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segunda-feira, 24 de junho de 2013

Lojista, invista em treinamento.



 A força dos balconistas e um bom marketing 
de relacionamento com profissionais 
farão sua loja pintar como 
referência na região.



As lojas de tintas em todo o País enfrentam, cada vez mais, a concorrência das grandes redes de materiais de construção. Muitas vezes esses estabelecimentos oferecem estacionamentos, áreas compartilhadas com supermercados e shoppings, entre outras comodidades. Porém, a loja especializada em tintas sai na frente das grandes por ter a visão e a proximidade do consumidor. É uma empresa com potencial para ajudar o cliente a resolver problemas e dificuldades com pinturas em sua casa.

Quem melhor do que a loja de tintas para indicar o melhor processo ou produto para alguém indeciso? Mas para atender bem a este tipo de demanda, que pode fidelizar ou afugentar de vez o cliente, o lojista precisa de um aliado estratégico: a indústria. Deve saber tirar o melhor desse relacionamento que são os cursos e treinamentos para suas equipes e também para a clientela de profissionais do estabelecimento, como arquitetos, pintores, entre outros. Somente com treinamento periódico e bem estruturado uma revenda se diferencia em relação aos concorrentes. Ofereça soluções, processos de pintura e produtos de qualidade para cada situação enfrentada pelo consumidor. A loja estará junto dele em todos os momentos da obra, não só na hora da fatura.

Explorar a ferramenta do treinamento – seja ele pela manhã, tarde ou noite – é uma das primeiras dicas não só para vender mais e melhor, mas para comercializar produtos de maior valor agregado. Na ponta, esta categoria de mercadorias agrega valor à própria loja. Normalmente, as indústrias investem nas suas áreas técnicas para oferecer treinamento de equipes. É uma estratégia empresarial que aposta na troca de informação e no conhecimento para aumentar o relacionamento com as revendas. Lojas parceiras de indústrias capacitadas ganham melhor qualificação e visibilidade no mercado, aos olhos de clientes, parceiros e dos próprios concorrentes.

Gerar e estimular relacionamentos, por exemplo, com pintores que atuam na região do estabelecimento comercial atrai movimento. Disponibilizar conhecimento técnico e produtos de qualidade melhora o resultado final diminuindo os índices de reclamações e, por consequência, das despesas com assistência técnica e reparos. Assim todos ganham.

Rafael Ferreira –Gerente de Marketing e Comunicação da Montana Química S.A.

Vendas da indústria aumentam 3,1% em maio.

A indústria de materiais de construção apresentou crescimento nas vendas de 3,1% em maio, com relação ao mesmo período do ano passado. Com relação ao mês de abril o aumento foi de 1,6%. No acumulado do ano, em relação ao mesmo período de 2012, as vendas aumentaram 4,4%. A estimativa de crescimento para 2013 continua em 4,5%. Os dados foram divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat)

“A performance desse mês representa o terceiro resultado positivo da série de comparação com os mesmos meses do ano passado, após um valor negativo observado em fevereiro”, explica Walter Cover, presidente da ABRAMAT. Para ele, os resultados dos próximos meses dependerão fortemente das medidas de política pública, principalmente no que se refere ao incentivo ao consumo e aos projetos de infraestrutura. “Com o mercado imobiliário crescendo menos será preciso acelerar as licitações e execução das obras da infraestrutura de transportes, portos e aeroportos” afirma o executivo.

O setor aguarda novas medidas de desoneração de impostos federais e estaduais, bem como a redução no custo do gás, uma importante fonte de energia para vários segmentos da indústria como cerâmica e vidros.

Fonte: Abramat

sexta-feira, 7 de junho de 2013

EPIs e saúde ocupacional nas usinas.

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Hoje, é fundamental que as empresas atendam
as normas legais de segurança e proteção ao
trabalhador em seu ambiente de trabalho. 
No caso das indústrias, inclusive as Usinas
de Preservação de Madeiras (UPMs),o uso de 
Equipamentos de Proteção Individual (EPIs) é indispensável.


Até hoje o Ministério do Trabalho baixou 35 Normas Regulamentadoras, conhecidas pela sigla NR. São documentos legais que estabelecem parâmetros de segurança para o trabalhador nos diversos setores da atividade industrial em todo o território nacional. São imprescindíveis na preservação de madeira. Só para dar uma ideia, pelo menos nove delas dizem respeito às atividades das UPMs. Por exemplo, a NR4 prevê que toda empresa deve criar seu Serviço de Segurança e Medicina do Trabalho, que será responsável pela implementação de um Programa de Prevenção a Riscos Ambientais, de acordo com a atividade desenvolvida no local de trabalho. Este programa determina o uso – previsto em outra NR, a de número 6 – dos EPIs apropriados. A legislação vale para todas as empresas, independente do porte. Seu descumprimento, passível de punição, deixaria o trabalhador inseguro e a empresa sujeita a ações na justiça.

A própria usina é responsável pela orientação e treinamento dos empregados quanto ao uso de EPIs. Por isso a Montana disponibiliza um manual para as UPMs clientes e parceiras que recomenda o uso de capacete, óculos, luvas de PVC cano curto e cano longo, avental de PVC, botas de segurança com biqueira de aço e outra de borracha para lavagem de pisos. A utilização de cada equipamento deverá ser feita obedecendo à exigência da atividade do momento. Os EPIs são muito importantes para preservar a saúde e a integridade do trabalhador. Seu fornecimento criterioso é obrigação da empresa que deve fornecer cada item com o devido registro em planilha individual, inclusive com o número do Certificado de Aprovação constante em selo do Inmetro que acompanha cada peça. O empregado deverá assinar a planilha atestando o recebimento de cada peça e do treinamento correspondente. A troca de EPIs também deve ser registrada.

Por outro lado, o zelo pelo equipamento e seu uso correto são obrigações do empregado. Qualquer negligência é passível de advertência verbal na primeira vez, escrita em caso de persistência, podendo chegar à demissão por justa causa. Mas não basta simplesmente atender a legislação. No caso de terceirizações, é indispensável que a empresa contratante exija que seus fornecedores também cumpram as normas legais de segurança do trabalho. Em caso de acidente, elas serão responsáveis solidárias de suas contratadas. Por isso está se tornando cada vez mais comum que grandes companhias que fazem licitações para aquisição, por exemplo, de postes ou dormentes, exijam dos concorrentes a comprovação do cumprimento da legislação referente à saúde ocupacional.

 Pedro Pazin - engenheiro de Segurança do Trabalho da Montana Química.

terça-feira, 4 de junho de 2013

Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais entrará em vigor em julho.


A Norma de Desempenho de Edificações Habitacionais (ABNT NBR 15575:2013) que define parâmetros técnicos para quesitos como acústica, durabilidade, manutenção e transmitância térmica, antes indefinidos e nem passíveis de serem medidos ou comparados a um padrão, começa a vigorar a partir do dia 19 de julho próximo. Após meses de discussão entre integrantes da cadeia produtiva da construção civil a norma regulatória foi publicada em fevereiro pela Associação Brasileira de Normas Técnicas.

A nova norma, que criou um marco regulatório no setor da Construção Civil, agrega valores como segurança, qualidade e conforto para a produção imobiliária. A NBR 15575 veio atender às necessidades dos usuários de imóveis em quesitos como níveis de iluminação, isolamento acústico, conforto térmico, durabilidade, garantias, dentre outros.

Ela institui três níveis de desempenho: o mínimo, que é obrigatório para todas as edificações residenciais abrangidos por ela; o intermediário e o superior, que ficarão a critério do empreendedor e conferem uma classificação mais elevada para o empreendimento. Apesar da NBR não ter força de lei, ela veio regular o mercado e as empresas poderão ser contestadas na Justiça com base nas referências presentes nela. Só não terão que atendê-la as obras concluídas, reformas, retrofit e obras provisórias e as construções em andamento, iniciadas legalmente, antes da sua vigência. Para acessar a íntegra do Guia Orientativo Clique aqui
Fonte: Cbic