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quinta-feira, 10 de dezembro de 2015

Salários médios de novembro do RS.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 17,11
Acima de 25 subordinados - 23,72
Média - 19,31
Pedreiro - 6,06
Servente - 4,77
Carpinteiro - 6,25
Ferreiro (Armador) - 6,13
Pintor - 6,05
Apontador - 10,56
Eletricista
Oficial - 6,43
Meio Oficial - 5,38
Ajudante - 4,66
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 6,56
Meio Oficial -5,39
Ajudante - 4,66
Engenheiro - 43,41
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção em novembro.

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,99
Areia Lavada m3 R$ 67,38;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 256,38; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.008,94;
Brita nº 02 m3 R$ 62,85
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 2,87
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,53; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 306,04
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 30,41;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 86,63;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 13,99
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 585,98
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 31,87;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,20
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 172,51
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 9,54
Porta lisa p/pintura unid R$ 97,57
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 20,11;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 41,56; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,42
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,57;
Tinta látex PVA l R$ 16,01
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 26,66
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 21,20; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 59,33; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon-RS divulga CUB/m² de novembro

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de novembro de 2015, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em novembro foram:

Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (5,53%),
Cimento CP-32 II (3,92%),
Esquadria de correr tamanho 2,00m x 1,40m, em alumínio (3,15%),
Telha fibrocimento ondulada 6mm (2,22%),
Janela de correr tamanho 1,20m x 1,20m em ferro (2,12%), e
Emulsão asfáltica impermeabilizante (1,82%)

O material de construção que apresentou redução de preço em novembro último:

Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, PB II (-5,10%),
Bancada de pia de mármore branco 2,00m x 0,60m (-0,98%), 
Registro de pressão cromado Ø ½” (-0,50%), e 
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-0,49%), e

Fonte: Sinduscon-RS

sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Madeira exportada

Em momento de conjuntura interna desfavorável, crescem as 
exportações brasileiras de madeira processada. 
Para a Montana, agregar valor pode ampliar margens.

Entre janeiro e setembro, os embarques de madeira processada brasileira para o mercado internacional cresceram 22%, na comparação com igual período de 2014. A participação dos produtos nas vendas externas cresce, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), em função das dificuldades enfrentadas no mercado interno e a alta do dólar. Estas informações foram veiculadas pela coluna Mercado Aberto do jornal Folha de S. Paulo, na edição de 21/10/2015.

Madeira é material de grande valor como elemento construtivo, especialmente em países com níveis de desenvolvimento mais avançados. “A variação cambial estimula as exportações de madeira, ampliando sua competitividade nos momentos de alta do dólar em um ambiente bastante sensível”, analisa Humberto Tufolo Netto, diretor comercial da Montana Química S.A. “O setor industrial-madeireiro uniu-se em busca de oportunidades no mercado externo, onde há procura sustentada por madeira processada e serrada.”

Entretanto, na avaliação de Tufolo, a agregação de valor durante o processo de manufatura da madeira criando diferenciais em proteção e acabamento, por exemplo, poderá beneficiar ainda mais o exportador. “A meta deve ser a criação de um ambiente propício à inovação permanente nas nossas indústrias. Não só nos momentos de alta volatilidade cambial, como o atual. As dificuldades presentes um dia serão superadas, e o mercado interno também terá retomado o seu ritmo. Os fabricantes nacionais de produtos de madeira devem trabalhar para garantir sua presença permanente nesses mercados, não só circunstancialmente. Padrão de qualidade tipo exportação em produtos de madeira é, hoje, condição estratégica para sua permanência nos mercados globais.”

Amanda Oliveira
Marketing&Comunicação
Montana Química S.A.

domingo, 22 de novembro de 2015

Sinduscon Florianópolis comemora 35 anos.

Em uma noite para relembra a história, agradecer aos que estiveram à frente da entidade e homenagear os associados o Sinduscon Florianópolis recebeu ex-presidentes, diretoria, associados, colaboradores e filiados da entidades, autoridades, personalidades políticas, empresários do setor e imprensa para celebrar os 35 anos do Sindicato, na noite do dia 19 de novembro, no CentroSul, em Florianópolis.

Durante o evento, o presidente do Sinduscon, Helio Bairros, destacou que mesmo sendo um ano difícil para o setor formal da construção civil é preciso celebrar a bravura e otimismo dos empresários e, principalmente, o associativismo. "Unidos somos mais fortes para enfrentarmos as situações adversas”, reiterou ele.

Posteriormente, Eduardo Lapa, palestrante de renome internacional, ministrou a palestra: Inteligência de Mercado – Como as empresas do setor imobiliário podem aumentar sua competitividade em tempos de crise. A noite seguiu embalada por um show de MPB.
Fonte e imagem: SinduscoFloripa.

Ricardo Sosssegolo na presidência do SindusconRS.

Presidente reeleito, Ricardo Antunes SessegoloO Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (SindusconRS) reempossou Ricardo Antunes Sosssegolo ao cargo de presidente da entidade, para o segundo mandato consecutivo, no dia 19 de outubro, em evento realizado na Associação Leopoldina Junvenil, em Porto Alegre. Em um momento delicado que vive a economia no país, Sossegolo prevê que o setor da construção civil deverá fechar 500 mil postos de trabalho no Brasil, sendo 40 mil empregos somente no estado. 

Outro problema destacado por Sossegolo, durante a cerimônia de posse, está relacionado ao atraso de pagamentos às empresas que executam obras para o programa Minha Casa, Minha Vida, do governo federal. "A inadimplência do governo está gerando um clima de incerteza total, levando centenas de empresas à insolvência", destaca. Para ele, a prioridade para as empresas do setor é aumentar a competitividade, reduzindo custos e identificando nichos de mercado, para sobreviver.
Fonte e imagem: SinduscoRS

Vida em Construção

logojuntosE ai, você realmente mora no lugar ao qual desejou: país, cidade, bairro, rua?
Na casa ou apartamento dos sonhos e convivendo com os amigos e vizinhos desejados?
Bem, o que realmente importa é exatamente a sua satisfação com seu mundo cotidiano.
A sua maneira de ser e estar, certo?
Legal, mas o sentido de nossas escolhas pode resultar do ambiente ao qual construímos: família, amigos, trabalho, laser, entre outras satisfações.

Para discutir sobre a forma e como as pessoas idealizam, escolhem e se relacionam com sua moradia e sua cidade, o Sinduscon RS vai realizar o projeto Vida em Construção, uma plataforma que vai debater a moradia e a construção de relações que se impõem às pessoas. O primeiro evento da série inicia nesta segunda-feira, 23 de novembro de 2015, às 19h30, no teatro da entidade, na avenida Augusto Mayer, 146, em Porto Alegre.

Com o tema "Humanizando o Concreto - a Primeira Casa de Todos Nós", e partindo do entendimento de que a "primeira moradia" deixa marcas e que essas aparecerão nas escolhas futuras, a presidente do Instituto de Terapias Integradas de Porto Alegre, médica e pscanalista, Ivanosca Martini, vai apresentar como a psicanálise pode contribui como mais um elemento das fundações para a sustentabilidade.Participam do debate o diretor de Novos Negócios e Incorporação da Cyrela Goldsztein, Ricardo Jornada e o diretor da Maximarket Gestão do Reconhecimento, Paulo Ratinecas.
Fonte: SindusconRS

sexta-feira, 6 de novembro de 2015

Preços médios dos materiais de construção em outubro.

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,95
Areia Lavada m3 R$ 66,45;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 257,54; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.018,94;
Brita nº 02 m3 R$ 62,08
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 2,85
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,51; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 305,96
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 30,23;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 86,01;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 13,74
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 568,09
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 30,20;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,20
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 168,93
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 9,54
Porta lisa p/pintura unid R$ 97,04
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 21,19;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 41,77; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,42
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,57;
Tinta látex PVA l R$ 15,87
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 26,41
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 20,74; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 59,30; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

quinta-feira, 5 de novembro de 2015

Sinduscon-RS divulga CUB/m² de outubro

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de outubro de 2015, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em outubro foram:

Fio de cobre anti-chama, isolamento 750V, #2,5 mm² (3,45%),
Tinta Látex PVA (2,59%),
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (2,41%),
Esquadria de correr tamanho 2,00m x 1,40m, em alumínio (2,20%),

Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, PB II (1,92%), e
Telha fibrocimento ondulada 6mm (1,82%)

O material de construção que apresentou redução de preço em outubro último:

Janela de correr tamanho 1,20m x 1,20m em ferro (-1,09%),
Concreto fck= 25 Mpe (-1,01%),
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-0,49%), e
Registro de pressão cromado Ø ½” (-0,29%),
Fonte: Sinduscon-RS

segunda-feira, 2 de novembro de 2015

Setorização e planejamento financeiro.

Rafael Ferreira

Planejar as despesas, para que nunca ultrapassem
as receitas, é atitude inteligente e responsável em 
qualquer empresa independente do seu tamanho. 
Checar constantemente os números das compras, 
vendas, dinheiro que entra e que sai é vital para 
os empreendedores em todos os ramos de atividade, 
inclusive proprietários das lojas de tintas.



Para que a parte financeira da empresa esteja sempre em dia, uma recomendação prática para cada lojista é que esteja sempre presente. Acompanhar de perto cada movimento, lançando mão de recursos informatizados e tecnológicos sempre que possível, é um primeiro passo. O segundo, e não menos importante, é setorizar as ações em cada área: balcão, vendas, recepção e distribuição de mercadorias, administração, entre outras. O olhar setorizado é uma visão diferenciada do negócio. Mais do que otimizar os fluxos de trabalho, a setorização produz ainda ganhos financeiros ao evitar desperdícios operacionais.

Uma atividade que complementa a venda e é fundamental para a saúde dos negócios é, por exemplo, a entrega de mercadorias. Uma medida simples e barata pode garantir a entrega e, ao mesmo tempo, servir de notificação do serviço realizado para o lojista. Basta que o motorista, a cada entrega concluída, dê um rápido telefonema para a área responsável por vendas. A medida poderá ser ainda mais descomplicada com o simples envio de um torpedo via celular, somente com o nome do cliente. Dia e hora ficarão registrados automaticamente. Obviamente que essa é apenas uma das ações que podem ser feitas com o auxílio informatizado, mas a partir de uma medida que se alcança a mudança, e a partir de uma mudança que se desenvolve um novo modelo de planejamento.

No campo específico das finanças, o planejamento pessoal e corporativo tem um papel decisivo que conduzirá ao sucesso ou à dificuldade. Para que tudo corra bem, é essencial que o lojista tenha em mente que planejar as finanças significa plantar hoje para colher no futuro, num horizonte de tempo que ainda será definido. É um percurso que exige muita disciplina, estímulo, visão ampliada dos negócios, comprometimento com a busca pelo resultado desejado e não confundir o dinheiro de sua cota pessoal e o da empresa.

Rafael Ferreira,
Gerente comercial da Montana Química S.A.

quarta-feira, 21 de outubro de 2015

Indústria da construção cresceu 3,7% em 2013.

A Pesquisa Anual da Indústria da Construção (PAIC) apontou crescimento de 3,7% em termos reais no valor das incorporações, obras e serviços realizados pelas empresas de construção, em 2013, com relação ao registrado em 2012, totalizando R$ 357,7 bilhões, onde 42,8% relacionados à construção de edifícios, 39,4% a obras de infraestrutura e 17,8% aos serviços especializados. Os dado foram divulgados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (Ibge), nesta quarta-feira, 21. 

A receita operacional líquida avançou 5,3% em termos reais, entre 2012 (R$ 313,5 bilhões) e 2013 (R$ 337,6 bilhões), enquanto a variação do valor adicionado foi de 6%, sendo 12,8% para os serviços especializados. O número de empresas, nesse período, cresceu 5.800, totalizando 111,9 mil empresas, que ocupavam cerca de 3,0 milhões de pessoas, o que corresponde a R$ 67,4 bilhões em salários retirados e outras remunerações, e um salário médio de R$ 1.750,88.

Os investimentos das empresas totalizaram R$ 9,7 bilhões, em 2013. Cerca de um terço do total das obras e serviços de construção foram contratadas por entidades públicas (R$ 116,8 bilhões). Embora a região Sudeste tenha a maior participação nas incorporações, obras e serviços (60,4%), Nordeste (de 14,1% para 14,8%) e Norte (de 3,1% para 3,7%) apresentaram os maiores crescimentos em termos de valor da indústria da construção. Infraestrutura representou 44,3% do valor das incorporações, obras e serviços da construção das empresas com 30 ou mais ocupados.

Esses e outros resultados da indústria da construção, em 2013, foram influenciados pela oferta de crédito imobiliário, os programas de investimento como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) e as obras para a Copa do Mundo de 2014.
Fonte: Ibge


segunda-feira, 19 de outubro de 2015

FGV divulga o ICST de setembro.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) apresentou recuou 6,5% em setembro, alcançando 65,9 pontos, conforme dados da Fundação Getulio Vargas (FGV). É a maior queda do índice desde março de 2015, quando o recuo foi de 9,1%. No acumulado do ano, o ICST apresenta perda de 29,6 pontos (variação de -31,0%). Para a coordenadora de Projetos da Construção da FGV/IBRE, Ana Maria Castelo, o resultado de setembro surpreendeu ao mostrar uma retração ainda mais severa na atividade corrente das empresas, e que ainda deve se refletir em indicadores como PIB e emprego.

A forte queda do índice decorreu, principalmente, do indicador que mede o estado atual dos negócios das empresas: o Índice da Situação Atual (ISA-CST) recuou  -11,2%, alcançando 49,4 pontos, o menor nível da série histórica. Já o Índice de Expectativas (IE-CST) apresentou queda de menor magnitude: 3,5%,alcançando 82,4 pontos.

A queda do ISA-CST ocorreu, majoritariamente, no indicador que mede o grau de satisfação das empresas com a situação atual dos negócios, que recuou 11,3%, alcançando 47,3 pontos.

O cenário atual do setor é retrato do fim do ciclo imobiliário, que foi agravado, principalmente, pelo corte de investimento que atingiu os dois principais programas governamentais. Este aspecto já havia sido sinalizado pelo Quesito Especial – Programa de Aceleração do Crescimento e Programa Minha Casa Minha Vida, levantado  nas sondagens de dezembro de 2014 e junho de 2015. Esta última havia mostrado uma queda considerável no ICST das empresas que operam com os programas na comparação com a pesquisa realizada em dezembro passado. A pesquisa de junho também registrou que, naquele mês, 55,7% das empresas que realizam obras no âmbito da PAC e 65,2% no âmbito do MCMV apresentavam atraso nos fluxos de pagamento (medições). Além disso, a entrega de obras das fases anteriores do MCMV, sem o início das contratações relacionadas a uma nova fase, está contribuindo para deprimir o nível de atividades do setor.

A questão financeira é um agravante do cenário setorial, em setembro, 47,0% das empresas sinalizaram que está mais difícil conseguir crédito para os seus projetos no momento. Há um ano, a dificuldade era apontada por  22,5%.

No caso do IE-CST, o quesito que mais contribuiu para queda foi o que mede as perspectivas em relação à evolução da situação dos negócios para os próximos seis meses que recuou 3,5% (3,0 pontos), entre agosto e setembro, alcançando 82,4 pontos.
A edição de setembro de 2015 coletou informações de 721 empresas entre os dias 02 e 23 deste mês.
Fonte: FGV

quinta-feira, 15 de outubro de 2015

Índice FipeZap aponta queda no preço dos imóveis.

Porto Alegre e Florianópolis estão entre as cidades brasileiras que registraram ligeira queda nos preços do imóveis entre agosto e setembro deste ano, conforme o índice FipeZap, que acompanha o preço de venda dos imóveis em 20 municípios brasileiros. A segunda queda  nominal (-0,12%) consecutiva no período também foi verificada em Brasília, Rio de Janeiro, Niterói, Recife, Goiânia e Contagem. 

No acumulado dos nove primeiros meses de 2015, o índice FipeZap ainda registra crescimento de 1,38%, diante de uma inflação de 7,58%, esperada pelo IPCA (IBGE), uma queda real de -5,76% no preço médio do metro quadrado anunciado. Com exceção de Florianópolis, todas as outras cidades que compõem o índice registraram variações menores do que a inflação até setembro, sendo que Niterói, Brasília, Curitiba e Rio de Janeiro tiveram queda nominal nesse mesmo período.

No acumulado de 12 meses terminado em setembro último, a variação do índice foi de 2,63%, ao passo que inflação esperada para o IPCA (IBGE) no período é de 9,43%. Com efeito, o preço dos imóveis apresentou queda real de 6,21% nos últimos 12 meses. Pela nona vez consecutiva, a variação foi menor do que a inflação nessa base de comparação.

Todas as cidades pesquisadas mostraram resultados menores do que a inflação nacional nessa base de comparação O valor anunciado do metro quadrado médio das 20 cidades em setembro de 2015 foi de R$ 7.601. A cidade com o metro quadrado mais caro continua sendo o Rio de Janeiro (R$ 10.538), seguida por São Paulo (R$ 8.614). Os dois municípios que apresentaram os menores preços foram Contagem (R$ 3.567) e Goiânia (R$ 4.175).

O Índice FipeZap, desenvolvido em conjunto pela Fipe e pelo portal ZAP Imóveis, é calculado pela Fipe e acompanha o preço médio do metro quadrado de apartamentos prontos em 20 municípios brasileiros com base em anúncios da internet. 
Fonte: www.fipe.org.br

sábado, 10 de outubro de 2015

Setembro apresentou queda nas vendas de materiais

As vendas dos materiais de construção e o nível do emprego na indústria do setor registraram quedas de 16,8% e 6,7%, respectivamente, em setembro, comparados ao mesmo período de 2014, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). Para o presidente da associação, Walter Cover, as incertezas com a economia refletem negativamente no desempenho do segmento, aumentando o desemprego, a queda na renda familiar e as restrições aos crédito. 

No acumulado de janeiro a setembro a variação na comercialização dos materiais também foi negativa, de -11,4%, enquanto que no acumulado dos últimos 12 meses apresentou queda de 10,2% (comparação entre os períodos out/14 a set/15 e out/13 a set/14). Com relação ao nível de emprego na indústria do setor a pesquisa apontou uma queda de 0,4%, na comparação com o mês de agosto.  


Materiais de Base e Materiais de Acabamento

Em setembro, o faturamento deflacionado das vendas dos materiais de base e de acabamento apresentou as seguintes variações: -16,7% e -17,1%, respectivamente, frente a setembro de 2014. Na comparação com agosto deste ano, houve queda de 2,2% e 2,4%. O resultado acumulado no ano até setembro desse ano apresentou queda de 10,3% e 13,1% em relação ao mesmo período do ano passado. E o resultado acumulado dos últimos 12 meses também foi negativo: variações de -9,5% e -11,3%, respectivamente (comparação entre os períodos out/14 a set/15 e out/13 a set/14).

Emprego

O nível do emprego da indústria de materiais segmentado em base e acabamento também foram negativas em suas variações, na comparação com o mês anterior, de -0,3% e -0,5% respectivamente, seja em relação ao mesmo mês do ano anterior, -6,7% e -6,6% respectivamente. Assim, no acumulado no ano até setembro, as variações são de -4,6% para o segmento de base e -4,4% para o segmento de acabamento.

Análise do Ano e Perspectivas

Todos os materiais pesquisados pela Abramat apresentaram queda de vendas em setembro. O faturamento deflacionado da indústria de materiais de construção acumulado até setembro de 2015 registrou queda de 11,4% em relação ao mesmo período de 2014. Para o ano de 2015, a previsão aponta para uma retração de 9,0% em relação a 2014.


A queda de 16,8% no faturamento deflacionado registrada em setembro na comparação com igual mês do ano anterior foi o vigésimo resultado negativo consecutivo nessa base de comparação (iguais meses do ano anterior). Para os próximos meses as projeções apontam para a continuidade dessa tendência de queda no indicador. Assim, a projeção para o ano é de queda mais acentuada do que no ano passado, quando o recuo foi de 5,9%.

Walter Cover destaca que as vendas no mercado imobiliário e no mercado da infraestrutura apresentam quedas mais acentuadas, assim como o mercado do varejo, que nos últimos anos vinha crescendo a taxas bastante altas. "É preciso concluir com rapidez os ajustes na economia para restaurar a confiança no mercado e o país voltar a crescer. O câmbio tem ajudado em parte na substituição de importações, mas ainda há indefinições sobre a política cambial para projetar os reais benefícios dessa mudança", finaliza o presidente da Abramat. 
Fonte: Abramat

quarta-feira, 7 de outubro de 2015

Expectativa de boas vendas para outubro.

termômetro da ABRAMAT – Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção – indica uma breve melhora nas vendas do setor para este mês de outubro. Conforme pesquisa, as projeções de regularidade de comercialização projetam um aumento de 64%, que se repetida na próxima pesquisa pode registrar um início gradual e lento de recuperação. Para o presidente da entidade, Walter Cover, "pode ser um momento favorável para as famílias realizarem as reformas e as lojas de materiais e construtoras recomporem seus estoques”. 

“A utilização da capacidade instalada caiu para o menor nível desde o inicio da série em 2007. Por sua vez o nível de estoques tem se reduzido indicando um equilíbrio entre a demanda e a oferta. Com produção e estoques em queda e  consequente equilíbrio na oferta e demanda, deverá haver um realinhamento dos preços da indústria no mercado, que no momento estão bem abaixo da inflação da economia. Historicamente os preços dos materiais acompanham os da inflação da economia", destaca Walter Cover.  

 A pesquisa também registrou que 44% dos empresários pretendem investir em modernização dos meios de produção, mesmo sem expectativas de ações positivas por parte do governo para os próximos 12 meses. 

Desde a sua fundação, em abril de 2004, a ABRAMAT acompanha e contribui para o crescimento da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao Governo e aos demais agentes da cadeia produtiva da construção civil. A entidade representa aproximadamente 70% de toda indústria dos materiais de construção. Entre os temas que representam os focos de atuação da entidade estão: a competitividade da indústria, a desoneração fiscal de materiais para construção, a conformidade técnica e fiscal na produção e comercialização dos materiais, a profissionalização da mão-de-obra da construção, o inventivo ao desenvolvimento da construção industrializada (pré-moldados) e a responsabilidade socioambiental dos agentes do setor.
Fonte: Abramat

sexta-feira, 2 de outubro de 2015

FGV divulga INCC-M de setembro.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou variação de 0,22%, em setembro, ante ao mês anterior onde a taxa atingiu 0,80%. No item Materiais, Equipamentos e Serviços a variação foi de 0,46%. Em agosto, a taxa havia sido de 0,27%. Referente à Mão de Obra não houve variação, no período. No mês anterior, a taxa registrada foi de 1,27%. O INCC-M é calculado pela Fundação Getulio Vargas (FGV) com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.


Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais e Equipamentos a taxa de variação foi de 0,34%. Em agosto o índice ficou em 0,19%. Já equipamentos para transporte de pessoas apresentou acréscimo em sua taxa de variação, que passou de 1,01% para 3,84%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,58%, em agosto, para 0,92%, em setembro. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 1,31% para 2,00%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra não registrou variação em setembro. No mês anterior, a variação registrada foi de 1,27%.

Capitais 

Capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: 
Brasília, 
Recife, 
Rio de Janeiro, e 
Porto Alegre. 

Capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: 
Salvador, 
Belo Horizonte, e 
São Paulo
Fonte: FGV

Salários médios de setembro do RS.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 16,87
Acima de 25 subordinados - 23,37
Média - 18,51
Pedreiro - 6,05
Servente - 4,77
Carpinteiro - 6,25
Ferreiro (Armador) - 6,12
Pintor - 6,05
Apontador - 10,53
Eletricista
Oficial - 6,42
Meio Oficial - 5,38
Ajudante - 4,66
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 6,53
Meio Oficial -5,39
Ajudante - 4,66
Engenheiro - 30,37
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Preços médios dos materiais de construção em setembro.

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,90
Areia Lavada m3 R$ 65,36;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 258,81; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 1.009,50;
Brita nº 02 m3 R$ 61,36
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 2,80
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,51; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 309,08
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 30,20;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 85,59;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 13,74
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 550,88
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 29,49;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,16
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 171,79
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 9,54
Porta lisa p/pintura unid R$ 96,19
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 20,79;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 41,89; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 51,42
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,57;
Tinta látex PVA l R$ 15,47
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 26,01
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 20,37; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 59,30; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon-RS divulga CUB/m² de setembro

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o CUB/m² – Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de setembro de 2015, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em setembro foram:

Tinta Látex PVA (3,55%),
Placa de gesso (2,80%),
Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, PB II (1,91%),
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (1,76%),
Fio de cobre anti-chama, isolamento 750V, #2,5 mm² (1,75%), e 
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150mm (1,68%)

O material de construção que apresentou redução de preço em setembro último:

Bloco de concreto sem função estrutural 19cm x 19cm x 39cm (-2,44%),
Registro de pressão cromado Ø ½” (-1,02%),
Janela de correr tamanho 1,20m x 1,20m em ferro (-0,65%),
Aço CA-50 Ø 10mm (-0,51%),
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (-0,37%), e
Chapa compensado plastificado 18mm (-1,10%),
Fonte: Sinduscon-RS

quarta-feira, 30 de setembro de 2015

O Cenário Jurídico no Mercado Imobiliário em Florianópolis

O Sindicato da Indústria da Construção Civil da Grande Florianópolis (Sinduscon) e o Conselho Regional de Contabilidade de Santa Catarina (CRCSC) realizaram o 3º seminário O Cenário Jurídico no Mercado Imobiliário, no dia 7 de outubro, no auditório do CRCSC. O evento, que contou com a parceria do escritório Menezes Niebuhr Advogados Associados, foi direcionado a empresários do setor, contadores, engenheiros, arquitetos, incorporadoras, construtoras, advogados e ao público em geral. As inscrições podem ser feitas através do site  www.cfc.org.br/eventos

Durante o evento os participantes debateram, entre os temas, a responsabilidade trabalhista nos contratos de empreitada; polêmicas jurídicas sobre o novo plano diretor de Florianópolis; e questões que tratam da compra e venda de imóveis e relações de família e sucessões, comentando os cuidados preventivos. Também foi discutido a responsabilidade civil das construtoras e incorporadoras e como se proteger nas ocorrências; além da um painel sobre a estruturação jurídica de negócios imobiliários, tratando dos aspectos societários e tributários.

Participaram das palestras e debates, como convidados especiais, os advogados André Lipp Pinto Basto Lupi, Manoella Rossi Keunecke, Pedro de Menezes Niebuhr, Eduardo Luiz Collaço Paulo, Luíza Valente, Marcus Vinícius Borges, Gustavo Miranda Schlösser e Gabriel Collaço. Como mediadores, Aliator Silveira, vice-presidente de comunicação do Sinduscon, Helio Bairros, presidente do Sinduscon, e Adilson Cordeiro, presidente do CRCSC.
Fonte: Sinduscon-Florianópolis. 

sábado, 26 de setembro de 2015

Região Sul apresentou alta no índice da construção em agosto.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,70% em agosto, ante ao verificado no mês de julho, onde a taxa registrada ficou em 0,69%, conforme dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatísticas (Ibge), em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF). No acumulado de janeiro a agosto, o resultado foi de 4,58%. Nos últimos doze meses, a taxa situou-se em 5,96%, acima dos 5,77% registrados nos últimos doze meses. Em agosto de 2014, o índice havia sido 0,52%.

A pesquisa também apontou que o custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 948,47, em julho, para R$ 955,12, em agosto, sendo R$ 510,89 relativos aos materiais e R$ 444,23 à mão de obra.

Materiais
A parcela dos materiais apresentou variação de 0,21%, caindo 0,32 pontos percentuais em relação ao mês anterior (0,53%). No acumulado do ano a taxa está em 2,73%, e nos doze meses ficaram em 3,84%.

Mão de Obra
A mão de obra registrou variação de 1,28% e ficou 0,41 pontos percentuais acima de julho (0,87%). No acumulado do ano a taxa está em 6,80%, e nos doze meses ficaram em 8,48%.

Índice Nacional da Construção Civil por região

Região Sul -  2,50%;
Região Norte - 0,94%;
Região Nordeste - 0,09%;
Região Sudeste - 0,17%; e
Região Centro-Oeste - 2,18%.

Custos regionais por metro quadrado
Região Norte - R$ 958,81;
Região Nordeste - R$ 879,34;
Região Sudeste - R$ 1.000,64;
Região Sul - R$ 992,51; e
Região Centro-Oeste - R$ 971,10.

Variações mensal por estados
 
Paraná - variação mensal de 4,17%;
Goiás, 3,91%;
Amazonas, 3,21%; e
Mato Grosso, 3,20%. 

Estes resultados são calculados mensalmente pelo IBGE através de acordo de cooperação técnica com a CAIXA – Caixa Econômica Federal, a partir do SINAPI – Sistema Nacional de Pesquisa de Custos e Índices da Construção Civil.
O SINAPI, criado em 1969, tem como objetivo a produção de informações de custos e índices de forma sistematizada e com abrangência nacional, visando a elaboração e avaliação de orçamentos, como também acompanhamento de custos.
Fonte: Ibge