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terça-feira, 16 de julho de 2013

Caixa financia R$ 66 bilhões em crédito imobiliário.

A Caixa Econômica Federal fechou o primeiro semestre deste ano com um volume de R$ 66 bilhões em contratações de crédito imobiliário, o que representa um crescimento de quase 44% em relação aos R$ 45,9 bilhões aplicados no mesmo período de 2012. Nos primeiros seis meses de 2013, o banco assinou um total de mais de 711 mil contratos, o correspondente a aplicação média diária de R$ 537,2 milhões e 5.783 contratos por dia.

Do total aplicado, R$ 38,03 bilhões foram destinados à aquisição de imóveis prontos (novos ou usados) e R$ 28,6 bilhões ao financiamento para produção de empreendimentos habitacionais. A participação dos imóveis novos foi de 67%, sendo o Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) o principal responsável pelo crescimento da participação dos imóveis novos, no volume total de aplicações em financiamentos habitacionais realizados pela CAIXA.

De acordo com o diretor de Habitação da CAIXA, Teotonio Costa Rezende, o resultado alcançado no crédito imobiliário no primeiro semestre do ano e os recordes na habitação permitiram ao banco ampliar a expectativa de contratações para o crédito imobiliário para 2013. “A expectativa para o financiamento da casa própria saltou de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões até o final deste ano”, afirma.

Fonte: CEF.

Parceiros da Construção na Acomac.

Acomac realizou Jantar Parceiros da ConstruçãoAssociação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Porto Alegre (Acomac) realizou o jantar Parceiros da Construção, na sede da entidade, na capital gaúcha, no último dia 10 de junho. Durante o encontro, empresários e associados prestigiaram a palestra de Edmilsom Vieira, com o tema " Gestão Iluminada", onde foi abordado as necessidades para melhoria nos processos de gestão com ideias eficientes, colocando sempre situações referentes ao seu cotidiano, em que os produtos como lâmpada, sistemas e outros, foram colocados de forma lúdica para exemplificar situações do dia a dia do gestor. 
Fonte: AcomaPoA - Imagem: Divulgação

segunda-feira, 15 de julho de 2013

RS inviabiliza adesão de construtoras ao Minha Casa Minha Vida.

Rio Grande do Sul tem o menor número de contratos de adesão, por construtoras, ao Programa Minha Casa Minha Vida. Conforme o Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades no Estado foram contratadas até o momento 184 mil unidades, representando um investimento de R$ 12 bilhões.

Para o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, o Custo RS tem sido o maior obstáculo para que a proposta entre em ritmo favorável e a meta seja estabelecida no Rio Grande do Sul. “É necessário que representantes do setor da construção civil e autoridades municipais e do Estado busquem avaliar o porquê da falta de interesse das construtoras nas contratações”, salientou ele.

Já a diretora do Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Maria do Carmo Avesani, já foram entregues até o momento mais de 116 mil unidades. No País, da meta total de 3,5 milhões de unidades (fase I e II do programa), já foram contratadas 2,6 milhões de unidades, num desembolso de R$ 170 bilhões. Até o momento foram entregues 1,0 milhão de unidades. Avesani chamou a atenção para a importância do engajamento das administrações municipais para a continuidade do MCMV com ênfase para a faixa de menor renda (até R$ 1.600,00 por família). 

Tendo em vista a crescente escassez de terrenos em áreas próximas das cidades é imprescindível que as prefeituras identifiquem as necessidades de equipamentos e serviços urbanos para empreendimentos enquadrados no Programa.

A dirigente do Ministério das Cidades afirmou que para empreendimentos com mais de 500 unidades habitacionais o Fundo de Arrendamento Residencial – FAR - poderá contratar equipamentos de educação, saúde, assistência social, segurança e outros, a critério da SNH/MCidades, limitando-se a 6% do valor da edificação e infraestrutura. 

O debate sobre a questão em pauta aconteceu durante evento de apresentação do programa para prefeitos e construtores realizado na sede do Sinduscon-RS, no dia 4 de julho, em Porto Alegre durante. A reunião foi promovida numa parceria entre a Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC -, Ministério das Cidades e Banco do Brasil, juntamente com o Sinduscon-RS.


O encontro teve por objetivo a integração de esforços entre o poder público municipal, agente financeiro (BB), Governo Federal e a indústria da construção. O vice-presidente do Sinduscon-RS, Rafael Tregansin,  destacou que as construtoras, que até então produziam moradias para a classe média, vêm buscando se estruturar em termos técnicos e de recursos humanos para atender a demanda da população de baixa renda, que é o foco do Programa. 

Fonte: Imagem SindusconRS

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Otimismo nas vendas para Indústria de Materiais de Construção.

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou o  termômetro mensal referente às vendas do setor no mês de junho.  Conforme a entidade, a sondagem apontou que 56% das empresas consideraram o desempenho de vendas no curto prazo entre “Bom” e “Muito Bom”, no período.  A expectativa para o próximo mês é que a média se mantenha estável em “Bom”, com elevação para 59%.

Em relação às Expectativas Sobre Ações do Governo para o desenvolvimento do setor nos próximos 12 meses, a sondagem entre as indústrias de material de construção indica uma queda de 9% no otimismo, atingindo 26% em junho contra os 35% referentes ao mês anterior. Segundo Walter Cover presidente da ABRAMAT, esta queda se deve ao atraso nas obras de infraestrutura e à indefinição sobre a continuidade das medidas de desoneração do setor, em particular a desoneração do IPI e da folha de pagamentos.

Dentro das pretensões de investimentos no médio prazo, 72% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. "A despeito da falta de novas medidas de incentivo no setor e do baixo crescimento da economia, a indústria de materiais mantém uma atitude positiva quanto aos seus investimentos a médio prazo", explica Cover.

Fonte: Abramat

O SindusconRS divulga o CUB/m² de junho.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) divulgou o Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção, o CUB/m² -  do mês de junho de 2013, com base na NBR 12.721/2006. 

Materiais de construção que mais subiram em junho último foram:

Areia Lavada (34,75%), 
Concreto fck=25 Mpe (3,74%), 
Cimento CP-32 II (2,56%), 
Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, 
PB II (2,40%), 
Aço CA-50 Ø 10mm (1,38%) e 
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (1,37%). 

Os materiais de construção que apresentaram as maiores reduções de preços em junho passado foram: 
Tinta látex PVA (-1,28%), 
Chapa compensado plastificado 18mm (-0,78%),   
Telha   fibrocimento   ondulada 6mm (-0,69%), 
Porta lisa p/pintura (-0,65%), 
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150mm (-0,44%) e 
Brita nº 02 (-0,02%).

Fonte SindusconRS

terça-feira, 2 de julho de 2013

INCC-M de junho registra alta.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou taxa de variação , em junho, de 1,96%, acima do resultado do mês anterior, de 1,24%. No ano, o índice acumula variação de 5,61% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,88%. Os dados são da Fundação Getúlio Vargas (FGV).

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,58%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,56%. O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 3,24%. No mês anterior, a taxa foi de 1,88%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,54%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,65%. Dos quatro subgrupos componentes, apenas materiais para estrutura apresentou decréscimo em suas taxas de variação, passando de 0,98% para 0,62%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,19%, em maio, para 0,71%, em junho. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo vale transporte, cuja variação passou -0,40% para 2,24%.
Mão de obra

Mão de Obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 3,24%, em junho. No mês passado, a taxa havia sido de 1,88%. A aceleração foi consequência das datas bases ocorridas em São Paulo e Brasília, cujas taxas passaram de 3,45% para 6,18%, e de 0,00% para 5,28%.

Capitais

Três capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Brasília, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Salvador, Belo horizonte, Recife e Rio de Janeiro registraram desaceleração.

Fonte: FGV