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quinta-feira, 29 de março de 2018

Sinduscon RS divulga o CUB/m² fevereiro.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de fevereiro de 2018, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em fevereiro foram:

Janela de correr tamanho 1,20m x 1,20m em ferro (2,36%),

Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2″ (1,97%),
Esquadria de correr tamanho 2,00m x 1,40m, em alumínio (1,94%),
Tinta látex PVA (1,26%),
Porta lisa p/pintura (1,05%), e
Fechadura para porta Interna, em ferro, acabamento cromado (0,89%).

O material de construção que apresentou redução de preço em fevereiro último:

Registro de pressão cromado Ø  1/2″ (-4,04%),
Locação de Betoneira (-2,60%),
Disjuntor tripolar 70 A (-2,00%),
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-1,09%),
Aço CA-50 Ø  10mm (-0,67%), e
Concreto fck=25 Mpe (-0,40%).
Fonte: SindusconRS

quinta-feira, 22 de março de 2018

As redes sociais são as vitrines das lojas.


Rafael Ferreira




Hoje as mídias digitais são
uma realidade consolidada. 
O lojista precisa estar conectado
 para comunicar-se com seus 
públicos de maneira adequada.



As redes sociais, denominação genérica dos chamados de relacionamento na rede mundial de computadores que atendem pela sigla, em inglês, fazem parte da estratégia de empresas modernas. Entretanto,  podem ir além da comunicação e relacionamento com empresas e a imprensa, no caso das lojas de tintas, incluindo outras lojas, clientes e profissionais como decoradores e pintores conectados.

Originalmente construídas para relacionar pessoas e conteúdos, as revendas também podem se beneficiar das redes sociais como ferramenta para relacionar-se com seus diversos públicos. Podem ampliar este universo para alcançar a própria indústria de tintas e portais de notícias do setor da construção além, claro, dos clientes e profissionais que são parceiros fundamentais. Podem levar conteúdos como notícias setoriais, orientações técnicas dos fabricantes de tintas e vernizes, entre tantos outros serviços informativos de qualidade. Acima de tudo, o lojista deve entender que as redes são uma vitrine e uma extensão de suas empresas.

Confusões frequentes como, por exemplo, misturar no perfil corporativo assuntos pessoais de donos e gerentes devem ser evitadas a todo custo.  Além disso, não é recomendado compartilhar  manifestações políticas, partidárias, religiosas e até de torcidas – exceção para as seleções nacionais. São assuntos tóxicos para os negócios. Trazem benefícios temas como arquitetura, decoração e manutenção de superfícies, por exemplo. O perfil da loja deve expressar somente opiniões e conteúdos institucionais e comerciais relacionados ao negócio. Aquilo que o lojista escreve no perfil corporativo ganha vida própria nas redes sociais e atinge o mercado.  A inserção de perfis das lojas nas redes é fundamental, mas também deve ser feita com cautela e inteligência empresarial.

Quem imaginaria há seis ou sete anos que um dia o iria acabar? Pois acabou e o substituiu. Apesar de ainda contar com poucos usuários, vale a pena conhecê-lo. As redes sociais são muito dinâmicas a passam por mudanças constantes. É preciso estar dentro para acompanhar e tirar bom proveito de todo esse movimento. Atualmente o maior canal de relacionamento é, sem dúvida, um excelente espaço para exibição de vídeos que permitem explorar, por exemplo, o passo-a-passo das aplicações de produtos. Neste ponto, os vídeos das indústrias podem ajudar bastante, sempre que indexados aos das lojas. O Instagram tem maior destaque para imagens de fotos, o que abre espaço para projetos de profissionais de construção, pintura e decoração, além da própria loja.

Nunca é demais lembrar que o cuidado gramatical é básico e indispensável, pois é fator de credibilidade da informação veiculada. Também é importante ter claro que quantidade de amigos e seguidores do perfil da empresa não ajuda muito, a qualidade é muito mais importante. Dará melhor retorno investir no envolvimento da empresa com o setor e com os formadores de opinião.

Rafael Ferreira – Gerente de Marketing e Comunicação da Montana Química S.A.

Tendências do mercado para 2018.

Palestra de Cesar Pancinha no Café com Lojistas.
“Em 1960 vivíamos a era da estabilidade, na qual o grande valor para os profissionais era manterem relações e empregos a longo prazo. Depois, por volta da década de 90, a regra era a empregabilidade. O Brasil se encontrava na era do pleno emprego e tudo que a pessoa precisava era ser atrativa para ter opções em mais de uma empresa. Hoje, diferentemente estamos na era 3.0, ou seja a era da trabalhabilidade. Agora, mais do que um emprego fixo as pessoas buscam oportunidades de gerar renda em diversas atividades, de maneira complementar. Por isso, o profissional ideal é aquele que tem a capacidade de ser especialista em determinada área e, ao mesmo tempo, generalista em outras”, explica Pancinha.

Para o palestrante, especialista em comportamento do consumidor e em comportamento humano, com mais de 25 anos de atuação na área, o desafio é sair do automático e ser protagonista. “Assuma o comando, o controle da ação e resolva o problema do seu cliente”, disse.

Mas, afinal, por que se perde um cliente? Segundo Pancinha, 65% dos consumidores deixam de comprar de determinada loja por sentirem indiferença por parte dos vendedores, 14% por reclamações não atendidas pelas empresas e 10% por perceberem que a concorrência oferece mais vantagens a eles. É pensando nisso que ele ressaltou na palestra que não só de mudanças no mercado de trabalho o País está vivendo.

Segundo Pancinha, a revolução também está impactando o comportamento do consumidor. “O cliente não quer mais comprar só um produto, mas o estilo do produto. Você segue vendendo livros ou conhecimento? Mude seu posicionamento. Estamos falando de gerar experiência para o seu cliente, de gerar valor para ele”, ponderou.

Por não se adaptarem ao novo contexto, aos olhos do cliente as empresas estão cada vez mais iguais, utilizando estratégias similares, ofertando os mesmos produtos ou com qualidades semelhantes. E o que estão fazendo para se diferenciar? “Vivemos um momento em que devemos ser melhores do que quando fomos melhores”, disse.

Fonte: Sindilojas Porto Alegre