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quinta-feira, 31 de março de 2011

A satisfação do cliente.

A abordagem na recepção ao cliente pode garantir a venda e dar início a um possível e longo relacionamento. Estudo sobre as Empresas que Mais Respeitam o Consumidor, realizado pela Shopper Experience em parceria com a revista Consumidor Moderno e o Grupo Padrão ouviu 1.370 consumidores em São Paulo, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Recife, Porto Alegre e Belo Horizonte.

O estudo apontou que 48% dos entrevistados destacaram ser o atendimento o fator determinante para a compra de uma marca. 42% disseram ser a qualidade dos produtos oferecidos a segunda razão pela escolha de um produto. A imagem que a empresa transmite foi apontada por 34% dos entrevistados e os preços ficaram com 22% dos pesquisados como fatores responsáveis pela realização de um negócio.

Resultados de 2010 do Grupo Sultepa consolidam a construtora no mercado da construção civil.



A receita operacional líquida da Construtora Sultepa foi de R$ 201,4 milhões, em 2010, 62,2% superior ao ano anterior. O lucro líquido do grupo totalizou R$ 22,3 milhões, no mesmo período, registrando um crescimento de 67,8%, ante 2009.

O aumento significativo da receita de obras por empreitada, de R$ 61,4 milhões, em 2009, para R$ 133 milhões, em 2010, foi o responsável pelo crescimento significativo da receita da empresa. Já a margem líquida 11,1% apontou uma evolução de 0,4 pontos percentual em relação ao ano de 2009.

Os resultados positivos obtidos pela Construtora Sultepa tornaram-se evidentes a partir dos investimentos de R$ 9,7 milhões realizados pela empresa e suas controladas, em 2010. Em aquisição de máquinas, veículos e equipamentos pesados para atender somente a demanda das novas obras o grupo investiu R$ 5,3 milhões, deste total. Os outros R$ 4,4 milhões foram aplicados em novas tecnologias, projetos de inovação, meio ambiente, segurança e novos projetos visando ao fortalecimento da liderança e à competitividade no mercado.

Fundada em 1956 e sediada em Porto Alegre, Rio Grande do Sul, a Construtora Sultepa possui um patrimônio em serviços relacionados à construção, principalmente na construção civil pesada, como a execução de portos, aeroportos, usinas, pontes, pavimentação de vias urbanas e obras de saneamento, além de conjuntos residenciais. Empresa de capital aberto desde 1986, em 14 de março de 2011 completou 55 anos de uma sólida trajetória credibilidade no mercado.

Custo da construção aumento em março.















































O custo da construção civil cresceu 0,44% em março, conforme o Índice Nacional de Custo da Construção - M (INCC-M), realizado pelo Instituto Brasileiro de Economia (IBRE), da Fundação Getúlio Vargas (FGV). Em fevereiro, a taxa de variação registrada foi de 0,39%. Nos últimos 12 meses houve alta de 7,45%. Porto Alegre, Belo Horizonte, Brasília e Salvador foram as capitais que apresentaram aceleração. Já São Paulo, Rio de Janeiro e Recife apresentaram desaceleração.

O INCC-M apontou, ainda:

Os materiais e equipamentos - variação de 0,64% em março - (0,54% em fevereiro)
Os materiais metálicos para estrutura - variação de 1,54% nos preços em março
Os serviços - variação de 0,46% em março - (1,04% em fevereiro)
Os serviços técnicos alta de 0,63% em março
Mão de obra - variação de 0,27% em março - (0,12% em fevereiro)
Índice sobre profissionais auxiliares - alta de 0,39% em março.

Resultado positivo nas vendas de materiais de construção.















































O Termômetro Abramat, pesquisa realizada pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção entre os associados da entidade, apontou otimismo entre os 79% dos empresários entrevistados no fechamento das vendas internas do setor, em março. Para o mês de abril, 83% da classe empresarial acreditam em um aquecimento na comercialização dos materiais de construção. A pesquisa apontou, ainda, que 36% das empresas estão otimistas com as exportações, no período. Com relação às ações do governo federal 61% dos empresários têm boas expectativas para os próximos 12 meses.

terça-feira, 29 de março de 2011

Marcas de Quem Decide 2011.

O Jornal do Comércio, marca líder em lembrança espontânea (66,1%) e preferência (71,7%) como veículo de comunicação impresso de economia e negócios da Região Sul do País, circulou, na edição do dia 28 de março, o Caderno Especial com os resultados do Marcas de Quem Decide 2011. Em 152 páginas, o encarte registra 1.030 dados obtidos pelas cinco primeiras marcas dos 103 setores avaliados pela pesquisa no Rio Grande do Sul. O segmento da construção civil está presente na avaliação em três categorias: Construtora, Loja de Materiais de Construção e Tintas.

O Marcas de Quem Decide, na 13ª edição, é uma realização do Jornal do Comércio com o Instituto Qualidata Pesquisas e Conhecimento Estratégico.




Fonte: Jornal do Comércio.

Grande Marca Gaúcha - Grupo Gerdau

Marcas de Quem Decide 2011 - 13ª Edição.
Jornal do Comércio e Instituto Qualidata Pesquisas e Conhecimento Estratégico.



Fonte: Jornal do Comércio.

Construtora.

Marcas de Quem Decide 2011 - 13ª Edição.
Jornal do Comércio e Instituto Qualidata Pesquisas e Conhecimento Estratégico.



Fonte: Jornal do Comércio.

Loja de Materiais de Construção.

Marcas de Quem Decide 2011 - 13ª Edição.
Jornal do Comércio e Instituto Qualidata Pesquisas e Conhecimento Estratégico.



Fonte: Jornal do Comércio.

Tintas.

Marcas de Quem Decide 2011 - 13ª Edição.
Jornal do Comércio e Instituto Qualidata Pesquisas e Conhecimento Estratégico.



Fonte: Jornal do Comércio.

sábado, 26 de março de 2011

A Sergs é homenageada na Semana de Porto Alegre.

Foto: Ivo Gonçalves/PMPA - Divulgação.

A Sociedade de Engenharia do Rio Grande do Sul (Sergs) foi laureada com a Medalha Cidade de Porto Alegre em cerimônia realizada no Teatro Renascença, dia 24 de março. O presidente da Sergs, Cylon Rosa Neto, recebeu do prefeito José Fortunati o mérito em reconhecimento da sociedade porto-alegrense à contribuição da instituição pelo desenvolvimento da capital gaúcha. Também foram homenageadas outras 18 instituições e personalidades.

Empresários estão otimistas para 2011.

Estudo realizado pelo Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP) registrou otimismo da classe empresarial do setor quanto ao desempenho do segmento e as perspectivas para 2011. Os 215 empresários pesquisados, em fevereiro, em diversas regiões do País, não esconderam a preocupação com relação à inflação. Os resultados da pesquisa, realizada em parceria com a Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgados no dia 23 de março, apontaram:

Aumento de 5,1% no indicador de desempenho das empresas, atingindo 58,8 pontos
Aumento de 3,4% nas perspectivas de desempenho das empresas, atingindo 61,8 pontos
Aumento em 2% na confiança à política econômica, atingindo 52,3 pontos
Aumento em 3,3% nas dificuldades financeiras, atingindo 54 pontos
Redução em 21,3% na expectativa de redução da inflação, baixando para 37,3 pontos.

Tecmold amplia para crescer.

A Tecmold, fabricante de blocos e pisos de concreto para a construção civil, deverá lançar nova linha de pré-moldados para saneamento de esgotos pluvial e cloacal, até o final do primeiro semestres de 2011. Para garantir a produção de 12 mil toneladas de material ao mês a empresa aplicou cerca de R$ 15 milhões em novas ampliações no parque industrial, em Gravataí, no Rio Grande do Sul. O investimento, além de gerar 25 novos postos de trabalho diretos e outros 15 indiretos, vai aumentar o faturamento da empresa em mais 50%.

Com a fabricação de caixas de passagem, galerias e tubos para obras de canalização pluvial e esgoto sanitário, utilizando-se de modernas máquinas e tecnologia de ponta, a produção vai atender aos mercados gaúcho e catarinense, principalmente instituições públicas e empreiteiras. O aquecimento do setor da construção civil e a forte demanda de obras de infraestrutura, como o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC) e o Minha Casa, Minha Vida, do governo federal, impulsionaram os investimentos da Tecmold.

quinta-feira, 24 de março de 2011

Posso ajudar?

A abordagem na recepção ao cliente pode garantir a venda e dar início a um longo relacionamento. Estudo sobre as Empresas que Mais Respeitam o Consumidor, realizado pela Shopper Experience em parceria com o Grupo Padrão apontou que 48% dos entrevistados destacaram ser o atendimento o fator determinante pela escolha de uma marca. Para Roberto Meir, especialista internacional em relações de consumo e CEO do Grupo Padrão, o consumidor valoriza a educação, a capacitação e a forma educada dos funcionários durante o atendimento. A oitava edição da pesquisa ouviu 1370 pessoas nas cidades de Porto Alegre, São Paulo, Ribeirão Preto, Rio de Janeiro, Recife e Belo Horizonte.

O estudo registrou, ainda, que 42% dos pesquisados destacaram a importância da qualidade do produto oferecido. A imagem que a empresa transmite ao cliente ficou com 34% da preferência das pessoas ouvidas.

Para 34% dos entrevistados, tão importante quanto a qualidade do atendimento e de produtos, é a imagem que a empresa transmite ao consumidor. Estão atentos à importância que a corporação dá às ações de responsabilidade social, ambiental e com o País, porém com destaque a saber ouvir e respeitar o consumidor (13%) e a honestidade e credibilidade que transmite aos seus clientes (9%).
“Os consumidores brasileiros estão cada vez mais exigentes, pois conhecem seus direitos e cobram das corporações que eles sejam cumpridos, e este é um sinal de alerta às empresas que ainda não têm foco total na satisfação de seus clientes”, explica Meir.
Economia estabilizada, baixo índice de desemprego e confiança no futuro do País contribuíram para que o atributo preço ficasse em última colocação na ordem de importância dos atributos, com 22% das menções, sendo que condições de pagamento, preço acessível e menores taxas de juros foram os mais citados.

quarta-feira, 23 de março de 2011

Nex Group surge como maior empresa gaúcha da construção civil.

Atingir R$ 2 bilhões em Valor Geral de Vendas (VGV) até 2012 é a principal meta da Nex Group, incorporadoras criadas no Rio Grande do Sul a partir da fusão das construtoras Capa Engenharia, DHZ, EGL e Lomando Aita. A holding surge com R$ 968,5 milhões em VGV em uma área de 601.020m² em construção e sete mil unidades habitacionais em 20 empreendimentos. Para o presidente do Nex Group, Carlos Alberto Schettert, “o momento é mágico para o País, pois há um leque extraordinário para investimentos, não apenas na construção civil”.

Com 2,9 mil funcionários a holding vai operar em empreendimentos para o programa Minha Casa, Minha Vida, condomínios verticais fechados na faixa de R$ 200 mil, horizontais na faixa entre R$ 300 mil e R$ 500 mil e produtos diferenciados, como prédios residenciais de alto padrão e corporativos. Através de captação de recursos em fundos de participação o Nex Group prevê construções simultâneas em outros estados, como Santa Catarina, Paraná e na região Sudeste.

Na avaliação de valor das companhias a Capa Engenharia ficará com 58% de participação no novo empreendimento. DHZ, EGL e Lomando Aita ficarão com 14% cada. Individualmente, enquanto é acertado a fusão, as empresa continuarão operando pelos contratos já assinados de construção e vendas.

O anúncio de criação da Nex Group, já considerada a maior empresa genuinamente gaúcha da construção civil, ocorreu durante uma coletiva de realizada em 17 de março, no Hotel Sheraton, em Porto Alegre.

quarta-feira, 16 de março de 2011

Mercado varejista do material de construção deve comercializar R$ 76,4 bilhões em 2011.






























O gasto percapita do brasileiro com material de construção ficará entorno de R$ 500,00, em 2011, conforme pesquisa realizada pela Ibope Inteligência a partir de dados da Pyxis Consumo - ferramenta que indica o potencial de consumo de diferentes setores. Os dados apontaram, ainda, que as vendas de materiais de construção no varejo devem movimentar R$ 76,43 bilhões neste ano. Por ser a primeira vez em que a pesquisa é realizada não há comparativo com o ano anterior.

A região Sudeste responde pelo faturamento de R$ 41,66 bilhões.
A região Sul - R$13,14 bilhões.
A região Nordeste - R$ 11,18 bilhões.
A região Centro-Oeste - R$6,7 bilhões, e
A região Norte - R$ 3,75 bilhões.

Por classe social, com relação às vendas, a pesquisa apontou que:

Classe B (responsável por 23,5% dos domicílios urbanos) - potencial de consumo estimado em 43,2% (R$32,98 bilhões).
Classe C (representa 50,4% dos domicílios urbanos_ potencial de consumo estimado em 33,1% (R$25,27 bilhões).
Classe A (representa apenas 2,5%, dos domicílios urbanos) - potencial de consumo estimado em 18,4% (R$14,10 bilhões).
Classes D e E (representam 23,6% dos domicílios urbanos)- devem responder por apenas 5,3% do consumo.

O PYxis Consumo faz estimativas de potencial para o varejo em 50 grupos de produtos. Em nota, o Ibope esclarece que o potencial de consumo se refere apenas ao consumo domiciliar, excluindo os negócios entre construtoras e indústria de materiais de construção.

sábado, 5 de março de 2011

Construção civil gaúcha atrai investidores.

Foto: Caco Argemi/Palácio Piratini - Divulgação


O grupo norte-americano de guindastes Manitowoc Crane vai investir R$ 70 milhões em uma unidade em Passo Fundo, Região Planalto, a 284 Km de Porto Alegre, para fabricação de guindastes do tipo Truck Train, guindaste telescópio; RT, para terrenos acidentados; e gruas para construção civil. A Manitowoc, que atualmente opera apenas com escritório de vendas no Brasil, deverá faturar R$ 250 milhões anuais, durante cinco anos, com crescimento de 40% ao ano. Além dos Estados Unidos, onde está sediada, o grupo também opera na Itália. A unidade gaúcha será a terceira no mundo com produtos de alta tecnologia .

O "boom" da construção civil no País, as obras de infraestruturas para a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016 são os principais motivos que levaram o grupo norte-americano Manitowoc Crane Group a resgatar um projeto de 2006 e investir no Estado. O protocolo de intenções, que prevê enquadramento no Fundopem e Integrar, com adiamento de oito anos no recolhimento de parte do ICMS gerado pelos produtos, foi assinado no dia 2 de março, entre o governo do Estado e o empreendedor. A inauguração está prevista para marco de 2012.

Perfil da Manitowoc

A Manitowoc Crane Group é uma empresa subsidiária da Manitowoc Company Inc., com sede nos Estados Unidos onde opera desde 1902 no segmento de guindastes industriais assim como na produção de equipamentos para cozinhas industriais e refeitórios. Esta empresa está cotada na bolsa de Nova York desde 1971 e possui 15 plantas industriais espalhadas entre Estados Unidos, Europa, Japão, Índia e China. Nos vários países onde opera, a Manitowoc ocupa posição de destaque em razão de sua tecnologia exclusiva.

No Brasil, a Manitowoc Crane está presente há 20 anos atuando em todo o território brasileiro, com ênfase em vendas no Ceará, Pernambuco, Pará, Espírito Santo, Rio de Janeiro, Rio Grande do Sul e São Paulo, onde estão os maiores locadores de guindaste, as maiores construtoras, as mineradoras, as refinarias e as grandes obras de infraestrutura e de produção pesada.

Primeira planta na América Latina

A planta, primeira na América Latina - o grupo já tem três unidades nos Estados Unidos e fábricas na China, Índia, Rússia, Eslováquia, França, Itália e Portugal - ficará no Distrito Industrial de Passo Fundo em uma área de 45 hectares. A empresa norte-americana pretende formar uma rede de fornecedores, principalmente do Rio Grande do Sul, distante no máximo 340 quilômetros. Também é possível que o complexo industrial receba sistemistas, seguindo uma tendência mundial de produção.
"A unidade brasileira será a terceira do grupo com alta tecnologia na fabricação de guindastes pesados, repetindo o que é feito somente nas nossas fábricas dos Estados Unidos e Itália", lembrou o vice-presidente para a América Latina, Larry Weyers. Recebendo as licenças ambientais até o final de março, projetou o executivo, o plano da empresa é começar a montagem da fábrica em abril, com prazo de 12 meses para ativar sua linha de produção.

Linha de produção

Em 2013, a unidade fabril estará produzindo 80 mil unidades por ano dos guindastes RT e Gruas, com faturamento previsto de R$ 100 milhões. Em 2014, é prevista a entrada na linha de produção do guindaste Telescópio, com a produção anual ficando entre 100 e 120 mil unidades, com previsão de R$ 400 milhões de faturamento/ano. O vice-presidente Larry Weyers não descartou a ampliação da planta em cinco anos.

fonte: com agência PP/RS

Redução de IPI até o final do ano.
































Materiais de construção com redução de IPI prorrogados até 31 de dezembro de 2011.

- IPI: zero - Cimentos brancos, mesmo corados artificialmente - NCM: 2523.21.00
- IPI: zero - Cimento comum - NCM: 2523.29.10
- IPI: zero – Outros - NCM: 2523.29.90

- IPI: zero - Tintas à base de polímeros acrílicos ou vinílicos - NCM: 3209.10.10
- IPI: zero - Vernizes à base de polímeros acrílicos ou vinílicos - NCM: 3209.10.20
- IPI: zero - À base de politetrafluoretileno - NCM: 3209.90.11
- IPI: zero - Outras - NCM: 3209.90.19
- IPI: zero - Vernizes - NCM: 3209.90.20

- IPI: 2% - Mástique de vidraceiro, cimentos de resina e outros mástiques - NCM: 3214.10.10
- IPI: 2% - Indutos utilizados em pintura - NCM: 3214.10.20
- IPI: zero - Outros - NCM: 3214.90.00

- IPI: 5% - Aditivos preparados para cimentos, argamassas ou concretos - NCM: 3824.40.00
- IPI: zero - Argamassas e concretos, não refratários - NCM: 3824.50.00

- IPI: zero - Banheiras, boxes para chuveiros, pias e lavatórios de plástico - NCM: 3922.10.00
- IPI: zero - Assentos e tampas, de sanitários de plástico - NCM: 3922.20.00
- IPI: zero - Outros - NCM: 3922.90.00

- IPI: zero - Pias, lavatórios, colunas para lavatórios, banheiras, bidês, sanitários, caixas de descarga, mictórios e aparelhos fixos semelhantes para usos sanitários, de porcelana ou cerâmica - NCM: 6910.10.00
- IPI: zero - Outros - NCM: 6910.90.00

- IPI: zero - Grades e redes de aço, não-revestidas, para estruturas ou obras de concreto armado ou argamassa armada - NCM: 7314.20.00 Ex 01

- IPI: zero - Outras grades e redes de aço, não revestidas, para estruturas ou obras de concreto armado ou argamassa armada - NCM: 7314.39.00 Ex 01

- IPI: zero - Pias e lavatórios, de aços inoxidáveis - NCM: 7324.10.00

- IPI: zero - Outras fechaduras; ferrolhos - NCM: 8301.40.00

- IPI: zero - Partes - NCM: 8301.60.00

- IPI: zero - Dobradiças de qualquer tipo (incluídos os gonzos e as charneiras) - NCM: 8302.10.00

- IPI: 5% - Outras guarnições, ferragens e artigos semelhantes para construções - NCM: 8302.41.00

- IPI: zero - Válvulas para escoamento - NCM: 8481.80.11

- IPI: zero - Outros - NCM: 8481.80.19

- IPI: 10% - Disjuntores - NCM: 8536.20.00 -
- IPI: zero - Chuveiro elétrico - NCM: 8516.10.00 Ex 01
- IPI: zero - Misturas betuminosas à base de asfalto ou de betume naturais, de betume de petróleo, de alcatrão mineral ou de breu de alcatrão mineral (por exemplo, mástiques betuminosos e " cut-backs " ) - NCM: 2715.00.00

– IPI: zero - Ladrilhos e placas (lajes), para pavimentação ou revestimento, não vidrados nem esmaltados, de cerâmica; cubos, pastilhas e artigos semelhantes, para mosaicos, não vidrados nem esmaltados, de cerâmica, mesmo com suporte - NCM: 69.07
- IPI: zero - Ladrilhos e placas (lajes) para pavimentação ou revestimento, vidrados ou esmaltados, de cerâmica - NCM: 69.08

- IPI: zero - Telhas em aço galvanizado - NCM: 7308.90.90

- IPI: zero - Cadeados - NCM: 8301.10.00

- IPI: zero - Válvulas tipo gaveta - NCM: 8481.80.93

Derli dos Reis
Jornalista