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terça-feira, 28 de outubro de 2014

Redes sociais são vitrines das lojas.

Rafael Ferreira

Hoje as mídias digitais são
uma realidade consolidada. 
O lojista precisa estar conectado 
para comunicar-se com seus 
públicos de maneira adequada.




As redes sociais, denominação genérica dos chamados sites de relacionamento na rede mundial de computadores que atendem pela sigla Web, em inglês, fazem parte da estratégia de empresas modernas. Entretanto,  podem ir além da comunicação e relacionamento com empresas e a imprensa, no caso das lojas de tintas, incluindo outras lojas, clientes e profissionais como decoradores e pintores conectados.

Originalmente construídas para relacionar pessoas e conteúdos, as revendas também podem se beneficiar das redes sociais como ferramenta para relacionar-se com seus diversos públicos. Podem ampliar este universo para alcançar a própria indústria de tintas e portais de notícias do setor da construção além, claro, dos clientes e profissionais que são parceiros fundamentais. Podem levar conteúdos como notícias setoriais, orientações técnicas dos fabricantes de tintas e vernizes, entre tantos outros serviços informativos de qualidade. Acima de tudo, o lojista deve entender que as redes são uma vitrine e uma extensão de suas empresas.

Confusões frequentes como, por exemplo, misturar no perfil corporativo assuntos pessoais de donos e gerentes devem ser evitadas a todo custo.  Além disso, não é recomendado compartilhar  manifestações políticas, partidárias, religiosas e até de torcidas – exceção para as seleções nacionais. São assuntos tóxicos para os negócios. Trazem benefícios temas como arquitetura, decoração e manutenção de superfícies, por exemplo. O perfil da loja deve expressar somente opiniões e conteúdos institucionais e comerciais relacionados ao negócio. Aquilo que o lojista escreve no perfil corporativo ganha vida própria nas redes sociais e atinge o mercado.  A inserção de perfis das lojas nas redes é fundamental, mas também deve ser feita com cautela e inteligência empresarial.

Quem imaginaria há seis ou sete anos que um dia o Orkut iria acabar? Pois acabou e o Google + o substituiu. Apesar de ainda contar com poucos usuários, vale a pena conhecê-lo. As redes sociais são muito dinâmicas a passam por mudanças constantes. É preciso estar dentro para acompanhar e tirar bom proveito de todo esse movimento. Atualmente o maior canal de relacionamento é, sem dúvida, o Facebook. O Youtube é um excelente espaço para exibição de vídeos que permitem explorar, por exemplo, o passo-a-passo das aplicações de produtos. Neste ponto, os vídeos das indústrias podem ajudar bastante, sempre que indexados aos sites das lojas. O Instagram tem maior destaque para imagens de fotos, o que abre espaço para projetos de profissionais de construção, pintura e decoração, além da própria loja.

Nunca é demais lembrar que o cuidado gramatical é básico e indispensável, pois é fator de credibilidade da informação veiculada. Também é importante ter claro que quantidade de amigos e seguidores do perfil da empresa não ajuda muito, a qualidade é muito mais importante. Dará melhor retorno investir no envolvimento da empresa com o setor e com os formadores de opinião.

Rafael Ferreira – Gerente de Marketing e Comunicação da Montana Química S.A.

quinta-feira, 16 de outubro de 2014

Um cenário sem perspectivas.

O desempenho das construtoras no atual cenário político e econômico brasileiro, na percepção dos empresários do setor, apresentou recuo de 10,4% em agosto com relação à pesquisa anterior e 18,8% nos últimos 12 meses, a pior marca apontada desde novembro de 2005, conforme a 60ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção Civil, realizada pelo SindusCon-SP e Fundação Getulio Vargas (FGV). O estudo foi realizado por amostragem qualificada de 187 empresários do setor em todo o país. 

Para os próximos meses as perspectivas não são boas. Conforme a sondagem a retração será de 16% de desempenho em relação à pesquisa anterior e de 26,6% em 12 meses. Com relação aos custos setoriais subiu 4,5% na comparação com o trimestre anterior e 2,1% em 12 meses.

Sobre a condução da política econômica, as perspectivas apontaram quedas de 22,7% ante a sondagem anterior e 48,5% na comparação com 2013. Ao mesmo tempo, a perspectiva com relação ao crescimento econômico caiu 23,5% em relação ao trimestre anterior e recuou 37,1% em 12 meses, enquanto a perspectiva de inflação reduzida apresentou retração de 18% e 26,1%, respectivamente.

O indicador de dificuldades financeiras permaneceu alto, em 55,1, e crescendo na comparação com o ano passado, indicando um crédito mais caro e mais difícil para as empresas da construção.


Fonte: SindusCon-SP/FGV Projetos. Os dados apresentados na tabela estão dispostos numa escala que vai de “0” a “100”, tendo o valor “50” como centro. Isso quer dizer que valores abaixo de “50” podem ser interpretados como um desempenho, ou perspectiva, não favorável. No caso de dificuldades financeiras, no entanto, valores abaixo de “50” significam dificuldades menores.

domingo, 12 de outubro de 2014

INCC-M de setembro

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou taxa de variação de 0,16%, em setembro, abaixo do resultado do mês anterior, de 0,19%. No acumulado do ano o índice apontou variação de 5,93% e, nos últimos 12 meses, a taxa foi de 6,79%. Já o índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços obteve variação de 0,34%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,15%. O índice referente à Mão de Obra não registrou variação. No mês anterior, a variação registrada foi de 0,23%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. 

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,37%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,16%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,06% para 0,20%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,12%, em agosto, para 0,22%, em setembro. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 0,05% para 0,45%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra não registrou variação em setembro. No mês anterior, a variação foi 0,23%.

Capitais 

Quatro capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação: 
Brasília, Recife, Rio de Janeiro e Porto Alegre. 

Capitais que registraram aceleração nas taxas de variação: 
Salvador, Belo Horizonte e São Paulo registraram aceleração. 
Fonte: FGV

sexta-feira, 10 de outubro de 2014

Preços médios dos materiais de construção de setembro

Aço CA-50 Ø mm R$ 3,86
Areia Lavada m3 R$ 62,58;
Bacia sanitária branca com caixa acoplada R$ 247,60; 
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 823,16;
Brita nº 02 m3 R$ 62,45
Bloco de concreto sem função estrutural 19 x 19 x 39 cm unid R$ 2,82
Cimento CP-32 II Kg R$ 0,46; 
Concreto fck=25 Mpe m3 R$ 301,96
Chapa compensado plastificado 18mm m2 R$ 30,87;
Disjuntor tripolar 70 A unid R$ 80,10;
Emulsão asfáltica impermeabilizante Kg R$ 12,56
Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1 ,40m , em alumínio m2 R$ 479,07
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado unid R$ 27,34;
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V,#2,5 mm2 m R$ 1,11
Janela de correr tamanho 1,20m x1,20m em ferro m2 R$ 152,07
Locação de Betoneira dia R$ 32,33
Placa de gesso m2 R$ 8,81
Porta lisa p/pintura unid R$ 84,18;
Placa cerâmica (azulejo) 3Ocm x 4Ocm, PB II m2 R$ 18,39;
Registro de pressão cromado Ø 1/2" unid R$ 40,78; 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 1/2" m R$ 52,71
Tijolo 9 x19x19 cm unid R$ 0,55;
Tinta látex PVA l R$ 13,88
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150 mm m R$ 23,73
Telha fibrocimento ondulada 6 mm m2 R$ 18,52; e
Vidro liso transparente 4 mm m2 R$ 61,53; 
Fonte: DEE – Sinduscon/RS




quinta-feira, 9 de outubro de 2014

Salários médios do mês de setembro de 2014.

Mestre de Obras
Até 25 subordinados - 15,11
Acima de 25 subordinados - 20,36
Média - 17,00
Pedreiro - 5,44
Servente - 4,10
Carpinteiro - 5,56
Ferreiro (Armador) - 5,63
Pintor - 5,40
Apontador - 9,47
Eletricista
Oficial - 5,80
Meio Oficial - 4,45
Ajudante - 4,05
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 5,98
Meio Oficial -4,45
Ajudante - 4,05
Engenheiro - 41,01
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.

Fonte: DEE – Sinduscon/RS

Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² do mês de setembro

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de setembro de 2014. 

Os materiais de construção que mais subiram no período foram: 

Emulsão asfáltica impermeabilizante (1,37%),
Chapa de compensado plastificado 18mm (0,95%),
Brita nº 2 (0,87%),
Porta lisa p/pintura (0,48%), 
Registro de pressão cromado Ø 1/2″ (0,42%) e
Telha fibrocimento ondulada 6mm (0,33%)

Já os materiais de construção que apresentaram as maiores reduções de preços em agosto foram:  

Tubo de PVC - R régido reforçado para esgoto  Ø 150mm (-2,10%),
Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm,PB II (-1,66%),
Aço CA-50 10mm Ø (-1,78%),
Bloco de concreto sem função estrutural 19cm x 19 cm x 39 cm (-1,74),
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (-1,26%), e
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-1,20%),

Fonte: Sinduscon/RS