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terça-feira, 29 de outubro de 2019

O SindusconRS divulgou o CUB/m² de setembro

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Sul (SindusconRS) divulgou o CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de setembro de 2019, com base na NBR 12.721/2006.  

Os materiais de construção que mais subiram em setembro foram:

Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro (3,51%), 
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1,40m , em alumínio (2,40%), 
Vidro liso transparente 4 mm  (2,35%), e 
Emulsão asfáltica impermeabilizante (2,13%) . 

O material de construção que apresentou redução de preço em setembro último:

Fechadura para porta Interna, em ferro, acabamento cromado (- 3,56%), 
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-3,43%), e 
Registro de pressão cromado Ø 1/2″ (-1,86%). 
Fonte: SindusconRS

Nova diretoria do SindusconRS é empossada.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) empossou a nova Diretoria para o biênio 2019/2021 em solenidade realizada no dia 28 de outubro na Associação Leopoldina Juvenil, em Porto Alegre. O engenheiro Aquiles Dal Molin Junior, que permanecerá na presidência da Entidade para uma segunda gestão consecutiva, comemorou com cerca de 400 convidados, os 70 anos do Sindicato, completados no dia 15 de outubro. O Governador do Estado do Rio Grande do Sul, Eduardo Leite, deu posse oficial aos novos dirigentes. Prestigiaram a solenidade autoridades, deputados, vereadores, líderes de classe empresarial e dos trabalhadores e empresários da construção.

O presidente reeleito Aquiles Dal Molin se pronunciou de forma otimista com relação aos próximos anos. “Assim como outros setores econômicos, amargamos os efeitos desta crise, a mais prolongada e profunda que se tem lembrança. Porém, Projetamos um cenário positivo para o ano 2020 e melhor ainda para 2021”. Ao mesmo tempo alerta que a concretização da retomada “dependerá dos resultados das reformas estruturantes protagonizadas pelo governo federal e pelo Congresso Nacional, tanto pelo equilíbrio nas contas públicas, como pela atração do capital estrangeiro, que deverá dinamizar a nossa economia”.

Entre fatores que justificam a confiança na recuperação da construção civil o dirigente citou como mais relevantes a Taxa Selic que apresenta o menor percentual de sua série histórica, a redução de juros para financiamentos imobiliários e a inflação controlada em nível baixo. Porém nas entrevistas com a imprensa apontou como um obstáculo a ser vencido a burocracia nos licenciamentos. “Continuaremos pressionando o poder público a buscar mais celeridade nos processos, principalmente, no caso da prefeitura de Porto Alegre”.

A Solenidade encerrou com uma apresentação do Sindusom, um grupo criado a partir do Projeto Construção Cultural, uma iniciativa do Sinduscon-RS, que se destaca pela longevidade e apoio ao cenário de artistas emergentes e consagrados da música popular do Rio Grande do Sul. Foram mais de 60 apresentações em seis anos. Os shows no Teatro Sinduscon-RS, sob a curadoria de Mathias Behrends Pinto, acontecem em todas as últimas quintas de cada mês, entre março e dezembro, com entrada franca. O Grupo Sindusom é formado por engenheiros associados do Sinduscon-RS como Marcelo Moises(Clarinete), Zalmir Chwartzmann (Percussão) e Augusto César Franarin (Saxofone) e músicos profissionais, como Mathias Behrends Pinto (Bandolim), Rafa 16 (Violão), Thayan Martins (Pandeiro), Pamela Amaro (percussão) e Fabio Azevedo (Cavaquinho).
Fonte: SinduscoRS

quinta-feira, 12 de setembro de 2019

Índice de Confiança da Construção sobe em agosto.

O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas, subiu 2,2 pontos em agosto, para 87,6 pontos, maior nível desde dezembro de 2014 (88,7 pontos). Em médias móveis trimestrais, o ICST avançou pelo terceiro mês seguido, ao variar 2,3 pontos.

“A sondagem de agosto mostra que a percepção dominante é de que o ambiente de negócios está mais favorável, tornando os empresários mais confiantes na recuperação do setor. Essa melhora por três meses consecutivos do ICST e seus componentes mostra uma maior consistência do movimento de retomada. No entanto, deve-se dizer que os empresários estão menos insatisfeitos, uma vez que o ISA permanece em um patamar que ainda indica atividade baixa. Vale notar que o ritmo de melhora se mostra muito lento, insuficiente para alavancar a economia”, observou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV IBRE.

Em agosto, o ICST subiu pelo terceiro mês consecutivo, influenciado tanto pela melhora da situação corrente quanto pelas expectativas do curto prazo. O Índice da Situação Atual (ISA-CST) avançou 2,5 pontos, para 77,6 pontos, o maior desde fevereiro de 2015 (81,4 pontos).

A contribuição do resultado positivo ISA-CST veio do indicador que mede a percepção sobre a situação atual da carteira de contratos, que avançou 2,3 pontos, para 75,8 pontos, e do indicador da situação atual dos negócios, que subiu 2,7 pontos, para 79,6 pontos. O Índice de Expectativas (IE-CST) subiu 1,9 ponto, passando para 97,9 pontos, maior nível desde janeiro de 2014 (99,1 pontos). Os dois quesitos deste índice contribuíram positivamente para o resultado. O indicador de demanda prevista nos próximos três meses avançou 2,7 pontos, para 98,2 pontos, e o indicador de tendência dos negócios nos próximos seis meses aumentou 0,9 ponto, para 97,5 pontos. O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor variou 0,7 ponto percentual, para 69,6%, alcançando a quinta alta consecutiva. Tanto o NUCI para Máquinas e Equipamentos quanto o NUCI para Mão de Obra subiram 0,2 e 08 ponto percentual respectivamente.

Programa Minha Casa Minha Vida (PMCMV)

Em boa parte desses anos de crise setorial, o Programa Minha Casa Minha Vida exerceu um papel fundamental de sustentação da atividade. Os investimentos do programa permitiram que as empresas que operavam com a habitação popular mantivessem um patamar de investimentos que contribuiu para amenizar a retração das demais áreas setoriais. “Desde o início do ano, com o contingenciamento do orçamento da União, a falta de repasse de recursos tem levado à paralisação de obras, invertendo o quadro em que as empresas que operavam com o programa eram mais confiantes e otimistas. Ou seja, o programa perde cada vez mais sua capacidade para atenuar os efeitos da crise”, observou Ana Maria Castelo.
Fonte: FGV

Indústria da construção prevê geração de 900 mil empregos


Para mostrar que a indústria da construção pode ser protagonista na retomada do crescimento econômico nacional, na geração de empregos e no crescimento do Produto Interno Bruto (PIB), a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC) reuniu nesta quarta-feira (11/09), durante o encontro ‘A construção na condução da retomada do emprego’, cerca de 40 parlamentares de todas as regiões do País para um amplo debate sobre o futuro do setor. Entre os destaques, caminhos para estimular a criação de 936 mil empregos no mercado imobiliário, em concessões municipais, saneamento e retomada de obras paralisadas.

Também participaram do debate o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, o presidente da Confederação Nacional da Indústria (CNI), Robson Andrade, e mais de 100 representantes do setor da construção.

Ao mencionar a importância da construção civil para essa retomada, o presidente da CBIC, José Carlos Martins, destacou que o simples fato de o setor ter crescido 1.9%, já fez o Brasil ter um resultado positivo, puxando o PIB Nacional (0,4%) para cima. “Esse aumento foi gerado apenas pelo mercado imobiliário da Região Sudeste, via Sistema Financeiro da Habitação (SFH). Imagine se todos os segmentos estivessem funcionando – mercado imobiliário (FGTS, SFI), obras públicas e de infraestrutura, obras industriais e corporativas setor”.

Martins apontou dados da Fundação Getúlio Vargas (FGV) que revelam que a cada R$ 1 milhão de investimentos na construção são gerados diretamente 7,64 empregos e uma renda de R$ 492 mil e direta e indiretamente 11,40 empregos e renda de R$ 772 mil.

“Investimentos de R$ 8,5 bilhões no Mercado Imobiliário [dentro do SFH, Sistema Financeiro da Habitação] gerariam rapidamente mais de 96 mil empregos, ampliando em 0,13% o PIB”, exemplificou, chamando atenção para os dados seguintes:


 


Atrasos no Minha Casa, Minha Vida impactam 200 mil empregos


Martins ressaltou ainda que, com o atraso do programa Minha Casa, Minha Vida (MCMV), 200 mil empregos estão sendo impactados. Em seguida questionou se o saque do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), de R$ 500, é uma opção de dar emprego no Brasil ou na China. “Aqui, seriam produzidas 400 mil casas, gerando empregos com um efeito indireto fantástico na compra, por exemplo de móveis, fazendo a economia girar”.

“Precisamos motivar a construção civil, porque ela é o setor que pode gerar emprego de forma mais rápida e efetiva”, defendeu o presidente da CNI, Robson Andrade, destacando o seu preparo, por meio das suas pequenas, médias e grandes empresas, para atender às necessidades do país.

Além disso, Robson Andrade reforçou com o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, a necessidade de buscar alternativas de financiar a construção civil, sugerindo a criação e um fundo para a construção civil. “Temos muitos recursos no Brasil que não estão sendo usados para gerar empregos e que poderiam ser usados em investimentos em privatizações, em concessões e na construção civil.

Pagamentos do ‘Minha Casa, Minha Vida’ serão normalizados

Notícia muito aguardada pelo setor da construção, o presidente da Caixa, Pedro Guimarães, afirmou que os repasses do programa Minha Casa, Minha Vida começam a ser normalizados ainda nesta quarta-feira (11/09).

Ao reforçar o sentimento dos parlamentares presentes de que o setor da construção é essencial na retomada do país, o deputado Domingos Gomes de Aguiar Neto (PSD-CE) informou que há uma tentativa dos parlamentares de incluir na previsão orçamentária de 2020 recursos para o MCMV, para evitar os prejuízos financeiros para o setor e o país tanto em obras paradas quanto no desemprego.

“Se não for o que precisamos, em razão das despesas discricionárias, mas que o Minha Casa, Minha Vida seja percebido como vetor de desenvolvimento nacional que tem na sua ponta a maior condição de geração de empregos diretos e indiretos no país”, defendeu.

O encontro ‘A construção na condução da retomada do emprego’ ocorreu paralelamente à reunião do Conselho de Administração da CBIC.
Fonte: Cbic

Indústria de materiais de construção cresce em agosto.


Pesquisa de opinião realizada com as lideranças da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) apontou crescimento de 0,8% no faturamento do setor no mês de agosto último, com relação a julho e 2,8% comparado com agosto de 2018. De janeiro a agosto, o setor tem desempenho 2,1% superior ao mesmo período de 2018. Na comparação dos últimos 12 meses, a indústria de materiais de construção registra crescimento de 1,5%.

Quanto às vagas de emprego, o resultado observado em 2019 segue estável e positivo. Entre julho e agosto, foi observado 0,2% de crescimento nas vagas do setor. O ano de 2019 sustenta crescimento acumulado de 0,6% na oferta de empregos em relação ao mesmo período de 2018. Analisados os últimos 12 meses, a alta é de 1,2%. 

“Podemos falar na continuidade de um reaquecimento gradual do setor. Ainda temos desafios importantes como a reação do mercado imobiliário, a retomada de obras de infraestrutura de maneira sistemática e a aprovação de reformas estruturantes para melhorar o ambiente de negócios. Por outro lado, o aquecimento das vendas de materiais de construção ao varejo ajuda a sustentar o crescimento do otimismo que nossas pesquisas têm indicado, de forma a termos um ano melhor que 2018, que marcou o início dessa recuperação gradativa do setor”, declara o presidente executivo da Abramat, Rodrigo Navarro.
Fonte: Cbic

terça-feira, 13 de agosto de 2019

O Sinduscon RS divulgou os valores dos salários médios de julho de 2019.

Salário Médio R$/h
Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 19,44
Acima de 25 subordinados - 22,79
Média - 20,31
Pedreiro - 7,15
Servente - 5,79
Carpinteiro - 7,34
Ferreiro (Armador) - 7,31
Pintor - 7,13
Apontador - 14,16
Eletricista
Oficial - 7,50
Meio Oficial - 6,38
Ajudante - 5,75
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 7,89
Meio Oficial -6,41
Ajudante - 5,75
Engenheiro - 44,36
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção em julho de 2019.

Aço CA-50 Ø mm R$ 4,74
Areia Lavada m3 R$ 64,48;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 291,55; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.135,31;
Brita nº 02 m3 R$ 61,71
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unidade R$ 4,07
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,54; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 346,89
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 35,15;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 112,47;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 18,42
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 791,53
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 38,54;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,35
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 181,69
Locação de Betoneira dia R$ 36,41
Placa de gesso m2 R$ 11,01
Porta lisa p/pintura unid R$ 131,32;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 22,50;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 50,21; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,75
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,61;
Tinta látex PVA l R$ 24,90
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 29,14
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 19,84; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 69,33; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon RS divulga o CUB/m² de julho.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de julho de 2019, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em janeiro foram:

Brita n° 02 (2,19%),
Disjuntor tripolar 70 A (2,07%),
Tubo em PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm (2,03%),
Tijolo 19 cm x 19 cm x19 cm (1,67%),
Locação de betoneira (1,53%),
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (1,47%), e

Bacia sanitária branca acoplada (1,45%).


O material de construção que apresentou redução de preço em janeiro último:

Concreto fck=25 Mpe (-1,39%),
Aço CA-50 Ø10 mm (-0,84%),
Telha fribrocimento ondulada 6 mm (-o,70%),
Esquadria de correr tamanho 2,00 m X 1,40 m, em alumínio (-0,61), e
Chapa compensado plastificado 18 mm (-0,51%)

Fonte: SindusconRS

domingo, 30 de junho de 2019

O Sinduscon RS divulgou os valores dos salários médios de maio de 2019.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 19,47
Acima de 25 subordinados - 23,13
Média - 20,35
Pedreiro - 7,15
Servente - 5,78
Carpinteiro - 7,38
Ferreiro (Armador) - 7,26
Pintor - 7,13
Apontador - 13,91
Eletricista
Oficial - 7,54
Meio Oficial - 6,28
Ajudante - 5,75
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 7,55
Meio Oficial -6,35
Ajudante - 5,64
Engenheiro - 46,16
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

sexta-feira, 5 de abril de 2019

Índice Nacional da Construção Civil


Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi), calculado pelo IBGE, subiu 0,21% em fevereiro, ficando 0,21 ponto percentual abaixo da taxa do mês anterior (0,42%). O acumulado em 12 meses ficou em 4,47%, pouco abaixo dos 4,56% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores. Em fevereiro de 2018, o índice foi 0,30%. A publicação e o material de apoio estão à direita desta página.
O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em janeiro fechou em R$ 1.118,60, subiu para R$ 1.120,99 em fevereiro, sendo R$ 583,63 relativos aos materiais e R$ 537,36 à mão de obra.
A parcela dos materiais subiu 0,55%, com alta de 0,36 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,19%) e estabilidade frente a fevereiro de 2018 (0,54%).
Já o valor da mão de obra teve queda de -0,15%, caindo 0,83 ponto percentual em relação ao mês anterior e 0,21 ponto percentual em comparação com fevereiro de 2018.
Os acumulados no ano ficaram em 0,74% (materiais) e 0,53% (mão de obra) e, em 12 meses, em 5,99% (materiais) e 2,89% (mão de obra).
Regiões Sudeste e Centro-Oeste têm maiores variações mensais
As Regiões Sudeste e Centro-Oeste, com 0,28%, e taxas positivas em todos os seus estados, ficaram com a maior variação regional em fevereiro. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 0,09% (Norte), 0,12% (Nordeste) e 0,26% (Sul).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 1.124,34 (Norte); R$ 1.040,67 (Nordeste); R$ 1.171,12 (Sudeste); R$ 1.162,51 (Sul) e R$ 1.128,33 (Centro-Oeste).
Piauí registra a maior alta
Com aumento na parcela de materiais, Piauí, com 0,98%, foi o estado que apresentou a maior variação mensal.
Fonte: Ibge

domingo, 31 de março de 2019

Preços médios dos materiais de construção em fevereiro de 2019.

Aço CA-50 Ø mm R$ 4,91
Areia Lavada m3 R$ 64,50;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 281,61; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.081,64;
Brita nº 02 m3 R$ 61,19
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unidade R$ 4,07
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,55; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 338,73
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 34,75;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 108,25;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 17,56
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 786,22
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 38,54;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,27
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 183,98
Locação de Betoneira dia R$ 33,94
Placa de gesso m2 R$ 11,01
Porta lisa p/pintura unid R$ 128,62;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 22,97;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 47,38; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,75
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,60;
Tinta látex PVA l R$ 24,41
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 28,78
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 21,04; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 66,00; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

terça-feira, 12 de fevereiro de 2019

O Sinduscon RS divulgou os valores dos salários médios de janeiro de 2019.












Até 25 subordinados - 19,04
Acima de 25 subordinados - 22,38
Média - 20,23
Pedreiro - 7,18
Servente - 5,76
Carpinteiro - 7,41
Ferreiro (Armador) - 7,26
Pintor - 7,13
Apontador - 14,99
Eletricista
Oficial - 7,56
Meio Oficial - 6,28
Ajudante - 5,69
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 7,53
Meio Oficial -6,28
Ajudante - 5,64
Engenheiro - 46,19
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção em janeiro de 2019.



Aço CA-50 Ø mm R$ 4,93
Areia Lavada m3 R$ 64,50;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 279,34; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.081,64;
Brita nº 02 m3 R$ 61,19
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unidade R$ 4,07
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,54; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 334,29
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 34,99;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 106,26;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 17,56
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 786,14
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 38,15;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,27
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 184,50
Locação de Betoneira dia R$ 33,44
Placa de gesso m2 R$ 11,01
Porta lisa p/pintura unid R$ 128,79;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 22,77;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 45,82; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 54,42
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,59;
Tinta látex PVA l R$ 23,80
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 29,32
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 21,87; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 66,00; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon RS divulga o CUB/m² de janeiro.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de janeiro de 2019, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em janeiro foram:

Locação de betoneira (1,33%),
Registro de pressão cromado Ø 1/2″ (1,08%),
Tinta Látex PVA (1.06%)

O material de construção que apresentou redução de preço em janeiro último:

Bacia sanitária branca acoplada (-2.75%).
Bancada de pia mármore branco 2,00 m x 0,60 m(-1,96%),
Cimento CP 32 II (-1,82%), 
Tijolo 19 cm x 19 cm x19 cm (-1,67%),
Aço CA-50 Ø10 mm (-1,40%)

Fonte: SindusconRS

quinta-feira, 31 de janeiro de 2019

As redes sociais são as vitrines das lojas.

Rafael Ferreira


Hoje as mídias digitais são
uma realidade consolidada. 
O lojista precisa estar conectado
 para comunicar-se com seus 
públicos de maneira adequada.


As redes sociais, denominação genérica dos chamados de relacionamento na rede mundial de computadores que atendem pela sigla, em inglês, fazem parte da estratégia de empresas modernas. Entretanto,  podem ir além da comunicação e relacionamento com empresas e a imprensa, no caso das lojas de tintas, incluindo outras lojas, clientes e profissionais como decoradores e pintores conectados.

Originalmente construídas para relacionar pessoas e conteúdos, as revendas também podem se beneficiar das redes sociais como ferramenta para relacionar-se com seus diversos públicos. Podem ampliar este universo para alcançar a própria indústria de tintas e portais de notícias do setor da construção além, claro, dos clientes e profissionais que são parceiros fundamentais. Podem levar conteúdos como notícias setoriais, orientações técnicas dos fabricantes de tintas e vernizes, entre tantos outros serviços informativos de qualidade. Acima de tudo, o lojista deve entender que as redes são uma vitrine e uma extensão de suas empresas.

Confusões frequentes como, por exemplo, misturar no perfil corporativo assuntos pessoais de donos e gerentes devem ser evitadas a todo custo.  Além disso, não é recomendado compartilhar  manifestações políticas, partidárias, religiosas e até de torcidas – exceção para as seleções nacionais. São assuntos tóxicos para os negócios. Trazem benefícios temas como arquitetura, decoração e manutenção de superfícies, por exemplo. O perfil da loja deve expressar somente opiniões e conteúdos institucionais e comerciais relacionados ao negócio. Aquilo que o lojista escreve no perfil corporativo ganha vida própria nas redes sociais e atinge o mercado.  A inserção de perfis das lojas nas redes é fundamental, mas também deve ser feita com cautela e inteligência empresarial.

Quem imaginaria há seis ou sete anos que um dia o iria acabar? Pois acabou e o substituiu. Apesar de ainda contar com poucos usuários, vale a pena conhecê-lo. As redes sociais são muito dinâmicas a passam por mudanças constantes. É preciso estar dentro para acompanhar e tirar bom proveito de todo esse movimento. Atualmente o maior canal de relacionamento é, sem dúvida, um excelente espaço para exibição de vídeos que permitem explorar, por exemplo, o passo-a-passo das aplicações de produtos. Neste ponto, os vídeos das indústrias podem ajudar bastante, sempre que indexados aos das lojas. O Instagram tem maior destaque para imagens de fotos, o que abre espaço para projetos de profissionais de construção, pintura e decoração, além da própria loja.

Nunca é demais lembrar que o cuidado gramatical é básico e indispensável, pois é fator de credibilidade da informação veiculada. Também é importante ter claro que quantidade de amigos e seguidores do perfil da empresa não ajuda muito, a qualidade é muito mais importante. Dará melhor retorno investir no envolvimento da empresa com o setor e com os formadores de opinião.

Rafael Ferreira – Gerente de Marketing e Comunicação da Montana Química S.A.