Revista Eletrônica da Construção Civil - Porto Alegre, RS e Florianópolis, SC - Ano VIII - Opiniões, Sugestões de Pautas e Críticas - e-mail: reformaeconstrucaodacasa@gmail.com
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sexta-feira, 23 de agosto de 2013
Consumidor mais confiante em agosto.
O Índice da Situação Atual (ISA) avançou 7,3%, após recuar 9,7% no mês anterior, refletindo a diminuição do grau de insatisfação com a situação econômica atual. . Em 117,2 pontos, o ISA ainda encontra-se bem abaixo da média dos últimos cinco anos (127,8).
Já as expectativas em relação aos meses seguintes tornaram-se mais otimistas. O Índice de Expectativas (IE)fechou em alta de 3,5%, para 110,4 pontos, o melhor resultado desde janeiro de 2013 (110,5), e um nível superior à média, de 108,0 pontos.
O quesito que mede o grau de satisfação dos consumidores com a economia atual foi responsável pela evolução favorável do ICC este mês. O indicador aumentou 17,4% em agosto, recuperando parte da forte influência negativa verificada dos dois meses anteriores, quando havia caído 20,3%. Entre julho e agosto, a proporção de consumidores que avaliam a situação atual da economia como boa subiu de 14,9% para 17,4%, enquanto a dos que a julgam ruim caiu de 47,1% para 37,8%.
Com relação aos seis meses seguintes, houve melhora no quesito que mede o otimismo em relação à economia. O indicador avançou 7,5%, ao passar de 103,4 pontos para 111,2 pontos, o maior desde janeiro de 2013 (112,4). A parcela de consumidores projetando melhora da situação econômica aumentou de 27,9% para 29,8%; a dos que preveem piora diminuiu de 24,5% para 18,6%.
A Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra com cerca de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de agosto de 2013 foi realizada entre os dias 01 a 20 de agosto.
Fonte: FGV
Termômetro Abramat destaca boas expectativas para o mercado interno de materiais de construção.
quarta-feira, 21 de agosto de 2013
Canela vai sediar o 21º EcomacSul 2013.
O Rio Grande do Sul notabilizou-se pelos grande eventos de negócios. Cada vez mais o setor consolida-se através de feiras, seminários e congressos desbravadores para os rumos do comércio, da indústria e de diversos segmentos, sejam culturais, esportivos, econômicos e até mesmo políticos. Mas o setor de materiais para a construção tem se destacado pela astúcia e determinação de empresários e entidades comprometidos com o desenvolvimento do segmento no estado.
Transcodificação de imagem/sistema: André Jaques
Produção e direção: Derli dos Reis
segunda-feira, 19 de agosto de 2013
Madeira, só a de verdade!!! O resto é engodo !!!
Diretor superintendente da Montana Química S.A
sábado, 17 de agosto de 2013
Termômetro da Abramat aponta estabilidade nas vendas de materiais de construção.
Fonte: Abramat
quinta-feira, 15 de agosto de 2013
Vagas para estudantes de engenharia.
quarta-feira, 14 de agosto de 2013
Índice de Confiança da Construção perde força, aponta a FGV.
Após três meses consecutivos de melhora relativa, o Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas, apresentou piora no trimestre findo em julho ao registrar variação de -4,0%, em relação ao mesmo período do ano anterior. Na mesma base de comparação, a queda havia sido de 3,6% no trimestre findo em junho. O índice médio do trimestre ficou em 118,8 pontos, o menor da série iniciada em setembro de 2010.
O indicador-síntese da Sondagem da Construção sinaliza, portanto, continuidade na tendência de arrefecimento do ritmo de atividade econômica do setor no início do terceiro trimestre de 2013.
O ICST pontual de julho (116,7 pontos) é também o menor da série histórica. Mas a distância em relação ao índice do mesmo mês do ano anterior, no entanto, ficou menor em julho: a variação interanual mensal foi de -3,9% neste mês, contra -4,8%, em junho.
Considerando-se as comparações trimestrais, a piora do ICST deveu-se tanto à avaliação sobre a situação atual quanto às expectativas das construtoras. A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -7,2%, em junho, para -7,8%, em julho. Na mesma base de comparação, o Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -0,6% para -0,8%, respectivamente. Na métrica interanual mensal, observou-se melhora acentuada da situação atual (de -9,5%, em junho, para -7,3%, em julho) e estabilidade nas perspectivas futuras (-0,9% em junho e julho).Dos onze segmentos pesquisados, sete apresentaram piora, com destaque para Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e Telecomunicação cuja variação interanual do índice de confiança trimestral passou de -12,7%, em junho, para -14,2%, em julho; Obras de Montagem, ao passar de -16,2% para -18,2%, nos mesmos períodos; e Obras de Arte Especiais e Obras de Outros tipos (de -2,7% para -4,1%).
A queda do ISA-CST em julho foi influenciada pelo quesito situação atual dos negócios. A variação interanual do Indicador Trimestral deste item passou de -8,7%, em junho, para -10,3%, em julho. Das 701 empresas consultadas, 24,5% avaliaram a situação atual como boa no trimestre findo em julho, contra 32,1% no mesmo período do ano anterior; 15,5% a consideraram ruim (contra 10,7%, em julho de 2012).
FGV divulgou o INCC de agosto.
O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no primeiro decêndio de agosto, taxa de 0,33%. No primeiro decêndio de julho, a taxa foi de 1,01%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,59%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,48%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 0,09%, no primeiro decêndio de agosto. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice apresentou variação de 1,50%.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,15%, no primeiro decêndio de agosto. No mesmo período do mês de julho, o índice variou 0,21%. A taxa de variação do índice referente ao subgrupo de materiais e componentes para a construção a variação foi de 0,08% para 0,83%.
Os índices também apresentaram decréscimo na taxa de variação no grupo habitação, onde o índice passou de 0,49% para 0,20%. O item mão de obra para reparos em residência variou de 1,64% para 0,49%, influenciando no grupo habitação.
Fonte: fgv