Os mais de 40 mil acessos ao www.reformaeconstrucaodacasa.blogspot.com maximizam o foco na excelência pela informação jornalística de qualidade. Ao optarmos pelo segmento editorial assumimos compromissos como ferramenta imprescindível no empreendedorismo do setor. Dar suporte através de uma comunicação precisa, verídica e direta é responsabilidade e metas desta publicação online. Além dos significativos acessos, opiniões, sugestões ou críticas serão bem-vindas no aperfeiçoamento e consolidação dos objetivos proposto. Sua participação vai estampar a página desta revista como forma de reconhecimento e admiração pelo seu direito de expressão. Comentários através do reformaeconstrucaodacasa@gmail.com

domingo, 31 de agosto de 2014

Nível de emprego na construção estabiliza em julho.

O nível de emprego na construção civil no país registrou alta de 0,08%, em julho, na comparação com o mês anterior. Foram 3,515 milhões de trabalhadores com carteira assinada em todo o território. No primeiro semestre deste ano o setor empregou 27,3 mil novas vagas, uma alta de 0,79%. Em 2013, o setor chegou a empregar 3,519 milhões, no mesmo período. Os dados são de pesquisa realizada pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (SindusCon-SP ) em parceria com Fundação Getulio Vargas (FGV).
               

Para o SindusCon-SP os números apontam que o nível de emprego na construção civil parou de crescer . Das cinco regiões, Norte e Nordeste mantiveram o resultado favorável, no período.

Fonte: SindusCon-SP

quarta-feira, 27 de agosto de 2014

O perfil de quem busca por imóveis em Florianópolis.

“...pra onde tenha sol é pra lá que eu vou...” o trecho da música da banda mineira Jota Quest pode exatamente identificar a opção do destino e a importância do sol no sentido de proteção e bem-estar às pessoas, quando na hora de adquirir um imóvel. Espaços e quartos ensolarados são determinantes para jovens casais na escolha do desejado lar, conforme estudo realizado pelo setor de economia e estatística do Sindicato da Indústria da Construção Civil de Florianópolis (Sinduscon-Floripa), durante o 21º Salão do Imóvel e Construfair-SC, que aconteceu de 13 a 17 de agosto, na capital catarinense.

A pesquisa apontou que 38% dos visitantes ao evento preferem residências com os quartos ensolarados, 25% valorizam a importância do isolamento acústico na decisão de compra do imóvel, 12% têm a preferência por apartamentos com sacada, 11% não dispensam a churrasqueira para receber os amigos e 4% optam pelo gás individualizado no condomínio.

Quanto ao perfil dos investidores que procuram imóveis para comprar o estudo destacou que são os homens, casados, na faixa dos 36 aos 40 anos e com filhos. Eles buscam por imóveis com dois ou três quartos, com suíte e dois banheiros, duas vagas de garagem com hobby box e com salão de festas como área de lazer, nos bairros centro de Florianópolis, estreito, itacorubi, kobrassol, ingleses e campeche. Já a forma de pagamento os clientes têm a preferência pelo financiamento direto com a construtora ou o banco.

Há três anos, a pesquisa e desenvolvida com o objetivo de melhorar as estratégias e direcionar as novas edificações conforme as necessidades do público, orientando as ações de marketing e estratégias de vendas, o que tende a gerar uma reação positiva dos empreendimentos desenvolvidos.

Fonte: Sinduscon-Floripa

segunda-feira, 25 de agosto de 2014

Pessimismo da indústria da construção para o próximo semestre.


Esperar pela queda dos números de serviços, de compra de matérias-primas e insumos, na redução de empregados e de novos empreendimentos da construção civil é algo um tanto pessimista para os empresários da indústria do setor, com relação aos próximos seis meses, conforme pesquisa que registrou os indicadores de 49,6 pontos de expectativa e de 49 pontos para novos serviços e empreendimento. Os valores variam de zero a cem pontos e abaixo de 50 revelam expectativas negativas. A falta de confiança dos empresários é resultado da retração da atividade no setor.

A Sondagem Indústria da Construção, realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI), e divulgada no último dia 22, também mostrou que em agosto o indicador de expectativa de compras de matérias-primas caiu para 48,2 pontos e o de número de empregados recuou para 48,5 pontos.


Em julho, o indicador do nível de atividade caiu para 44,9 pontos e o de nível efetivo em relação ao usual baixou para 42,3 pontos. Com isso, o indicador de número de empregados recuou para 44,2 pontos, o menor da série histórica, o que confirma a disseminação da retração do emprego no setor no mês passado. O nível de utilização da capacidade instalada se manteve em 69%.

Segundo a CNI, é a primeira vez que o indicador mostra pessimismo em relação ao futuro do setor, desde dezembro de 2009, quando a pesquisa começou a ser feita. O estudo foi realizado entre 1º e 12 de agosto, com 572 empresas, das quais 193 de pequeno porte, 244 médias e 135 grandes. 
Fonte: Portal da Indústria. 

terça-feira, 12 de agosto de 2014

21º Salão do Imóvel de Florianópolis.


Salão do Imóvel e Construfair/SC



O Sindicato da Indústria da Construção Civil de Florianópolis (Sinduscon-Floripa) realizada a 21ª edição do Salão do Imóvel, a mais completa feira imobiliária e da construção civil de Santa Catarina, de 13 a 17 de agosto, no CentroSul, em Florianópolis. Durante cinco dias, os visitantes terão à disposição todas as possibilidades para a aquisição da casa própria, assim como a compra de produtos e a contratação de serviços inovadores para construir, reformar, mobiliar e decorar o apartamento, a casa e todo o imóvel residencial ou comercial, além de participar de debates e palestras com especialistas do setor. Conforme a organização, o evento recebeu uma média 36 mil pessoas nas últimas seis edições, movimentando cerca de R$ 500 milhões.

A mais completa e inovadora linha de insumos da construção para distribuidores, lojistas, atacadistas, profissionais do setor e o público em geral estará distribuída em uma área de 7 mil metros quadrados, onde os visitantes também encontraram produtos e serviços de paisagismo e decoração (plantas ornamentais, jardinagem e floriculturas, móveis, eletroeletrônico) entre uma imensa variedade de complementos para valorizar o patrimônio residencial, de laser ou profissional.

Na feira, os visitantes que sonham com a compra da casa própria terão todas as possibilidades para a realização desta conquista. Incorporadoras, construtoras e imobiliárias vão oferecer desde terrenos, casas, apartamentos, centros comerciais e condomínios fechados, para opções que incluem apartamentos do programa “minha Casa, Minha Vida” até imóveis de alto padrão. Para isto, no espaço estarão disponíveis serviços de Bancos, financeiras, consórcios e entidades representativas do setor.  

Fonte: sinduscon-fpolis.org.br e construfairsc.com.br

Mercado de reforma exige R$ 32 bilhões ao ano.

Estudos encomendados pelo Clube da Reforma à LCA Consultoria e ao Instituto Data Popular apontaram que o setor de reforma tem importante papel na busca pela redução do déficit habitacional brasileiro. Atualmente, o Brasil tem 61 milhões de unidades. Até 2024 serão necessárias a construção de cerca de 23,4 milhões de novas moradias, segundo estudos da Fundação Getúlio Vargas para o Construbusiness. A pesquisa ouviu 3.969 pessoas entre agosto e setembro de 2012.  
O setor de reforma tem importante papel na busca pela redução do déficit habitacional brasileiro – até aproximadamente 35% do PIB da construção civil provem de gastos com novas unidades, ampliações, melhorias e reformas. Para manter os imóveis em condições adequadas, os brasileiros precisariam investir cerca de R$ 32 bilhões em reformas por ano. Em 12 meses, 16,8 milhões de residências do Brasil passarão por algum tipo de reforma.
Conforme a pesquisa, cerca de 12 milhões de moradias passaram por algum tipo de reparo: 35% das reformas foram para resolver problemas, 21% para valorizar o imóvel, melhorando a estética, 17% concentraram-se no aperfeiçoamento e no uso do espaço interno.
O mercado de reforma tem grande potencial de expansão, pois grande parte das famílias das classes D e E revelam a necessidade de reformas em suas casas. O mercado de reforma brasileiro é bastante promissor, mas faltam ferramentas que facilitem esse processo para o consumidor. 
A casa dos sonhos
Um espaço planejado, bem distribuído, ventilado e com boa circulação de ar são as principais características da “casa dos sonhos” para dois terços dos brasileiros, apontou a pesquisa. Para 59% dos entrevistados pelo Instituto Data Popular, a casa deve ter também segurança reforçada, principalmente com muros e câmeras, ser bem iluminada e ter janelas grandes. Apenas um terço dos brasileiros considera importante ter uma área verde ou jardim em suas residências, mesmo contingente de pessoas que afirmam que as moradias devem ser bem equipadas com móveis e eletrodomésticos.
A casa dos sonhos também varia de acordo com as regiões do país. 63% dos moradores do Centro-Oeste são os que mais apontam a necessidade de reformas. Já na região Norte, 28% afirmam que suas residências precisam ser reformadas. Pintura é a principal necessidade de reforma nos imóveis, segundo 62% dos brasileiros. Colocação ou troca de pisos e azulejos (27%), acabamento nas paredes (27%) e conserto nos telhados são outras necessidades prioritárias.
Os moradores de Recife valorizam a maior integração dos cômodos com o espaço externo, como forma de deixar os ambientes mais arejados. Para os paulistas, ela seria em locais afastados da capital (interior ou litoral). Mas, independentemente da região ou classe social, a maioria gostaria de reservar um espaço para interação e lazer com amigos e famílias, como churrasqueira, piscina, campo de futebol.
Qualidade e o poder de decisão
A pesquisa do Instituto Data Popular apontou que, em média, os brasileiros estão dispostos a gastar R$ 4.445,00. Os homens têm expectativa de gastar R$ 3.603,00 nas reformas, enquanto as mulheres admitem gastos de R$ 5.250,00. A mulher, de acordo com os levantamentos, é quem está disposta a gastar mais, principalmente com artefatos de decoração. Já o homem é o responsável pela contratação da mão de obra e pela compra dos materiais que garantem a estrutura da obra.
Nas obras de reforma, apenas 10% das pessoas delegam aos profissionais contratados a compra de materiais. Mas em relação aos materiais básicos (cimento, ferragens, tubos e conexões), quase um terço dos brasileiros deixa a escolha das marcas dos materiais para os profissionais de construção civil ou para os balconistas de lojas especializadas.
Aproximadamente 3/4 dos proprietários ou locatários de imóveis usam profissionais conhecidos ou indicados para tocar as obras – 5% deles contratam empresa de construção. Somente 12% dos imóveis são reformados pelo próprio morador, por um vizinho ou pelo sistema de mutirão. A contratação de mão de obra qualificada é uma das grandes preocupações do brasileiro na hora de decidir reformar a casa: 79% dos entrevistados preferem contratar profissionais conhecidos e com boa referência no círculo social. Fontes: ABCP/Clube da Reforma.

quinta-feira, 7 de agosto de 2014

José Carlos Martins assume a presidência da CBIC.

O engenheiro civil José Carlos Martins assumiu a presidência da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), na terça-feira, 5 de agosto, em Brasília, com o objetivo de dar competitividade econômica ao setor no país a partir de uma gestão de trabalho em conjunto com o governo. Segundo ele, a eficiência do setor será responsável por uma economia mais forte.

No discurso de posse, José Carlos Martins lembrou que nos últimos 10 anos a indústria da construção cresceu muito. Saiu de pouco mis de 1 milhão de empregos formais para mais de 3,5 milhões ; de R$ 2,3 bilhões em financiamentos imobiliários para mais de R$ 100 bilhões; de R$ 1 bilhão de pagamentos do DNIT para quase R$ 9 bilhões.

Durante a cerimônia, também assumiram, como vice-presidente Administrativo, Adalberto Cléber Valadão; e como vice-presidente Financeiro, Elson Ribeiro e Póvoa. A Assembleia Geral Extraordinária que indicou a nova administração foi realizada no dia 16 de abril. A atual gestão deverá presidir a entidade até 2017.

Fonte: CBIC                      

domingo, 3 de agosto de 2014

Construção apresentou queda no índice de confiança do setor.

Índice de Confiança da Construção (ICST) da Fundação Getulio Vargas registrou variação interanual de -10,3%, no trimestre findo em julho de 2014, ante uma taxa de -9,8% observada no trimestre findo em junho. Pelo quinto mês consecutivo, este foi o pior resultado desde outubro de 2011, onde o índice apontou -10,4%. 

Em bases mensais, o indicador acompanhou o mesmo movimento da métrica trimestral: em julho, a variação interanual do ICST foi de -12,4%, frente aos -8,9%, em junho, na mesma base de comparação. É o pior resultado da série histórica.


Segundo a coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE, “com a finalização de grande parte das obras ligadas à Copa do Mundo e o enfraquecimento do mercado imobiliário – decorrente da redução dos lançamentos e vendas dos últimos dois anos, a atividade da construção está se desacelerando fortemente. A piora das expectativas sinaliza que não deve haver alteração desse quadro no segundo semestre.”

Como aconteceu nos últimos três meses, o recuo da confiança em julho decorreu da piora das expectativas do setor. Em bases trimestrais, a variação interanual do Índice de Expectativas (IE-CST) avançou de -13,1%, no trimestre findo em junho, para -14,0%, em julho. Em termos mensais, a queda foi ainda mais pronunciada : passou de -13,6%, em junho, para -15,1%, em julho.

A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) ficou relativamente estável em relação ao mês anterior, ao passar de -5,7%, em junho, para -5,8%, em julho. em termos mensais,ISA-CST apresentou piora acentuada ao passar de -3,0%, em junho, para -9,2%, em julho. 

Dos onze segmentos pesquisados, sete apresentaram queda na métrica interanual trimestral. Os destaques negativos foram os segmentos de Edificações, cuja taxa passou de -11,3%, em junho, para -13,0%, em julho; Preparação do Terreno, de -9,3% para -10,2%; e Obras de Arte Especiais, de -12,2% para -13,0%, respectivamente, nos mesmos períodos.

A relativa estabilidade do ISA-CST resultou de movimentos em sentidos opostos dos quesitos que o compõem: no quesito evolução recente da atividade, a variação interanual do Indicador Trimestral¹ passou de -6,1%, em junho, para -6,5%, em julho, enquanto no quesito situação atual dos negócios, foi de -5,3% para -5,0%, respectivamente, nos mesmos períodos. Das 703 empresas consultadas, 17,3% avaliaram que o nível de atividade aumentou no trimestre findo em julho de 2014, contra 20,9% no mesmo período do ano anterior; já 21,0% das empresas reportaram que a atividade diminuiu (contra 17,9%, em julho de 2013). No quesito situação atual dos negócios, 20,4% a avaliaram como boa, na mesma métrica temporal, (contra 24,5%, em julho de 2013); e 17,0%, a consideraram ruim (contra 15,5% há um ano).

O quesito que mede o grau de otimismo com a demanda nos três meses seguintes foi o que exerceu maior influência negativa sobre o IE-CST. Sua variação interanual trimestral passou de -13,7%, em junho, para -15,6%, em julho. A proporção de empresas que preveem aumento da demanda no trimestre findo em julho de 2014 é de 23,5%, contra 34,6% há um ano, enquanto a parcela das que preveem piora foi de 15,1%, contra 6,1%, em junho do ano anterior.
Fonte: FGV

sábado, 2 de agosto de 2014

Indústria de Poliureia vai atender o setor de infraestruturas o RS.

Após um ano de negociações, o Rio Grande do Sul vai ganhar uma fábrica de Poliureia, no município de Campo Bom, no Vale do Rio dos Sinos, região metropolitana de Porto Alegre. Muito aplicado na construção, principalmente em obra de infraestrutura, o produto químico tem características múltiplas e funciona como sistema de proteção, como impermeabilizante, utilizado na área de tubulações, em contenção de vazamentos e como produto anticorrosivo.

Com início da produção prevista para janeiro de 2015, a iniciativa concretiza-se a partir de um investimento de R$ 7 milhões entre uma parceria do grupo gaúcho FCC e a norte-americana  Nukota. A capacidade de produção da unidade será de aproximadamente 2 milhões de litros de Poliureia ao ano, índice correspondente ao consumo total da América latina, no momento.
Fonte: JC/RS

sexta-feira, 1 de agosto de 2014

Preços médios dos materiais de construção no mês de julho.

Preços médios dos materiais de construção no mês de julho. Aço CA-50 Ø mm R$ 4,01
Areia Lavada m3 R$ 63,10;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 250,17; e
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 822,89;
Brita nº 02 m3 R$ 61,40
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 2,87
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,45; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 301,96
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 30,55;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 78,92;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 12,12
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 483,65
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 28,05;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,11
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 151,91
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 8,81
Porta lisa p/pintura unid R$ 83,00;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 19,36;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 40,44; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 52,71
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,56;
Tinta látex PVA l R$ 13,93
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 24,45
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 18,78; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 61,63; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS


Sinduscon/RS divulga salários médios do mês de julho de 2014.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 16,12
Acima de 25 subordinados - 19,17
Média - 17,40
Pedreiro - 5,43
Servente - 4,06
Carpinteiro - 5,56
Ferreiro (Armador) - 5,52
Pintor - 5,41
Apontador - 7,89
Eletricista
Oficial - 5,74
Meio Oficial - 4,45
Ajudante - 4,05
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 5,95
Meio Oficial -5,45
Ajudante - 4,05
Engenheiro - 40,19

Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas. 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon/RS divulga CUB/m² de julho.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de julho de 2014. 

Os materiais de construção que mais subiram no período foram: 

Bancada de pia de mármore branc0 2,00m x 0,60m (2,13%),
Fio de cobre anti-chama,  isolamento 750v,#2,5mm2 (1,83%),
Tijolo (9cm x 19cm x 19cm) (1,82%),
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (1,34%),
Emulsão asfáltica impermeabilizante (1,08%),
Chapa compensado plastificado 18mm (0,99%)

Já os materiais de construção que apresentaram as maiores variações negativas em julho foram: 

Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm,PB II (-3,83%),
Brita nº 2 (-1,90%),
Aço CA-50 10mm (-1,72%),
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-0,73%),
Areia lavada (-043%), e
Disjuntor tripolar 70 A (-0,27%)
Fonte: Sinduscon/RS