Os mais de 40 mil acessos ao www.reformaeconstrucaodacasa.blogspot.com maximizam o foco na excelência pela informação jornalística de qualidade. Ao optarmos pelo segmento editorial assumimos compromissos como ferramenta imprescindível no empreendedorismo do setor. Dar suporte através de uma comunicação precisa, verídica e direta é responsabilidade e metas desta publicação online. Além dos significativos acessos, opiniões, sugestões ou críticas serão bem-vindas no aperfeiçoamento e consolidação dos objetivos proposto. Sua participação vai estampar a página desta revista como forma de reconhecimento e admiração pelo seu direito de expressão. Comentários através do reformaeconstrucaodacasa@gmail.com

sábado, 27 de setembro de 2014

Governo vai contratar mais 350 mil unidades do MCMV.

O governo federal deverá contratar 350 mil novas unidades habitacionais do Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) no primeiro semestre de 2015, como parte integrantes da segunda fase do projeto, e que tem como meta atingir 3 milhões de moradias nas três fases do programa. O anúncio foi do ministro da Fazenda, Guido Mantega, durante audiência com representantes do setor da construção civil, em Brasília, no dia 17 de setembro, ocasião em que também fora prometido a prorrogação do Regime Especial de Tributação (RET) para imóveis até R$ 100 mil por mais quatro anos. 

Durante o encontro, o presidente da Câmara Brasileira da Indústria d Construção (CBIC), José Carlos Martins, sugeriu ao governo a criação de um grupo de trabalho conjunto para o aprofundamento das sugestões do setor, como as melhorias nas fases 2 e 3 do MCMV; melhorias nos cartórios;  desoneração da folha de pagamento por tipo de obra; elevação do valor final das unidades consideradas de interesse social; simplificação e desburocratização da opção pelo RET; e mudanças na tributação sobre permuta.

Para Martins, os Diálogos mantidos com o TCU têm sido fundamentais para consolidar entendimentos sobre diversos temas que impactam diretamente no desenvolvimento do setor e do país. O presidente da CBIC também destacou o recente estudo desenvolvido pela Booz&Company, que apresenta propostas de ações em infraestrutura, mercado imobiliário, inovação e tecnologia, melhores empregos e sustentabilidade.

A CBIC, durante a audiência, apresentou propostas do setor da construção referentes à área de infraestrutura como, por exemplo, concessões e PPPs, Lei de Licitações e Aeroportos Regionais. Mantega destacou que o governo sempre buscou estimular o setor da construção, pois o considera importante para qualquer ciclo de expansão. “O programa de concessões, por exemplo, foi lançado em um momento em que a economia precisava de um grande estímulo e é, sem dúvida alguma, uma grande solução para problemas na área de infraestrutura”, disse.
Fonte: SindusconSP

quinta-feira, 25 de setembro de 2014

Pesquisa registra queda do setor da construção.

O nível de atividade na indústria da construção civil no país registrou índice de 43 pontos e o indicador de número de empregados com carteira assinada ficou em 43,5 pontos em agosto, confirmando um recuo quanto aos 50 pontos que nivelam as atividades do setor.  Os dados são da Sondagem da Indústria da Construção, divulgados no dia 24 de setembro, pela Confederação Nacional da Indústria (CNI). "As quedas do nível de atividade e do número de empregados tornaram-se mais intensas e disseminadas pelas indústrias do setor", afirma a CNI. Com esse quadro, o nível de utilização da capacidade de operação caiu dois pontos percentuais em relação a agosto e ficou em 67% em agosto.

EXPECTATIVAS - As perspectivas do setor para os próximos seis meses também são negativas. "Todos os indicadores de expectativas mostraram queda em setembro na comparação com agosto", informa a pesquisa. O indicador de expectativa de novos empreendimentos e serviços ficou em 48,5 pontos, o de nível de atividade caiu para 48,4 pontos, e o de número de empregados recuou para 47,7 pontos. Os indicadores de expectativa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam previsões negativas.

A pesquisa foi feita entre 1º e 10 de setembro com 604 empresas, das quais são 202 pequenas, 257 são médias e 145 são de grande porte. 

SAIBA MAIS - Acesse a 
página da Sondagem Industria da Construção para todos os detalhes da pesquisa.
Fonte: CNI

terça-feira, 23 de setembro de 2014

A Indústria de Materiais retoma confiança e projeta boas vendas.

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (ABRAMAT) divulga o termômetro mensal, referente às expectativas para as vendas no mercado interno. Os números apresentados em agosto indicam a retomada da confiança nas projeções sobre as vendas em comparação a julho.

O termômetro revela que 43% das empresas associadas à ABRAMAT têm boas expectativas para o fechamento de suas vendas em agosto. O otimismo ainda é maior para 3% delas, que apostam num período muito bom. Para 35% as vendas serão regulares e para 19% da indústria agosto não apresentará bons resultados.


https://www.fiamercado.com.br/termometro/admin/merc_interno_pie.asp?f=T&p=Atu
https://www.fiamercado.com.br/termometro/admin/merc_interno_pie.asp?f=T&p=Prx

https://www.fiamercado.com.br/termometro/admin/images/00008b.png Muito Bom
https://www.fiamercado.com.br/termometro/admin/images/4169E1.png Bom
https://www.fiamercado.com.br/termometro/admin/images/ffff00.png Regular
https://www.fiamercado.com.br/termometro/admin/images/ff0000.png Ruim
https://www.fiamercado.com.br/termometro/admin/images/D2691E.png Muito Ruim

O estudo aponta que as expectativas para setembro são ainda mais otimistas com 52% apontando resultados bons e muito bons, 43% de vendas regulares e apenas 5% apontando vendas ruins.

Para Walter Cover presidente da ABRAMAT, ainda é cedo para pensar em uma retomada de vendas na indústria de materiais, porém é alentador ver o aumento de otimismo apontado nesta pesquisa.

Pretensão de investimento e confiança nas ações do Governo

O estudo indica que em agosto, 57% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. O número é 6 p.p. maior do que o apontado em julho.

Desde a sua fundação, em abril de 2004, a ABRAMAT acompanha e contribui para o crescimento da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao Governo e aos demais agentes da cadeia produtiva da construção civil. A entidade conta atualmente com 50 empresas filiadas, que são as líderes na fabricação de materiais de construção dos diversos segmentos. Entre os temas que representam os focos de atuação da entidade estão: a competitividade da indústria, a desoneração fiscal de materiais para construção, a conformidade técnica e fiscal na produção e comercialização dos materiais, a profissionalização da mão-de-obra da construção e a responsabilidade socioambiental dos agentes do setor. 
Fonte: Abramat

sábado, 6 de setembro de 2014

Construção Civil em Pauta.



Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade.

Estão abertas as inscrições para o Prêmio CBIC de Inovação e Sustentabilidade – Concurso Falcão Bauer, que vai premiar pesquisas de produtos e sistemas inovadores que contribuam para a modernização do processo construtivo na:
Industrialização e aumento da produtividade;
Redução dos custos;
Sustentabilidade, e
Impacto social: segurança e qualidade do trabalhador.  
(Entende-se por produtos e sistemas inovadores aqueles sem norma técnica prescritiva, cujo comportamento em uso/desempenho não é totalmente conhecido e que ainda não são consagrados pelo uso.
Idealizado pela Comissão de Materiais, Tecnologia, Qualidade e Produtividade (Comat) da CBIC, as inscrições para o prêmio podem ser feitas até o dia 31 de outubro de 2014,  gratuitamente, através do site www.cbic.org.br/premioinovacaoesustentabilidade.

Reunião da Comissão da Indústria Imobiliária em São Paulo.

O momento atual da economia brasileira e seus reflexos na cadeia imobiliária;
Números do Programa Minha Casa, Minha Vida;
Projetos estratégicos em andamento no âmbito da CII/CBIC;
Marco regulatório da corretagem imobiliária, e
Perspectivas em relação ao futuro do FGTS.
Foram os temas debatidos durante a reunião da Comissão da Indústria Imobiliária (CII) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), realizada na sede do Secovi-SP, em São Paulo, no dia 29 de agosto, e que reuniu representantes de 13 estados e de diferentes entidades.
Seminário sobre revisão da NR-18.
A norma regulamentadora que trata das Condições e Meio Ambiente de Trabalho na Indústria da Construção será debatida pela Comissão de Política de Relações Trabalhistas (CPRT) da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em seminário a ser realizado no dia 15 de setembro, das 9h às 17h, na sede da entidade, em Brasília. O evento é dirigido exclusivamente à bancada patronal da Indústria da Construção Civil com o objetivo de apresentar o texto da NR-18, já consolidado nos cinco Grupos Técnicos Tripartites – GTTs, além das sugestões que virão das entidades patronais, bem como discutir os pontos divergentes.
Fonte: CBIC

Do soquete ao sistema LED.

Jani Souza
Têm coisas que fazem parte de nossas vidas há tanto tempo que sequer imaginamos ter o mesmo resultado de outra forma. No que se refere à iluminação, o LED veio para revolucionar a forma como concebemos a luz, não só pelo seu formato diminuto, como pela longa durabilidade e economia de energia de até 90% frente às tecnologias tradicionais.

O que surpreende a indústria é que as lâmpadas LED com formato rosca E27 estão cada vez mais caindo no gosto do consumidor, principalmente nas aplicações que dispensam o uso de gesso e, neste aspecto, tem nas moradias populares um grande mercado consumidor.

Criado para que a lâmpada incandescente pudesse ser rosqueada e assim gerar a luz, o soquete, apesar do LED, tem sua sobrevida garantida com a retirada gradual do mercado da lâmpada criada por Edson. Muda-se a tecnologia de geração de luz, mas mantem-se o mesmo sistema de funcionamento. Afinal faz parte da estratégia de popularização do LED os lançamentos adaptáveis aos soquetes.

Apesar disso, a indústria acredita na modernização e investe em sistemas LED com a solução completa. Este agrega em um único objeto lâmpada, luminária e a fonte de energia. Nas lojas de materiais elétricos e de iluminação já se pode encontrar uma gama destes produtos, cuja oferta só tende a aumentar. Mas o mercado ainda representa uma pequena fatia.

Se esta é a tendência, por que então os fabricantes estão lançando modelos LED com a base em rosca que permite o encaixe no soquete? Estes modelos adaptáveis vêm para conquistar a simpatia do consumidor acostumado às formas de iluminação nos moldes da incandescente. Comportamento não é algo que se muda do dia para a noite. É preciso que o LED ganhe a simpatia popular e que esta conquista advenha da percepção do quão vantajoso ele é em termos de economia de consumo de energia e maior durabilidade. Por isso os modelos LED mais acessíveis economicamente também possuem o formato arredondado, como a incandescente.

Neste primeiro momento, muda-se a tecnologia, mas mantem-se a forma.  O próximo passo é diversificar o uso do LED com aplicações e formatos que quebram paradigmas. Por isso o futuro da iluminação LED é a comercialização de soluções completas. Quando o consumidor perceber a vantagem disso, quem sabe o soquete entre para o passado da iluminação junto com a lâmpada incandescente. Mas até lá, temos ainda um longo caminho a trilhar.

Analista de Produtos da Lâmpadas Golden.

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Boas informações levam a bons negócios.

Rafael Ferreira
Bons profissionais da pintura devem correr atrás de boas informações técnicas sobre os produtos que recomendam ou vendem, para orientar corretamente seus clientes.  “Acho que este produto é melhor que aquele, porque acho que aquele é pior que este.” Isto é achismo ao pé da letra. Lojistas, balconistas e pintores profissionais devem sempre procurar saber as qualidades, propriedades e características dos produtos com os quais trabalham no dia a dia. A regra deve ser, nunca dar palpite de orelhada.

É estratégico para o desempenho saudável de sua atividade que saibam vender a ideia de produtos que saem de fábrica com valor agregado. É uma categoria superior a dos produtos denominados “Premium”. Eles só se vendem bem quando vêm acompanhados de informação técnica e comercial competente. Se não for assim, o único argumento será o preço. Aí não existe mágica que resolva. Onde só o preço vende, o mercado regride.

Alguns casos são exemplares. Mesmo numa padaria top, o preço do pãozinho francês deve seguir uma tabela bem conhecida do distinto público. Mas não se discute o preço de um pão especial recheado com presunto, queijo e temperos exóticos. Do mesmo modo o consumidor se comporta diante de um carrão sofisticado, em comparação com um popular.

Para quem ainda “acha” isto ou aquilo, a dica é: saia do achismo. Procure sempre o conhecimento que agrega valor não só ao produto, mas também ao profissional. Conhecimento proporciona reconhecimento, diferencial e por consequência maiores comissões.

Gerente Comercial – Revenda & Construção da Montana Química S.A.

FGV divulga Índice Nacional de Custo da Construção de agosto.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou taxa de variação de 0,19% , em agosto, ante ao mês anterior, onde o índice foi de de 0,80%. No ano, o índice acumula variação de 5,76% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,09%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,15%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,45%. Já o índice referente à Mão de Obra a variação foi de 0,23%. No mês anterior, a variação registrada foi de 1,11%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. Os dados são da Fundação Getulio Vargas (FGV)

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,16%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,52%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,56% para 0,06%.

O grupo relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,18%, em julho, para 0,12%, em agosto. Neste grupo, ocorreu a desaceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 0,43% para 0,05%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,23% em agosto. No mês anterior, a variação foi 1,11%. A variação foi por conta ainda dos reajustes salariais ocorridos em Brasília e Porto Alegre.

Capitais


Cinco capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação:
Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo.

Capitais que apresentaram aceleração nas taxas de variação:
Salvador e Recife.
Fonte: FGV

Pesquisas da FGV – IBRE para o mercado de economia e negócios no país.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em agosto, variação de 0,19%, abaixo do resultado de julho, de 0,80%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,15%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,45%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,23%, em agosto. No mês anterior, este índice registrou taxa de 1,11%.

Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou uma melhora com relação ao ambiente de negócios entre julho e agosto de 2014. No trimestre findo em agosto, o índice recuou 9,9% frente ao mesmo período do ano anterior. A taxa de variação interanual havia sido de -10,3% na mesma base de comparação. Na métrica interanual mensal, a evolução favorável do indicador foi mais pronunciada: a variação do ICST ficou em -8,4% em agosto, ante -12,4% de julho.

A melhora relativa do ICST foi decorrente de movimentos favoráveis tanto das avaliações em relação ao estado atual dos negócios quanto das expectativas em relação aos meses seguintes. Em bases trimestrais, a variação interanual do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -5,8% no trimestre findo em julho, para -5,5 %, em agosto. Em termos mensais, passou de -9,2%, em julho, para -4,3%, em agosto. A variação interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-CST) também acompanhou a melhora do ambiente, ao passar de -14,0%, em julho, para -13,5%, em agosto. Assim como no ISA-CST, a evolução do IE-CST em termos mensais foi mais significativa, ao passar de -15,1%, em julho, para -11,7%, em agosto.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,02%, em agosto, ante 0,15%, em julho. A principal contribuição para este decréscimo partiu do grupo Habitação (0,48% para 0,29%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item taxa de água e esgoto residencial, cuja taxa passou de -0,66% para -0,91%.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou -0,27%, em agosto, com relação ao índice registrado em julho, onde a variação apontou -0,61%. Em agosto de 2013, a variação foi de 0,15%. A variação acumulada em 2014, até agosto, é de 1,56%. Em 12 meses, o IGP-M variou 4,89%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de -0,45%. No mês anterior, a taxa foi de -1,11%. O índice relativo aos Bens Finais variou -0,13%, em agosto. Em julho, este grupo de produtos mostrou variação de -0,71%. Contribuiu para a queda menor o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -7,71% para -3,73%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura ecombustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,27%. Em julho, a taxa foi de 0,06%. 

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 1,2% entre julho e agosto de 2014, ao passar de 84,4 para 83,4 pontos. Após a oitava queda consecutiva, o índice manteve-se no menor patamar desde abril de 2009, onde o índice fora de 82,2 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA) foi de 82,7 pontos e o Índice de Expectativas (IE) foi de 84,1 pontos.

O Índice da Situação Atual (ISA-COM) retrata a percepção do setor em relação à demanda no momento presente. Na média do trimestre findo em agosto, 11,7% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 29,6%, como fraca. No mesmo período de 2013, estes percentuais haviam sido de 16,4% e 23,1%, respectivamente.
Fonte: FGV-IBRE

quarta-feira, 3 de setembro de 2014

Sinduscon/RS divulga salários médios do mês de agosto de 2014.

Sinduscon/RS divulga salários médios do mês de agosto de 2014.
Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 15,12
Acima de 25 subordinados - 19,13
Média - 17,13
Pedreiro - 5,45
Servente - 4,11
Carpinteiro - 5,59
Ferreiro (Armador) - 5,63
Pintor - 5,40
Apontador - 7,36
Eletricista
Oficial - 5,79
Meio Oficial - 4,45
Ajudante - 4,05
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 5,97
Meio Oficial -5,45
Ajudante - 4,05
Engenheiro - 40,46

Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas. 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção no mês de agosto.

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,93
Areia Lavada m3 R$ 63,10;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 247,81; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 833,16;
Brita nº 02 m3 R$ 61,91
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 2,87
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,46; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 301,96
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 30,58;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 80,17;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 12,39
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 483,59
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 27,69;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,12
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 151,77
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 8,81
Porta lisa p/pintura unid R$ 83,78;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 18,70;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 40,61; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 52,71
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,55;
Tinta látex PVA l R$ 13,88
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 24,24
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 18,46; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 61,63; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS



Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² do mês de agosto

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de agosto de 2014. 

Os materiais de construção que mais subiram no período foram: 

Emulsão asfáltica impermeabilizante (2,23%),
Cimento CP-32 II (2,22%),
Disjuntor tripolar 70 A (1,58%),
Bancada de pia de mármore branc0 2,00m x 0,60m (1,25%),
Porta lisa p/pintura (0,94%), e 
Fio de cobre anti-chama,  isolamento 750v,#2,5mm2 (0,90%)

Já os materiais de construção que apresentaram as maiores reduções de preços em agosto foram:  

Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm,PB II (-3,41%),
Aço CA-50 10mm (-2,00%),
Tijolo (9cm x 19cm x 19cm) (-1,79%),
Telha fibrocimento ondulada 6mm (-1,70%), 
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (-1,28%), e
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-0,94%),

Fonte: Sinduscon/RS