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quarta-feira, 29 de março de 2017

Aumenta o índice de confiança da construção em março.

O Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas subiu 0,7 ponto em março, alcançando 75,1 pontos, maior nível desde junho de 2015 (76,2 pontos).

“A melhora das expectativas indica uma percepção dos empresários de que o cenário de queda da atividade da construção não deve persistir por muito mais tempo. E essa redução do pessimismo já se reflete no indicador de emprego da Sondagem da Construção: a disposição de demitir nos meses seguintes tem caído continuamente. Embora isso ainda não tenha se traduzido em intenção de contratar, pode representar uma desaceleração do ritmo de queda no emprego. No entanto, enquanto a Demanda Insuficiente continuar sendo o principal fator limitativo à melhoria dos negócios, as demissões continuarão a superar as admissões,” comentou Ana Maria Castelo, Coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE.

A alta do ICST em março deveu-se exclusivamente às perspectivas de curto prazo do empresariado: o Índice de Expectativas (IE-CST) cresceu 1,7 ponto, para 87,8 pontos – o maior desde setembro de 2014 (88,4 pontos). Os dois quesitos que compõem este subíndice aumentaram, com destaque para o indicador que mede o otimismo com a situação dos negócios nos seis meses seguintes, que variou 2,2 pontos, na margem, para 90,1 pontos.

O Índice da Situação Atual (ISA-CST), recuou pelo segundo mês seguido, ao variar 0,2 ponto, atingindo 62,8 pontos. A maior contribuição para a queda veio do indicador de percepção em relação à carteira de contratos, que caiu 0,6 ponto em relação ao mês anterior, para 61,5 pontos.

Com o resultado, a diferença entre o ISA-CST e o IE-CST, em pontos percentuais (p.p.) voltou a aumentar, alcançando novo recorde da série.
 
O Nível de Utilização da Capacidade (NUCI) do setor recuou 0,4 p.p. em março, alcançando 63,0%.
Fonte: FGV

Índice da Construção de março.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em março, taxa de variação de 0,36%, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,53%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,62%. O índice referente à Mão de Obra registrou a mesma variação do mês anterior, 0,45%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,24%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,47%. Dos quatro subgrupos componentes, três apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para instalação, cuja taxa passou de 1,08% para 0,08%. 

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 1,16%, em fevereiro, para 0,32%, em março. Neste grupo, vale destacar a desaceleração de taxas de serviços e licenciamentos, cuja taxa passou de 6,14% para 1,19%. 

Mão de obra
O índice referente à Mão de Obra registrou a mesma variação do mês anterior, 0,45%. Este resultado ocorreu devido aos reajustes salariais de Belo Horizonte e Recife.

Capitais 
Seis capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Belo Horizonte registrou aceleração.

Fonte: FGV

sábado, 4 de março de 2017

Salários médios de fevereiro de 2017.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 19,69
Acima de 25 subordinados - 27,13
Média - 21,47
Pedreiro - 6,61
Servente - 5,17
Carpinteiro - 6,75
Ferreiro (Armador) - 7,21
Pintor - 8,81
Apontador - 13,05
Eletricista
Oficial - 7,15
Meio Oficial - 5,93
Ajudante - 5,16
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 7,27
Meio Oficial -5,94
Ajudante - 5,14
Engenheiro - 45,98
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção em março de 2017.

Aço CA-50 Ø mm R$ 4,13
Areia Lavada m3 R$ 65,90;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 267,11; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.089,30;
Brita nº 02 m3 R$ 63,41
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 3,24
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,54; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 308,98
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 31,60;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 105,34;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 15,51
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 620,35
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 32,33;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,13
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 169,71
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 10,23
Porta lisa p/pintura unid R$ 124,54;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 23,22;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 44,45; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 52,71
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,60;
Tinta látex PVA l R$ 19,97
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 28,73
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 21,76; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 57,33; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

SindusconRS divulga o CUB de fevereiro

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de fevereiro de 2017, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em fevereiro foram:

Porta lisa p/ pintura (4,30%),
Disjuntor tripolar 70 A (2,50%),
Placa de gesso (2,36%),
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 1/2¨ (1,82%),
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (1,39%) e
Tinta Látex PVA (1,01%)

O material de construção que apresentou redução de preço em fevereiro último:

Cimento CP-32 II (-1,79%),
Tijolo 9cm x 19cm x 19cm (-1,67%),
Fio de cobre anti-chama isolamento 750v 2,55mm2 (-0,84%),
Tubo em PVC -R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm (-0,76%),
Esquadria de correr tamanho 2m x 1,40m,  em alumínio (-0,61%), e
Telha fibrocimento ondulada 6mm (-0,23%)

Fonte: SindusconRS