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segunda-feira, 29 de fevereiro de 2016

Índice da construção avança em fevereiro

Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou taxa de variação de 0,52%, em fevereiro, ante ao apresentado no mês anterior, de 0,32%, conforme a Fundação Getulio Vargas (FGV). O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,53%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,52%. O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,51%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,15%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentosregistrou variação de 0,39%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,40%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para acabamento, cuja taxa passou de 0,91% para 0,67%.
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 1,00%, em janeiro, para 1,06%, em fevereiro. Neste grupo, vale destacar a aceleração da taxa do subgrupo vale transporte, cuja variação passou de 3,30% para 3,89%.


Mão de obra
O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,51%, referente ao reajuste salarial de Recife e antecipações em Salvador e Porto Alegre. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,15%.
Capitais
Cinco capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre. Em contrapartida, Brasília e São Paulo registraram desaceleração.
Fonte: FGV

IGP-M de fevereiro apresentou variação positiva.

Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 1,29%, em fevereiro. Em janeiro, o índice variou 1,14%. Em fevereiro de 2015, a variação foi de 0,27%. A variação acumulada em 2016, até fevereiro, é de 2,44%. Em 12 meses, o IGP-M registrou alta de 12,08%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
 
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 1,45%. No mês anterior, a taxa foi de 1,14%. O índice relativo aos Bens Finaisvariou 1,43%, em fevereiro. Em janeiro, este grupo de produtos mostrou variação de 1,84%. Contribuiu para este recuo o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 7,60% para 2,48%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 1,29%. Em janeiro, a taxa foi de 1,10%.
 
O índice referente ao grupo Bens Intermediários variou 1,16%. Em janeiro, a taxa foi de 0,69%. O principal responsável por este movimento foi o subgrupo materiais e componentes para a manufatura,cuja taxa de variação passou de 1,06% para 1,96%. O índice de Bens Intermediários (ex), calculado após a exclusão do subgrupo combustíveis e lubrificantes para a produção, variou 1,43%, ante 0,87%, em janeiro.
 
No estágio inicial da produção, o índice do grupo Matérias-Primas Brutas variou 1,83%, em fevereiro. Em janeiro, o índice registrou variação de 0,85%. Os itens que mais contribuíram para este movimento foram: milho (em grão) (9,68% para 17,79%), bovinos (0,09% para 2,63%) e cana-de-açúcar (1,39% para 4,03%). Em sentido oposto, destacam-se: soja (em grão) (1,83% para -1,45%), suínos (-0,58% para -11,08%) e aves (-2,48% para -4,20%).
 

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 1,19%, em fevereiro, ante 1,48%, apresentado em janeiro, conforme dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). Três das oito classes de despesa componentes do índice registraram decréscimo em suas taxas de variação. A principal contribuição partiu do grupo Alimentação (2,36% para 1,42%).  Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item hortaliças e legumes, cuja taxa passou de 19,44% para 5,29%.
 
Também apresentaram decréscimo em suas taxas de variação os grupos: Educação, Leitura e Recreação (3,67 % para 2,06%) e Vestuário (0,34% para 0,22%). Nestas classes de despesa, os destaques foram: cursos formais (6,67% para 3,26%) e roupas (0,15% para -0,04%), respectivamente.
 
Em contrapartida, apresentaram acréscimo em suas taxas de variação os grupos: Transportes(1,48% para 1,73%), Habitação (0,78% para 0,83%), Saúde e Cuidados Pessoais (0,59% para 0,69%),Comunicação (0,52% para 0,71%) e Despesas Diversas (1,20% para 1,32%). Nestas classes de despesa, destacaram-se: etanol (1,30% para 4,43%), empregados domésticos (1,34% para 2,44%),artigos de higiene e cuidado pessoal (0,14% para 0,73%), tarifa de telefone móvel (-0,02% para 0,44%) e cigarros (1,55% para 2,25%), respectivamente.
 
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em fevereiro, variação de 0,52%, acima do resultado de janeiro, de 0,32%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,53%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,52%. O índice que representa o custo daMão de Obra registrou taxa de 0,51%. No mês anterior, este grupo variou 0,15%. 
Fonte: FGV

quarta-feira, 24 de fevereiro de 2016

Índice de Confiança da Construção.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) recuou 0,7 ponto em janeiro, alcançando 67,6 pontos – menor nível da série histórica iniciada em julho de 2010. Sob a métrica de médias móveis trimestrais, o índice manteve-se estável, ao variar -0,1 ponto. O ICST é uma publicação da Fundação Getulio Vargas. 

“Em janeiro, a sondagem mostrou que houve redução forte na carteira de contratos das empresas, refletindo a continuidade do cenário de atividade deprimida. Com isso, a intenção de contratar nos próximos meses voltou a registrar queda. Os números recém divulgados do Caged apontam o setor da construção como o segundo que mais demitiu no ano passado. A sondagem de janeiro sinaliza que o mercado de trabalho formal do setor deverá continuar encolhendo nos primeiros meses de 2016” observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE.

A piora do ICST em janeiro foi decorrente do indicador que mensura a percepção das empresas sobre o estado atual dos negócios: o Índice da Situação Atual (ISA-CST) caiu 2,6 pontos, alcançando 65,4 pontos. A maior contribuição negativa para o ISA-CST, em janeiro, foi dada pelo indicador que capta informações sobre a carteira de contratos no momento, que apresentou queda de 5,1 pontos em relação ao mês anterior, atingindo 63,5 pontos.

 Já o Índice de Expectativas (IE-CST) cresceu 1,2 ponto, fazendo com que o índice atingisse 70,7 pontos. O indicador que mede a perspectiva de demanda pelos serviços da empresa para os próximos três meses foi o que apresentou maior contribuição para a alta IE-CST no mês, com crescimento de 3,1 pontos entre janeiro de 2016 e dezembro de 2015, atingindo 72,2 pontos. Esta elevação não compensou a queda em dezembro (-1,9 ponto), mas merece destaque por ter sido impulsionada pelas expectativas de empresas atuantes no segmento de infraestrutura.

Fonte: FGV

terça-feira, 16 de fevereiro de 2016

Salários médios de janeiro de 2016 do RS.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 17,12
Acima de 25 subordinados - 23,58
Média - 19,23
Pedreiro - 6,31
Servente - 4,91
Carpinteiro - 6,44
Ferreiro (Armador) - 6,36
Pintor - 6,31
Apontador - 8,25
Eletricista
Oficial - 6,44
Meio Oficial - 5,37
Ajudante - 4,66
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 6,58
Meio Oficial -5,14
Ajudante - 4,66
Engenheiro - 44,68
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção em janeiro de 2016.

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,94
Areia Lavada m3 R$ 67,38;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 265,24; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.060,13;
Brita nº 02 m3 R$ 62,85
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 2,97
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,52; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 309,04
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 30,80;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 89,13;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 14,58
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 609,71
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 32,18;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,23
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 174,59
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 9,54
Porta lisa p/pintura unid R$ 100,65;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 20,11;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 41,73; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,42
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,58;
Tinta látex PVA l R$ 16,56
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 27,48
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 21,66; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 59,33; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

segunda-feira, 15 de fevereiro de 2016

Sinduscon-RS divulga CUB/m² de janeiro de 2016

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de janeiro de 2016, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em janeiro foram:

Bancada de pia de mármore branco 2,00m x 0,60m (2,21%), 
Porta lisa para pintura (1,87%),
Esquadria de correr tamanho 2,00m x 1,40m, em alumínio (1,73%),
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (1,68%),
Bloco de concreto sem função estrutural 19cm x 19cm x 39cm (1,37%), e 
Tubo em PVC -R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm (1,36%)

O material de construção que apresentou redução de preço em janeiro último:

Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, PB II (-2,09%),
Cimento CP - 32 II (-1,89%),
Aço CA - 50 Ø 10mm (-0,76%),
Areia lavada (-0,71%), e
Brita n° 02 (-0,27%). 
Fonte: Sinduscon-RS