Revista Eletrônica da Construção Civil - Porto Alegre, RS e Florianópolis, SC - Ano VIII - Opiniões, Sugestões de Pautas e Críticas - e-mail: reformaeconstrucaodacasa@gmail.com
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quarta-feira, 31 de outubro de 2018
Setorização e planejamento financeiro.
segunda-feira, 1 de outubro de 2018
Segurança no canteiro de obra.
Óculos – Equipamento para uso em atividades diversas. Em materiais sólidos perfurantes, poeiras em suspensão, materiais químicos, radiação e serviços de solda ou corte a quente com maçarico.
Respiradores – protegem o aparelho respiratório contra poeiras, gases e vapores. Podem ser semifaciais (abrangem nariz e boca) ou faciais (nariz, boca e olhos). A especificação dos filtros é indicada conforme o tipo de substância ao se está exposto.
Escudos e Máscaras - protegem o rosto e os olhos contra fagulhas incandescentes ou quando em serviços de soldagem.
Protetores auriculares – Equipamento indicado na proteção dos ouvidos quando em ambientes onde o ruído está acima dos limites de tolerância.
Luvas – Equipamento para uso em funções diversas elas podem ser de:
• amianto (para altas temperaturas);
• raspa de couro (soldagern ou corte a quente);
• PVC com forro de malha fina (produtos químicos);
• PVC sem forro (permite maior mobilidade que a versão forrada);
• PVC sem forro e 7cm de punho (protege apenas as mãos, mas é bastante maleável);
• borracha (serviços elétricos, divididos em cinco classes, de acordo com a voltagem);
• pelica (protege as luvas de borracha contra perfurações);
• lona com punho de malha (evita riscos e cortes no manuseio de materiais leves);
• vinílica (protege da radiação infravermelha ou ultravioleta).
Aventais – Em couro, para soldagem ou corte a quente, ou em PVC, contra produtos químicos e derivados de petróleo, os aventais devem proteger o tórax, o abdômen e parte dos membros inferiores.
Cinturões – Em couro ou náilon, os cintos de segurança, além de limitar os espaços reduzem a área de atuação do usuário, dando proteção ao evitarem possíveis acidentes com quedas.
Colete Reflexivo – Equipamento em tecido plastificado na cor laranja, é usado em trabalhos com risco de atropelamento.
Calçados – São indicados botas em PVC, com solado antiderrapante para locais úmidos. E uso permanente na obra, os sapatos protegem de materiais pesados que podem cair nos pés do usuário.
Capa de Chuva - protege o trabalhador contra a chuva.
Derli dos Reis
Jornalista
Índice de Confiança da Construção em setembro.
O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas, subiu 0,9 ponto em setembro, ao passar de 79,4 para 80,3 pontos . Em médias móveis trimestrais, o índice avançou 0,3 ponto. A alta do ICST foi influenciada tanto pela melhora da situação atual quanto das expectativas para os próximos meses.
Índice Nacional de Custo da Construção em setembro.
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) subiu 0,17% em setembro, abaixo dos 0,30% registrados em agosto. Já o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços teve variação de 0,38%, abaixo do mês anterior, quando a alta chegou a 0,65%. O índice referente à Mão de Obra não apontou variação pelo segundo mês consecutivo.
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, a variação correspondente a Materiais e Equipamentos foi de 0,39%, ante 0,73% no mês anterior. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 1,00% para 0,36%.
A variação relativa a Serviços passou de 0,33%, em agosto, para 0,31%, em setembro. Neste grupo, vale destacar a desaceleração da taxa do subitem refeição pronta no local de trabalho, a qual passou de 0,61% para 0,18%.
Mão de obra
O índice referente à Mão de Obra não registrou variação pelo segundo mês consecutivo.
Capitais
As capitais que apresentaram desaceleração em suas taxas de variação:
Brasília,
Belo Horizonte,
Porto Alegre, e
São Paulo
As capitais que apresentaram aceleração em suas taxas de variação:
Salvador,
Recife, e
Rio de Janeiro
Fonte: FGV