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sexta-feira, 30 de setembro de 2016

Índice Nacional da Construção de setembro.


O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em setembro, taxa de variação de 0,37%, acima do resultado do mês anterior, de 0,26%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,16%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,26%. O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,55%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,26%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
 
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupoMateriais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentosregistrou variação de 0,25%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,26%. Dos quatro subgrupos componentes, três apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para acabamento, cuja taxa passou de -0,25% para 0,10%.
 
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,28%, em agosto, para -0,15%, em setembro. Neste grupo, vale destacar a desaceleração da taxa do subgrupo projetos, cuja variação passou de 0,84% para -0,15%.

Mão de obra
O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 0,55% em setembro, ante 0,26% no mês anterior. Esta variação ocorreu devido à primeira parcela dos reajustes salariais de Brasília e o início da captação da segunda parcela do reajuste salarial de São Paulo, praticado em janeiro de 2016.
 
Capitais
Duas capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Brasília e São Paulo. Em contrapartida, Salvador, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre registraram desaceleração. 
Fonte: FGV

ICST subiu 2,1 pontos em setembro


O Índice de Confiança da Construção (ICST) atingindo 74,6 pontos, em setembro, conforme a Fundação Getúlio Vargas (FGV). O maior nível desde junho de 2015 (75,9). Após a terceira alta consecutiva, torna-se mais evidente a gradual melhora das perspectivas de curto prazo para os empresários do setor, ressalvando-se que o nível do indicador continua muito baixo em termos históricos.
 
“Definitivamente, o cenário começa a se mostrar mais favorável para a construção civil. O anúncio do Programa de Parcerias de Investimento (PPI) e a sinalização de retomada de obras paradas do MCMV impulsionaram ainda mais as expectativas empresariais em setembro. Vale destacar também que a percepção em relação à situação corrente dos negócios vem melhorando continuamente,  sugerindo uma lenta retomada, que precisará ganhar mais fôlego para se consolidar”, observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE.
 
A alta do ICST em setembro deveu-se, majoritariamente, à melhora das perspectivas no curto prazo: o Índice de Expectativas (IE-CST) avançou 3,4 pontos, atingindo 84,8 pontos – maior nível desde dezembro de 2014. Dentre os quesitos integrantes do índice-síntese, a situação dos negócios para os próximos seis meses foi o que mais contribuiu para a alta do índice, com uma variação de 5,1 pontos em relação ao mês anterior.
 
O Índice da Situação Atual (ISA-CST) subiu 0,6 ponto, alcançando 64,8 pontos. Mesmo após a quarta alta, o índice ainda se encontra muito abaixo da média histórica (2,8 desvios padrão).  A principal contribuição à alta do ISA-CST veio do indicador que capta a percepção da empresa em relação àsituação atual dos negócios, que registrou subida de 0,9 ponto em relação ao mês anterior, atingindo 66,1 pontos.
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor, em setembro, atingiu 64,8%, apenas 0,3 ponto percentual acima do resultado de agosto, mostrando relativa estabilização do nível de atividade.
 
EXPECTATIVAS
Assim como ocorre nas demais sondagens empresariais, são as expectativas que mais têm impulsionado a confiança do setor da Construção. O gráfico abaixo mostra a evolução do IE entre os meses de setembro de 2014, 2015 e 2016. No nível mais agregado, o pior momento foi setembro de 2015; hoje, o índice reduziu parte do pessimismo e encontra-se a meio caminho entre 2014 e 2015. Quando considera-se a abertura por segmentos Edificações e Obras de Infraestrutura – que representam em torno de 78% do valor adicionado do setor – o destaque é o IE de Obras de Infraestrutura,  que já superar o índice de setembro de 2014.
 
Outra notícia favorável é a identificação de um ponto de mínimo local do IE agregado em fevereiro deste ano, sinalizando que o setor teria saído de uma fase de desaceleração e entrado em uma fase de aceleração do ciclo econômico em março passado. No caso dos segmentos de Obras de Infraestrutura e de Edificações, os “vales” foram identificados em dezembro de 2015 e janeiro de 2016, respectivamente.
 
“A sinalização dada pelos empresários do setor é bastante expressiva, mas é preciso cautela. Mesmo que as expectativas estejam indicando uma aceleração ainda não há elementos suficientes para se confirmar a retomada do crescimento nos próximos meses”, completa Ana Castelo.
Fonte: FGV

sábado, 13 de agosto de 2016

Sinduscon rs divulga CUB/m² de julho.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de julho de 2016, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em julho foram:

Tinta Látex PVA (3,83%)
Tubo em PVC -R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm (1,61%),
Bacia sanitária com caixa acoplada (1,49%),
Disjuntor tripola 70A (1,47%),
Areia lavada (1,11%),
Esquadria de correr tamanho 2m x 1,40m,  em alumínio (0,97%)

O material de construção que apresentou redução de preço em julho último:

Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 1/2¨ (-1,97%),
Cimento CP-32 II (-1,89%),
Fio de cobre anti-chama isolamento 750v 2,55mm2 (-1,64%),
Registro de pressão cromado  Ø 1/2¨ (-1,43%)

Vidro liso transparente 4mm (-1,31%), e
Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm PB II (-1,29%)
Fonte: Sinduscon-RS

sexta-feira, 29 de julho de 2016

INCC-M do julho

Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou variação de 1,09%, em julho, ante ao resultado do mês anterior, de 1,52%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,12%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,26%. O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 1,93%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 2,64%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
 
Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,15%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,21%. Dos quatro subgrupos componentes, dois apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para instalação, cuja taxa passou de 0,39% para -0,36%.
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,46%, em junho, para -0,01%, em julho. Neste grupo, vale destacar a desaceleração da taxa do subgrupo aluguel de máquinas e equipamentos, cuja variação passou de 0,19% para -1,08%.

Mão de obra

O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 1,93% em julho, ante 2,64% no mês anterior. Esta variação ocorreu devido aos reajustes salariais registrados em São Paulo, Rio de Janeiro e Salvador. Esta última cidade captou a segunda parte do reajuste salarial praticado em janeiro de 2016.
Capitais

Duas capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Brasília e São Paulo. Em contrapartida, Salvador, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre registraram aceleração.
Fonte: FGV

INCC de julho

Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em julho, variação de 1,09%, abaixo do resultado de junho, de 1,52%. O índice relativo a MateriaisEquipamentos e Serviços registrou variação de 0,12%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,26%. O índice que representa o custo daMão de Obra registrou taxa de 1,93%. No mês anterior, este grupo variou 2,64%.
Fonte: FGV

sábado, 23 de julho de 2016

Salários médios de agosto.


Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 17,71
Acima de 25 subordinados - 23,52
Média - 19,55
Pedreiro - 6,32
Servente - 4,93
Carpinteiro - 6,50
Ferreiro (Armador) - 6,47
Pintor - 6,31
Apontador - 11,42
Eletricista
Oficial - 6,77
Meio Oficial - 5,71
Ajudante - 4,94
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 6,92
Meio Oficial -5,71
Ajudante - 4,94
Engenheiro - 44,71
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Salários médios de junho de 2016 do RS.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 18,63
Acima de 25 subordinados - 23,71
Média - 20,26
Pedreiro - 6,31
Servente - 4,93
Carpinteiro - 6,52
Ferreiro (Armador) - 6,54
Pintor - 6,31
Apontador - 11,01
Eletricista
Oficial - 6,46
Meio Oficial - 5,37
Ajudante - 4,66
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 6,58
Meio Oficial -5,37
Ajudante - 4,66
Engenheiro - 45,52
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção em junho de 2016.

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,92
Areia Lavada m3 R$ 66,68;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 263,90; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.055,13;
Brita nº 02 m3 R$ 63,24
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 3,07
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,53; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 297,88
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 31,65;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 97,03;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 15,06
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 644,95
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 32,29;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,22
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 171,48
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 9,54
Porta lisa p/pintura unid R$ 106,05;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 22,55;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 43,37; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,70
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,60;
Tinta látex PVA l R$ 17,51
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 27,95
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 21,69; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 58,84; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

terça-feira, 19 de julho de 2016

Sinduscon rs divulga CUB/m² de junho.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de junho de 2016, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em junho foram:

Tijolo 9cm x 19cm x19cm (3,45%)
Tinta Látex PVA (2,94%)
Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm PB II (2,59%)
Tubo em PVC -R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm (2,53%)
Fechadura porta interna, em ferro, acabamento cromado (1,06%) e
Emulsão asfáltica impermeabilizante (1,01%) 

O material de construção que apresentou redução de preço em junho último:

Bloco de concreto sem função estrutural 19cm x 19cm x 39cm (-2,85%)
Concreto fck=25 Mpe (-2,68%)
Vidro liso transparente 4mm (-1,37%)
Janela de correr tamanho 1,20m x 1,20m, em ferro (-0,50%)
Registro de pressão cromado  Ø 1/2¨ (-0,28%)
Fonte: Sinduscon-RS

quinta-feira, 16 de junho de 2016

As redes sociais são as vitrines das lojas.

Hoje as mídias digitais são
uma realidade consolidada. 
O lojista precisa estar conectado
 para comunicar-se com seus 
públicos de maneira adequada.



As redes sociais, denominação genérica dos chamados sites de relacionamento na rede mundial de computadores que atendem pela sigla Web, em inglês, fazem parte da estratégia de empresas modernas. Entretanto,  podem ir além da comunicação e relacionamento com empresas e a imprensa, no caso das lojas de tintas, incluindo outras lojas, clientes e profissionais como decoradores e pintores conectados.

Originalmente construídas para relacionar pessoas e conteúdos, as revendas também podem se beneficiar das redes sociais como ferramenta para relacionar-se com seus diversos públicos. Podem ampliar este universo para alcançar a própria indústria de tintas e portais de notícias do setor da construção além, claro, dos clientes e profissionais que são parceiros fundamentais. Podem levar conteúdos como notícias setoriais, orientações técnicas dos fabricantes de tintas e vernizes, entre tantos outros serviços informativos de qualidade. Acima de tudo, o lojista deve entender que as redes são uma vitrine e uma extensão de suas empresas.

Confusões frequentes como, por exemplo, misturar no perfil corporativo assuntos pessoais de donos e gerentes devem ser evitadas a todo custo.  Além disso, não é recomendado compartilhar  manifestações políticas, partidárias, religiosas e até de torcidas – exceção para as seleções nacionais. São assuntos tóxicos para os negócios. Trazem benefícios temas como arquitetura, decoração e manutenção de superfícies, por exemplo. O perfil da loja deve expressar somente opiniões e conteúdos institucionais e comerciais relacionados ao negócio. Aquilo que o lojista escreve no perfil corporativo ganha vida própria nas redes sociais e atinge o mercado.  A inserção de perfis das lojas nas redes é fundamental, mas também deve ser feita com cautela e inteligência empresarial.

Quem imaginaria há seis ou sete anos que um dia o Orkut iria acabar? Pois acabou e o Google + o substituiu. Apesar de ainda contar com poucos usuários, vale a pena conhecê-lo. As redes sociais são muito dinâmicas a passam por mudanças constantes. É preciso estar dentro para acompanhar e tirar bom proveito de todo esse movimento. Atualmente o maior canal de relacionamento é, sem dúvida, oFacebook. O Youtube é um excelente espaço para exibição de vídeos que permitem explorar, por exemplo, o passo-a-passo das aplicações de produtos. Neste ponto, os vídeos das indústrias podem ajudar bastante, sempre que indexados aos sites das lojas. O Instagram tem maior destaque para imagens de fotos, o que abre espaço para projetos de profissionais de construção, pintura e decoração, além da própria loja.

Nunca é demais lembrar que o cuidado gramatical é básico e indispensável, pois é fator de credibilidade da informação veiculada. Também é importante ter claro que quantidade de amigos e seguidores do perfil da empresa não ajuda muito, a qualidade é muito mais importante. Dará melhor retorno investir no envolvimento da empresa com o setor e com os formadores de opinião.

Rafael Ferreira – Gerente de Marketing e Comunicação da Montana Química S.A.

quinta-feira, 19 de maio de 2016

Nível de emprego na construção em março.

O setor da construção civil no Rio Grande do Sul registrou o fechamento de 793 postos de trabalho, em março, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged), divulgado pelo Ministério do Trabalho e Emprego. No País, o índice atingiu 24,1 mil o número de baixas no segmento. Na região metropolitana de Porto Alegre foram extintos 92 postos. A capital gaúcha teve índice favorável, com criação de 96 novos postos de trabalho.

Salários médios de abril de 2016 do RS.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 19,01
Acima de 25 subordinados - 22,13
Média - 20,06
Pedreiro - 6,37
Servente - 4,99
Carpinteiro - 6,61
Ferreiro (Armador) - 6,48
Pintor - 6,31
Apontador - 9,09
Eletricista
Oficial - 6,46
Meio Oficial - 5,37
Ajudante - 4,66
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 6,60
Meio Oficial -5,38
Ajudante - 4,66
Engenheiro - 44,66
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção em abril de 2016.

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,86
Areia Lavada m3 R$ 68,00;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 263,95; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.055,13;
Brita nº 02 m3 R$ 63,33
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 3,22
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,53; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 310,58
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 31,42;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 94,95;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 15,05
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 638,44
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 31,95;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,23
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 170,10
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 9,54
Porta lisa p/pintura unid R$ 104,99;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 21,22;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 43,80; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,42
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,58;
Tinta látex PVA l R$ 16,79
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 26,87
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 21,33; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 59,66; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon rs divulga CUB/m² de abril

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de abril de 2016, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em abril foram:

Bloco de concreto sem função estrutural 19cm x 19cm x 39cm (5,23%)
Fio de cobre anti-chama isolamento 750v, #2,5mm2 (2,50%)
Tubo em PVC -R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm (2,40%)
Registro de pressão cromado  Ø 1/2¨ (2,15%)
Tinta Látex PVA (2,13%)
Cimento CP - 32 II (1,92%),

O material de construção que apresentou redução de preço em abril último:

Concreto fck=25 Mpe (-2,14%)
Brita nº 02 (-1,97%)
Janela de correr tamanho 1,20m x 1,20m, em ferro (-1,12%)
Areia Lavada (-0,98%)
Bancada de pia em mármore branco 2,00m x 0,60cm (-0,47%)
Telha de fibrocimento ondulada 6mm (-0,23%)
Fonte: Sinduscon-RS

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Segurança no canteiro de obra.

Capacete – É equipamento básico de segurança em qualquer obra, é feito de material plástico rígido, de alta resistência à penetração e impacto. Utilizado com suspensão, que permite o ajuste mais exato à cabeça e amortece os impactos, o uso do capacete evita lesões no pescoço do trabalhador.

Óculos – Equipamento para uso em atividades diversas. Em materiais sólidos perfurantes, poeiras em suspensão, materiais químicos, radiação e serviços de solda ou corte a quente com maçarico.


Respiradores – protegem o aparelho respiratório contra poeiras, gases e vapores. Podem ser semifaciais (abrangem nariz e boca) ou faciais (nariz, boca e olhos). A especificação dos filtros é indicada conforme o tipo de substância ao se está exposto.

Escudos e Máscaras - protegem o rosto e os olhos contra fagulhas incandescentes ou quando em serviços de soldagem.


Protetores auriculares – Equipamento indicado na proteção dos ouvidos quando em ambientes onde o ruído está acima dos limites de tolerância.


Luvas – Equipamento para uso em funções diversas elas podem ser de:
• amianto (para altas temperaturas);
• raspa de couro (soldagern ou corte a quente);
• PVC com forro de malha fina (produtos químicos);
• PVC sem forro (permite maior mobilidade que a versão forrada);
• PVC sem forro e 7cm de punho (protege apenas as mãos, mas é bastante maleável);
• borracha (serviços elétricos, divididos em cinco classes, de acordo com a voltagem);
• pelica (protege as luvas de borracha contra perfurações);
• lona com punho de malha (evita riscos e cortes no manuseio de materiais leves);
• vinílica (protege da radiação infravermelha ou ultravioleta).


Aventais – Em couro, para soldagem ou corte a quente, ou em PVC, contra produtos químicos e derivados de petróleo, os aventais devem proteger o tórax, o abdômen e parte dos membros inferiores.


Cinturões – Em couro ou náilon, os cintos de segurança, além de limitar os espaços reduzem a área de atuação do usuário, dando proteção ao evitarem possíveis acidentes com quedas.


Colete Reflexivo – Equipamento em tecido plastificado na cor laranja, é usado em trabalhos com risco de atropelamento.


Calçados – São indicados botas em PVC, com solado antiderrapante para locais úmidos. E uso permanente na obra, os sapatos protegem de materiais pesados que podem cair nos pés do usuário.


Capa de Chuva - protege o trabalhador contra a chuva.




Derli dos Reis
Jornalista

sexta-feira, 22 de abril de 2016

Preços médios dos materiais de construção em março de 2016.

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,83
Areia Lavada m3 R$ 68,67;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 263,92; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.060,13;
Brita nº 02 m3 R$ 64,60
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 3,06
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,52; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 317,36
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 31,42;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 93,98;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 14,93
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 630,38
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 31,70;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,20
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 172,02
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 9,54
Porta lisa p/pintura unid R$ 103,18;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 21,06;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 42,88; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,42
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,58;
Tinta látex PVA l R$ 16,44
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 26,24
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 21,38; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 59,66; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Salários médios de março de 2016 do RS.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 18,12
Acima de 25 subordinados - 24,40
Média - 20,19
Pedreiro - 6,34
Servente - 4,93
Carpinteiro - 6,47
Ferreiro (Armador) - 6,49
Pintor - 6,31
Apontador - 11,01
Eletricista
Oficial - 6,46
Meio Oficial - 5,37
Ajudante - 4,66
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 6,59
Meio Oficial -5,38
Ajudante - 4,66
Engenheiro - 44,64
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

terça-feira, 29 de março de 2016

Índice da construção em aquecimento.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em março, taxa de variação de 0,79%, acima do resultado do mês anterior, de 0,52%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de0,38%. No mês anterior, a taxa havia sido de0,53%. O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 1,16%. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,51%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,38%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,39%. Dos quatro subgrupos componentes, apenasmateriais para instalação apresentou decréscimo, cuja taxa passou de 1,40% para 0,79%.
 
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 1,06%, em fevereiro, para 0,38%, em março. Neste grupo, vale destacar a desaceleração da taxa do subgrupo vale transporte, cuja variação passou de 3,89% para 0,15%.

Mão de obra

O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 1,16%, devido aos reajustes salariais registrados em Belo Horizonte e Recife e, ainda, pela antecipação salarial em Porto Alegre. No mês anterior, a taxa de variação foi de 0,51%.
 
Capitais

Duas capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Brasília e Belo Horizonte. Em contrapartida, Salvador, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo registraram desaceleração. 
Fonte: FGV

segunda-feira, 21 de março de 2016

ENSUS 2016 - Um compromisso com a sustentabilidade.

Resultado de imagem para ensus 2016.A Universidade Federal de Santa Catarina (Ufsc) realiza o IV Encontro de Sustentabilidade em Projetos - ENSUS 2016 para pesquisadores, professores, profissionais de empresas e estudantes de graduação e pós-graduação de engenharia, design e arquitetura com foco na sustentabilidade. O encontro será realizado no Centro de Cultura e Eventos da universidade, de 18 a 20 de abril. 

Durante os três dia do evento serão disponibilizados palestras técnicas, mini-cursos, oficinas e apresentações de artigos científicos de pesquisas nas dimensões econômicas, sociais e ambientais da sustentabilidade, com estudos de casos práticos acadêmicos e empresariais. Cada participante poderá escolher a atividade conforme o interesse profissional e o perfil de atuação. O valor da inscrição (R$ 150,00 para estudantes e R$ 200,00 para profissionais). São parceiros no evento o Instituto Ekos Brasil, Docol, Univali - Cursos e Desing, Associação Brasileira de Alumínio (Abal), e WEG SA.