antes de exercitar o poder de “falar”. Quando estamos realmente ouvindo o outro, entendendo e nos interessando por ele, a probabilidade de agir de forma adequada aumenta consideravelmente. O problema é que, muitas vezes, as organizações falam de forma automatizada sem realmente prestar atenção ao público e isso tende a gerar frustração e crise na comunicação. Assim, para sermos interessantes em qualquer relação, precisamos estar, genuinamente, interessados. 

AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS - Há um passo a passo que empresários de pequenas empresas possam seguir, caso não tenham orçamento para investir em cursos e treinamentos? 


MARTHA GABRIEL - Existem três pilares fundamentais para que qualquer empresa (pequena ou grande) consiga ter sucesso em marketing: 1) conhecer os seus públicos; 2) fazer planejamento de marketing; 3) implementar as ações planejadas. Com o aumento da complexidade que o ambiente digital trouxe para o marketing, essas três dimensões ficaram mais acessíveis e, ao mesmo tempo, mais difíceis. Por exemplo, qualquer pessoa hoje consegue fazer pesquisa de mercado com o auxílio das plataformas digitais. No passado, apenas grandes empresas tinham recursos para isso. No entanto, saber fazer as perguntas corretas para o público adequado requer conhecimento ainda maior do que no passado. O mesmo acontece com a utilização das mídias – antes, a dificuldade era maior para produção e acesso às mídias mais sofisticadas; hoje, produzir vídeos e publicá-los, por exemplo, é muito mais simples, mas conhecer as linguagens das diversas mídias e orquestrá-las de forma produtiva é uma atividade mais difícil e complexa. Dessa forma, independentemente do porte da empresa, ela precisa se capacitar para utilizar as plataformas digitais e, como essas plataformas mudam constantemente, é necessário se atualizar continuamente. No caso da pequena empresa, isso é ainda mais essencial, pois quanto menos recursos se têm, maior a necessidade de eficiência no seu gasto. 

Hoje, o próprio ambiente digital oferece uma variedade enorme de possibilidades de capacitação, que vão desde cursos e eventos gratuitos até certificações específicas internacionais, que requerem investimento financeiro – existem soluções acessíveis e disponíveis para todo tipo de perfil. Assim, é possível para qualquer empresa, de qualquer porte, se habilitar para usar e desenvolver estratégias no ambiente digital. A questão de recursos, portanto, não é de custo para capacitar, mas de tempo. O importante é lembrar que para que uma organização se capacite, ela precisa de pessoas capacitadas, e isso não acontece automaticamente. É preciso incentivar e estruturar um programa de qualificação e atualização para os colaboradores. 

AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS - Como as empresas devem adaptar sua realidade para investirem no marketing digital? 


MARTHA GABRIEL - Eu não gosto do termo “marketing digital” porque ele exclui as plataformas e estratégias que não sejam digitais, e isso pode trazer problemas de resultados, pois as pessoas não usam apenas o digital, mas todo tipo de plataforma. O foco do marketing deve ser o seu público e não plataformas ou tecnologias – o que determina as ações a serem utilizadas nas estratégias é o comportamento do público. Assim, prefiro o termo Marketing na Era Digital, que se refere ao marketing que utiliza todos os tipos de plataformas, tanto as tradicionais quanto as digitais. Ele soma, não exclui. 

AGÊNCIA CNI DE NOTÍCIAS - Mais do que marketing digital, muitas empresas fecham negócios nas próprias redes sociais. A tendência é que no futuro as lojas físicas sejam extintas? 


MARTHA GABRIEL - Por mais que o digital faça parte da vida humana, enquanto nossos corpos existirem na dimensão física, as experiências presenciais sempre terão importância. Nesse sentido, as lojas físicas continuarão a existir para suprir essa dimensão, no entanto, se tornarão cada vez mais PDE (pontos de experiência) e menos PDV (ponto de venda). Da mesma forma que, conforme a tecnologia se dissemina em nossas vidas, estamos nos tornando seres híbridos do nosso corpo físico biológico e o mundo digital (cibridismo), o mesmo acontece com o varejo –- as lojas físicas e as digitais tendem a coexistir se complementando, criando um “varejo cíbrido”. Isso significa que cada qual (online e offline) deve contribuir com o que oferece de melhor para o processo de compra. Por exemplo, enquanto o online tem conveniência, velocidade e preço, o offline tem experimentação, degustação e imediatismo. Por isso, temos visto empresas que nasceram no digital, como a Amazon e Dafiti, abrirem lojas físicas de experimentação, ao mesmo tempo em que o varejo tradicional físico tem aberto lojas online. O futuro do varejo é a otimização da integração do ON e OFF para se tornarem ONE para o público, ou seja, OMNI-era para a comunicação, delivery e payment. O consumidor não quer saber se o processo é online ou offline, ele apenas quer a melhor experiência, que satisfaça as suas necessidades e desejos, em cada momento ou situação do processo de compra. 

SAIBA MAIS - Autora de cinco livros, Martha Gabriel também é apresentadora da websérie “Caminhos da Inovação” e do “Mundo Digital” da Rádio Jovem Pan. Faz parte do ranking dos 50 profissionais mais inovadores do mundo digital brasileiro pela ProXXIma e está entre os Top 50 Marketing Bloggers mais influentes do mundo pelo KRED. Executiva e consultora nas áreas de marketing, business, inovação e educação, é engenheira, pós-graduada em Marketing e Design, mestre e PhD em artes, e Educação Executiva no MIT. É, ainda, professora de pós graduação na PUC-SP, no TIDD (Tecnologias da Inteligência), de MBAs, e faculty internacional da CrossKnowledge. 
Por Mariana Flores 
Foto: Divulgação 
Entrevista veiculada com autorização do jornalista Aerton Luiz Cipriano Guimaraes Junior, editor da Agência CNI de Notícias.

Ibge divulga índices da construção civil de janeiro

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) ficou em 0,38%, em janeiro, 0,11% abaixo da taxa verificada no mês de dezembro de 2016, de 0,49%. No acumulado dos últimos 12 meses o índice foi de 6,46%. Em janeiro do ano passado, a variação foi de 0,55%, conforme o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge). 

O estudo também apontou que o custo nacional da construção, por metro quadrado, subiu para R$ 1.031,21, em janeiro, ante aos R$ 1.027,30, verificado em dezembro. R$ 531,93 relativos aos materiais e R$ 499,28 à mão de obra. 

Segundo os dados, quanto aos materiais de construção a variação ficou em 0,14%, um leve aumento de 0,13 pontos percentuais, relacionados ao mês de dezembro. Já a mão de obra caiu de 1,02%, apontado em dezembro, para 0,64%, em janeiro, 0,38 pontos percentuais abaixo. Nos acumulados dos últimos 12 meses os índices ficaram em 2,66% para os materiais e 10,80% para a mão de obra. 

Índices por Regiões do País 
Norte - 1,01%
Nordeste - 0,61%
Sudeste - 0,22%
Sul - 0,13%
Centro-Oeste - 0,12%

Custo do Metro Quadrado por Regiões
Norte - R$ 1.049,45
Nordeste - R$ 954,49
Sudeste - R$ 1.075,93
Sul - R$ 1.069,08
Centro-Oeste - R$ 1.039,08

sábado, 11 de fevereiro de 2017

Mesmo com redução nas vendas e contratações a previsão é de estabilidade em 2017.

As vendas de material de construção aumentaram 1,5%, em janeiro, comparadas ao mês de dezembro do 2016, segundo a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), que prevê estabilidade do setor para este ano. Com relação ao mesmo período de ano passado houve uma queda de 8,9% na comercialização dos produtos. Para o presidente da entidade, Walter Cover, está previsto uma queda com menos intensidade nas vendas no primeiro semestre com relação a 2016. 

O estudo elaborado pela Abramat apontou que houve um recuo de 11,4% no segmento de base, e de 5,3% no setor de acabamento, comparados ao mesmo mês do ano passado. Com relação a dezembro de 2016 as vendas cresceram 0,7% e 2,7%, respectivamente.

Com relação ao número de contratos com carteira assinada houve uma queda de 7,5% em comparação com janeiro de 2016. Segundo Walter Cover, a "redução das demissões na indústria é um bom sinal". O empresário desta, ainda, que "somente a implementação de medidas de incentivo à demanda e ao crédito, por meio de políticas públicas ao setor da construção, a efetivação das reformas estruturais, a redução de juros e a reversão do quadro de desemprego poderão modificar a tendência atual do mercado de materiais de construção". 
Fonte: Abramat


terça-feira, 7 de fevereiro de 2017

Índice de Confiança da Construção de janeiro

O Índice de Confiança da Construção (ICST) subiu 2,5 pontos em janeiro de 2017, atingindo 74,5 pontos, o maior nível desde junho de 2015  (76,2 pontos), conforme a Fundação Getulio Vargas. A alta foi determinada pela evolução favorável de seus dois componentes. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) aumentou 1,5 ponto, alcançando 65,3 pontos, influenciado pelo indicador que mede a situação atual dos negócios, com alta  de 1,5 ponto. O Índice de Expectativas (IE-CST) cresceu 3,4 pontos, para 84,0 pontos. Dentre os quesitos que compõem o IE-CST, as perspectivas para a demanda nos próximos três meses seguintes foi o que mais contribuiu para o crescimento no mês, com aumento de 3,9 pontos na margem.

O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor subiu 0,7 ponto percentual (p.p.), alcançando 63,8%, resultado insuficiente para compensar o recuo de dezembro (1,1 ponto).

“A melhora das expectativas combinada a uma percepção menos negativa sobre a situação atual contribuiu para que a confiança da construção registrasse em janeiro a maior alta mensal da série. Ainda assim não é possível apontar o fim do ciclo recessivo no setor, pois o aumento da confiança continua amparado muito mais nas expectativas do que na melhora de fato dos negócios. Vale notar que a carteira de contratos das empresas encontra-se em um patamar muito baixo”, observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE.

EMPREGO

A perspectiva de aumento na demanda nos próximos meses parece ter influenciado favoravelmente nas decisões relativas ao pessoal ocupado no setor. Entre dezembro e janeiro, a proporção de empresas prevendo reduzir o quadro de pessoal passou de 41,4% para 32,7%, enquanto a parcela das que planejam contratar subiu de 10,2% para 14,0%. Ainda longe de representar uma retomada de contratações, portanto, o resultado parece sinalizar ao menos uma desaceleração no ritmo de demissões.  “O ano de 2016 foi especialmente ruim para o emprego na construção, que registrou a diminuição de mais de 358 mil postos de trabalho”, observou Ana Castelo. 

A edição de janeiro de 2017 coletou informações de 700 empresas entre os dias 02 e 24 deste mês.
Fonte: FGV

sexta-feira, 3 de fevereiro de 2017

Sinduscon rs divulga CUB/m² de janeiro.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de janeiro de 2017, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em janeiro foram:

Placa de gesso (2,31%)
Porta lisa pra pintura (2,28%)
Aço CA -50 Ø Ø 1/2 (1,75%)
Bloco de concreto sem função estrutural 19cm x 19cm x 39cm (1,25%)

O material de construção que apresentou redução de preço em janeiro último:

Chapa de compensado plastificado 18mm (-1,22%)
Bacia sanitária com caixa acoplada (-1,03%)
Areia lavada (-0,72%),
Brita nº02 (-0,63%)
Janela de correr tamanho 120m x 120m em ferro (-0,47%)
Telha fibrocimento ondulado 6m (-0,14%). 

quarta-feira, 1 de fevereiro de 2017

As redes sociais são as vitrines das lojas.

Hoje as mídias digitais são
uma realidade consolidada. 
O lojista precisa estar conectado
 para comunicar-se com seus 
públicos de maneira adequada.



As redes sociais, denominação genérica dos chamados sites de relacionamento na rede mundial de computadores que atendem pela sigla Web, em inglês, fazem parte da estratégia de empresas modernas. Entretanto,  podem ir além da comunicação e relacionamento com empresas e a imprensa, no caso das lojas de tintas, incluindo outras lojas, clientes e profissionais como decoradores e pintores conectados.

Originalmente construídas para relacionar pessoas e conteúdos, as revendas também podem se beneficiar das redes sociais como ferramenta para relacionar-se com seus diversos públicos. Podem ampliar este universo para alcançar a própria indústria de tintas e portais de notícias do setor da construção além, claro, dos clientes e profissionais que são parceiros fundamentais. Podem levar conteúdos como notícias setoriais, orientações técnicas dos fabricantes de tintas e vernizes, entre tantos outros serviços informativos de qualidade. Acima de tudo, o lojista deve entender que as redes são uma vitrine e uma extensão de suas empresas.

Confusões frequentes como, por exemplo, misturar no perfil corporativo assuntos pessoais de donos e gerentes devem ser evitadas a todo custo.  Além disso, não é recomendado compartilhar  manifestações políticas, partidárias, religiosas e até de torcidas – exceção para as seleções nacionais. São assuntos tóxicos para os negócios. Trazem benefícios temas como arquitetura, decoração e manutenção de superfícies, por exemplo. O perfil da loja deve expressar somente opiniões e conteúdos institucionais e comerciais relacionados ao negócio. Aquilo que o lojista escreve no perfil corporativo ganha vida própria nas redes sociais e atinge o mercado.  A inserção de perfis das lojas nas redes é fundamental, mas também deve ser feita com cautela e inteligência empresarial.

Quem imaginaria há seis ou sete anos que um dia o Orkut iria acabar? Pois acabou e o Google + o substituiu. Apesar de ainda contar com poucos usuários, vale a pena conhecê-lo. As redes sociais são muito dinâmicas a passam por mudanças constantes. É preciso estar dentro para acompanhar e tirar bom proveito de todo esse movimento. Atualmente o maior canal de relacionamento é, sem dúvida, oFacebook. O Youtube é um excelente espaço para exibição de vídeos que permitem explorar, por exemplo, o passo-a-passo das aplicações de produtos. Neste ponto, os vídeos das indústrias podem ajudar bastante, sempre que indexados aos sites das lojas. O Instagram tem maior destaque para imagens de fotos, o que abre espaço para projetos de profissionais de construção, pintura e decoração, além da própria loja.

Nunca é demais lembrar que o cuidado gramatical é básico e indispensável, pois é fator de credibilidade da informação veiculada. Também é importante ter claro que quantidade de amigos e seguidores do perfil da empresa não ajuda muito, a qualidade é muito mais importante. Dará melhor retorno investir no envolvimento da empresa com o setor e com os formadores de opinião.

Rafael Ferreira – Gerente de Marketing e Comunicação da Montana Química S.A.