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segunda-feira, 25 de fevereiro de 2013

Montana Química completa 60 anos.

Seis décadas com excelência e qualidade
na proteção da madeira. 

No dia 23 de fevereiro de 2013 a Montana Química completou 60 anos de dedicação à preservação da madeira no país. Foi em 1953 que começava a história da Montana Química. Fundada com a denominação de Osmose Pentox do Brasil Preservação de Madeiras, fruto de uma associação de empreendedores brasileiros - a família Salis – com canadenses e, posteriormente, com americanos. Em 1983 teve sua denominação alterada para a atual, passando a ser uma empresa nacional e mantendo-se na liderança do segmento da preservação de madeiras. Nas primeiras décadas, o foco esteve voltado exclusivamente para o desenvolvimento de produtos e mercados para a preservação industrial de madeiras, setor este muito incipiente em nosso País na época.

Permeada por profissionais dedicados, com o compromisso de desenvolver o mercado de preservação de madeiras. Foi dessa forma que a identidade da empresa foi formada. Para desenvolver um produto, seja para tratamento ou acabamento, é preciso conhecer muito bem o substrato a ser tratado ou acabado. As equipes têm sido treinadas para conhecer profundamente o que se tem disponível sobre os muitos gêneros e espécies de madeira. 


“Dessa forma, conseguimos desenvolver bons produtos e serviços para as diferentes necessidades de nossos clientes, com soluções objetivas para atendê-los”, revela o diretor superintendente da Montana, Rogildo Gallo.


Com sede em São Paulo e filial em Porto Alegre, o grande investimento em tecnologia e Pesquisa & Desenvolvimento, permitiu que a Montana se dividisse em três áreas de atuação para que pudesse trazer as melhores soluções para cada segmento. Preservação de Madeiras, Indústria Moveleira e Construção Civil nasciam e com eles, uma gama de serviços e produtos responsáveis pelo crescimento e fortalecimento da companhia.

A empresa foi a responsável pela introdução do stain no País, em 1981. O stain, Osmocolor, é consagrado e já foi agraciado como melhor produto em diversas premiações. Outros destaques são a introdução da madeira tratada no Brasil com lançamento do Osmose K33, preservativo mais utilizado no mundo para tratamento industrial de madeira, e o Goffrato, acabamento texturizado de alto padrão para móveis. São produtos que tornaram a Montana uma referência nacional em preservação e acabamento para madeiras.

Desde o início de sua atuação, a Montana conquistou importantes espaços, ampliando e fortalecendo as relações institucionais aqui e no exterior. Em conjunto com o IPT e o IBDF (atual Ibama), em 1969 foi fundada a ABPM – Associação Brasileira de Preservação de Madeiras, com o objetivo de regular e desenvolver o mercado. Assim, surgiram as primeiras normas brasileiras do setor, como a de mourões para cercas e postes para eletrificação. Posteriormente, sempre com o apoio dos associados, seguiram-se as normas de carretéis e bobinas, dormentes para vias férreas, chegando em 2013 com um mercado bem regulamentado, com normas voltadas para a construção civil, setor de grande importância para os fabricantes e consumidores de produtos para tratamento de madeiras.

Qualidade comprovada - Mais do que referência, hoje a Montana é líder em tecnologia para madeira no Brasil. Possui laboratórios próprios e profissionais especializados que recebem treinamentos constantes para permanecerem atualizados sobre os mais novos produtos e serviços. Dessa forma, proporcionam para seus clientes assistência técnica gratuita, com visitas frequentes, além de cursos e palestras para que todos entendam e saibam como utilizar os acabamentos da empresa. Além disso, oferece sem custo adicional, para as Usinas de Preservação de Madeiras, o Programa 72 horas, onde químicos analisam amostras de insumos e de produtos finais para atestar a qualidade da madeira tratada. Também são feitos testes de desempenho dos tratamentos e de produtos de acabamento nos laboratórios de Biologia, Sínteses, de Tintas e simulações em cabines de aplicação similares às da indústria moveleira.

A Montana também procura participar de programas de Responsabilidade Social e investe recursos em entidades sérias como o GRAACC, Doutores da Alegria, AACD, Fundação Abrinq, MAM, Futebol Criança, Rugbi para Todos e Hospital do Câncer de Barretos, totalizando doações no valor de R$ 172 mil em 2012.
É integrante de campanhas e associações comprometidas com as necessidades de mercado tais como a Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati), onde atua na campanha Madeira de Verdade, Pintor Profissional e Programa Setorial da Qualidade – Tintas Imobiliárias; do Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo (Sitivesp); e, da Associação dos Revendedores de Tintas do Estado de São Paulo (Artesp). Está entre as primeiras empresas brasileiras que aderiram ao programa Atuação Responsável da ABIQUIM, Coatings Care da Abrafati, e implementa projetos internos como Recicla Montana, Inclusão Digital e o concurso Cartão de Natal que é realizado anualmente, aberto à participação dos filhos de funcionários.

Crescimento -  Inovação é o negócio da empresa e para comemorar os 60 anos de Montana, estão previstos o lançamento de uma série de novos produtos no decorrer deste ano, com foco no conceito de proteção e acabamento, cujos anúncios estão previstos a partir do mês de abril. “Estes lançamentos dependem da abertura de novos espaços em nossa unidade industrial, razão pela qual adquirimos uma área anexa à nossa empresa e nela estamos concluindo a construção de novos galpões, com área de quatro mil m² e investimento de cinco milhões de reais, que serão destinados ao setor de logística, abrindo assim novas áreas para a unidade de fabricação, além de oferecermos melhores condições de desenvolvimento para nossos colaboradores”, adianta o executivo.     

A Montana é sinônimo de qualidade e por isso que o crescimento da linha de produtos e serviços não para. “Agradecemos a todos os colaboradores, clientes, fornecedores e parceiros que caminham conosco e nos mantem no mercado onde transmitimos nossos valores responsáveis pela confiança em nossa marca. Nosso compromisso de oferecer o melhor para madeira é contínuo”, afirma Rogildo.


Clarissa Vassimon
Marketing & Comunicação
Montana Química S.A.

sexta-feira, 22 de fevereiro de 2013

Abrafati realiza curso de tecnologia em tintas.




A Associação Brasileira dos Fabricantes de Tintas (Abrafati) realiza a 21ª edição do Curso de Tecnologia em Tintas (módulo básico),  de 5 de março a 25 de abril de 2013, na Vila Olímpia, em São Paulo. Direcionado a técnicos, engenheiros e outros profissionais da indústria de tintas e de seus fornecedores o curso conta com 60 horas de aulas teóricas e 40 de aulas práticas, onde serão abordados:

• resinas, polímeros e polimerização;
• pigmentos, colorimetria e aditivos;
• solventes e plastificantes;
• formulação e fabricação de tintas;
• aplicações arquitetônicas;
• pintura e repintura automotiva;
• manutenção industrial;
• tinta em pó e cura por radiação;
• segurança e meio ambiente.

Aulas Teóricas - 60 horas (durante a semana)
Horário: 19h00 às 22h30
Local: Lab. SSJ - Av. Dr. Cardoso de Melo, 1491 - Vl. Olímpia - SP 

Aulas Práticas - 40 horas - divididas em 5 aulas aos sábados
Local: Laboratórios SENAI e Indústrias de Tintas

R$ 4.385,00,00 até 20/02/13
R$ 4.605,00,00 a partir de 21/02/13
Associados 5% desconto.

Sob a coordenação geral de Jorge Fazenda, as aulas serão ministradas por especialistas com grande conhecimento técnico e experiência profissional relevante no setor, o que proporcionará a integração entre os aspectos teóricos e práticos dos temas tratados. 


Mais informações pelo telefone: 
(11) 4083-0505

quarta-feira, 20 de fevereiro de 2013

Construção civil contrata cerca de 150 mil profissionais em 2012.

A construção civil abriu 149.290 novos postos de trabalho em 2012 e outras 91.814 vagas foram fechadas no Brasil, conforme dados do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados do Ministério do Trabalho e Emprego (Caged). O índice está abaixo dos 222.897 registrados em dezembro de 2011. O adiamento de novos lançamentos de imóveis no mercado imobiliário previsto para o período e o efeito sazonal foram alguns dos motivos que mantiveram baixo os resultados alcançados no ano passado, apontou o Caged. 

quinta-feira, 14 de fevereiro de 2013

ICST inicia o ano com queda.


O Indicador Trimestral do Índice de Confiança da Construção (ICST),  da Fundação Getulio Vargas, registrou taxa de -4,8% em janeiro, ante -3,3% no trimestre findo em dezembro. O resultado apontou certa fragilidade no movimento de recuperação do setor, após cinco meses de melhora relativa.

Os segmentos que mais pressionaram para a piora na comparação interanual trimestral:


Preparação do Terreno, com variação de -11,3% em janeiro ante -7,8% em dezembro e Construção de Edifícios e Obras de Engenharia Civil, com -4,6% e -2,7%, respectivamente. 

O segmento que apresentou melhora no período:

Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e de Telecomunicações, com variação de -3,8%, contra -7,6%. Os demais segmentos praticamente mantiveram-se estáveis.

A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) foi de -5,7%, em janeiro, contra -3,0%, em dezembro (a maior variação negativa da série desde setembro de 2012). No mesmo período e base de comparação, a variação do Índice de Expectativas (IE-CST) foi de -3,9%, ante -3,5%, em dezembro. 

O quesito evolução recente da atividade foi o que mais contribuiu para a queda do ISA-CST no trimestre findo em janeiro. A variação interanual do indicador trimestral deste item foi de -16,1%, em janeiro, ante -3,2%, em dezembro. Das 700 empresas consultadas, 24,1% avaliaram que a atividade aumentou no trimestre findo em janeiro, contra 28,7% no mesmo período de 2012; para 14,9% delas, a atividade diminuiu (contra 15,7%, em janeiro de 2012).

O quesito que mede o otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que exerceu maior influência na piora do IE-CST. A variação interanual trimestral do item foi de -3,0%, contra -1,9%, em dezembro. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda foi de 42,1%, ante 46,2%, no trimestre findo em janeiro de 2012, enquanto a parcela das que esperam diminuição ficou praticamente estável, passando de 4,6% para 4,7% do total.

TIPOS DE OBRAS

Sondagem da Construção permite a geração de resultados por diferentes formas de segmentação. Em janeiro, apresentamos os resultados dos segmentos classificados por tipo de obra. Para agregação dos resultados, os setores são identificadas de acordo com a parcela majoritária de suas vendas, como construtores de obras deEdificações, Infraestrutura e Outras. 

Segue abaixo a composição desses segmentos:

• Edificações – Edificações (residenciais, industriais, comerciais e de serviços);

• Obras de Infraestrutura
 – Obras Viárias; Obras de Arte Especiais; Obras para Geração e Distribuição de Energia Elétrica e Obras para Telecomunicações;

• Outras Obras
 – Obras de Montagem; Obras de Outros Tipos; Instalações Elétricas; Instalações de Sistemas de Ar Condicionado, de Ventilação e Refrigeração; Instalações Hidráulicas, Sanitárias, de Gás e de Sistema de Prevenção contra Incêndio; Outras Obras de Instalações; Obras de Acabamento e Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição, com Operador.

RESULTADOS
Pelo terceiro mês consecutivo, o Indicador Trimestral do ICST de Edificações apresentou queda relativa: a variação foi de -7,0%, em janeiro, contra -6,5%, em dezembro.

ICST de Obras de Infraestrutura, que vinha sinalizando recuperação nos meses anteriores, apresentou recuo. OIndicador Trimestral registrou aumento de 0,4%, no trimestre findo em janeiro, contra uma taxa de 3,2%, em dezembro. Esta queda foi decorrente dos segmentos de Obras de Artes Especiais, que apresentou redução de 0,7%, em janeiro, ante 12,5%, em dezembro; e Obras Viárias que passou de 6,1%, em dezembro, para 2,6%, em janeiro.

ICST de Outras Obras apresentou piora relativa ao passar de -5,7%, em dezembro, para -6,3%, em janeiro. Este movimento foi decorrente de dois segmentos: Preparação de Terreno, com variação de -11,1%, em janeiro (contra -7,8%, em dezembro) e Obras de Montagem que passou de -10,0%, em dezembro, para -12,6%, em janeiro.

Sinduscon RS divulga o CUB/m² de janeiro.


O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Rio Grande do Sul (SindusconRS) divulgou o CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de janeiro de 2013, com base na NBR 12.721/2006. 

Os materiais de construção que mais subiram no período:


Cimento CP-32 II (2,70%), 

Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39cm (2,49%), 
Chapa compensado plastificado 18mm (2,43%), 
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V, # 2,5mm² (2,11%), 
Vidro liso transparente 4mm (1,46%), e 
Emulsão asfáltica impermeabilizante (1,45%). 

Os materiais de construção que apresentaram as maiores variações  negativas em  janeiro: 


Locação de Betoneira (-4,00%), 

Tijolo 9cm x 19cm x 19cm (-1,82%), 
Aço CA-50 Ø 10mm (-1,68%), 
Porta lisa p/pintura (-1,51%), 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 ½” (-0,10%), e 
Janela de correr tamanho 1,20m x 1,20m em ferro (-0,02%).