ExpoAcabamento encerra com público recorde.

A ExpoAcabamento 2011 encerrou no último domingo, 30, com cerca de 35 mil visitantes durante os quatro dias de evento, número este que registra um aumento em mais de 45% de visitações diárias. Para a próxima edição, em 2012, a maioria dos expositores já confirmou a participação. O evento foi realizado na Federação das Indústrias do Rio Grande do Sul (Fiergs), em Porto Alegre, de 27 a 30 de outubro.


A próxima edição da ExpoAcabamento acontece de 18 a 21 de outubro de 2012 com a possibilidade de ampliação do espaço para os expositores. Durante a edição deste ano foram realizadas, simultaneamente, 4º Congresso Internacional de Arquitetura e Design (CAD); Casa Show; Móvel Design; Salão de Paisagismo e Climasul.

INCC-M de outubro registra taxa de 0,20%.

O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) de outubro registrou taxa de variação de 0,20%, acima do índice de 0,14%, apontado no mês setembro. No acumulado do ano a variação marcou 6,68% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada foi de 7,70%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia (Ibre) da Fundação Getulio Vargas (FGV) e divulgados no último dia 26. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços, no mesmo período, apontou uma variação de 0,25%, ante aos 0,27%, registrados em setembro. Quanto ao índice referente a Mão de Obra, a variação foi de 0,16%, ante a taxa de 0,01%, apontada no mês anterior.

Os quatro subgrupos componentes apresentaram as seguintes taxas de variação:

Materiais para estrutura (0,21% em setembro para 0,28% em outubro)
Material metálico (0,11% em setembro para 0,23% em outubro)
Material de madeira (0,23% em setembro para 0,41% em outubro)
Material à base de minerais não metálicos (0,24% em setembro para 0,26% em outubro)

Materiais para instalação (‐0,19% em setembro para ‐0,20% em outubro)
Instalação hidráulica (0,04% em setembro para 0,16% em outubro)
Instalação elétrica (‐0,55% em setembro para ‐0,76% em outubro)

Materiais para acabamento (0,55% em setembro para 0,23% em outubro)
Produtos químicos (0,06% em setembro para ‐0,20% em outubro)
Revestimentos, louças e pisos (0,39% em setembro para 0,24% em outubro)
Esquadrias e ferragens (0,19% em setembro para 0,16% em outubro)
Material para pintura (1,60% em setembro para 0,37% em outubro)
Madeira para acabamento (0,76% em setembro para 0,37% em outubro)
Pedras ornamentais para construção (0,06% em setembro para 0,29% em outubro)

Equipamentos para transporte de pessoas (0,21% em setembro para 0,59% em outubro)

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,42%, em setembro, para 0,34%, em outubro. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços técnicos, cuja taxa passou de 0,71% para 0,50%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,16%, em outubro. No mês passado, a taxa havia sido de 0,01%. Em Belo Horizonte, foi registrada variação de 1,35%, por conta de reajustes espontâneos. Vale lembrar que novembro é a data base para as revisões salariais anuais na capital mineira.

Capitais que tiveram aceleração
Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e Porto Alegre.

Capitais que tiveram desaceleração
Salvador, Recife e São Paulo tiveram desaceleração.

As vendas de materiais de construção no mês de setembro..

...divulgadas pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais da Construção (Abramat), apontou crescimento de 7% em relação ao mesmo período de 2010. De janeiro a setembro, o índice registrou alta de 2,2% em comparação ao igual período do ano anterior. Nos últimos 12 meses as vendas apresentaram alta acumulada de 2,7%. Em setembro, o número de empregos gerados na indústria de materiais subiu 6,1% sobre igual período em 2010 e 0,9% ante agosto.

Produção de materiais de construção em alta no segundo semetres.

A produção de materiais de construção aumentou 2,4% no segundo trimestre deste ano, com relação aos 5,5% registrados no trimestre anterior, conforme análise setorial da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) realizada juntamente com a Fundação Getulio Vargas (FGV). No varejo, o segmento cresceu 10,8%, no mesmo período, segundo o Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE). Já no primeiro semestre deste ano o crescimento foi de 11,9% em relação ao mesmo período de 2010.

Conforme a Abramat, a indústria do setor registrou decline de 2% em faturamento no segundo trimestre, com relação ao mesmo período do ano passado. Após apontar queda acumulada de 1,2% nos cinco primeiros meses de 2011 o segmento destacou faturamento de cerca de 3% nos meses de julho e agosto último, em comparação com o mesmo período de 2010.

Mão de Obra

Mesmo enfrentando problema com a falta de mão de obra qualificada o setor registrou aumento de 9,7% no número de trabalhadores com carteira assinada no páis, no primeiro semestre deste ano, em comparação com o mesmo período de 2010. Conforme dados do Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon-SP), a construção civil empregou cerca de 3 milhões de trabalhadores com carteira assinada até o final de junho: cerca de 1,5 milhão no Sudeste; 634.247 no Nordeste; 421.833 no Sul; 237.357 no Centro-Oeste e 176.213 no Norte.

Brasil comercializa 47,214 milhões de toneladas de cimento no mercado interno.

As vendas de cimento atingiram 47,214 milhões de toneladas no país, entre janeiro e setembro deste ano, conforme dados preliminares divulgados pelo Sindicato Nacional da Indústria de Cimento (Snic), no último dia 7. Foram 7,66% a mais que as 43,851 milhões de toneladas vendidas no mesmo período, em 2010. Somente em setembro foram comercializadas 5,772 milhões de toneladas, 7,72% a mais, ante as 5,358 milhões de toneladas vendidas no mesmo mês, no ano passado.

No acumulado em 12 meses as vendas chegaram as 62,518 milhões de toneladas. 57,371 milhões de toneladas comercializadas 12 meses anteriores. Na média diária de setembro o mercado vendeu 251 mil toneladas. Em agosto foram 233,8 mil toneladas/dia.

Índice da construção aumentou em setembro.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) de setembro registrou variação de 0,19%, ante os 0,14% apontados em agosto, conforme dados calculados mensalmente pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em convênio com a Caixa Econômica Federal (CEF). No ano, o índice registrou aumento de 4,74% e alta 6,26% nos últimos 12 meses.

O custo nacional da construção por metro quadrado passou de R$ 801,11 em agosto para R$ 802,66 em setembro, sendo R$ 443,73 relativos aos materiais e R$ 358,93 à mão-de-obra.

A parcela da mão-de-obra apresentou variação de 0,25%, subindo 0,29 ponto percentual em relação ao mês anterior (-0,04%). Já os materiais registraram uma diferença de 0,13 ponto percentual, desacelerando de 0,28% em agosto para 0,15% em setembro. No ano, a mão-de-obra subiu 8,28%, enquanto os materiais registraram 2,04%. Os acumulados em 12 meses foram: 9,94% (mão-de-obra) e 3,49%(materiais).

Variação mensalpor regiões

Região Centro-Oeste, com alta de 0,32%, ficou com a maior variação regional.
Região Sudeste - 0,19%;
Região Norte - 0,18%;
Região Sul - 0,18%; e
Região Nordestge - 0,17%.

Custos regionais por metro quadrado

Região Sudeste - R$ 841,11;
Região Centro-Oeste - R$ 802,92;
Região Norte - R$ 802,38;
Região Sul - R$ 799,67; e
Região Nordeste - R$ 757,43.

Com relação aos acumulados, a região Centro-Oeste se destacou por apresentar a maior variação no ano, 6,55%, além da maior variação nos últimos 12 meses, 7,33%. Já a Paraíba registrou a maior variação mensal, com 0,81%, influenciada, sobretudo, pelos materiais, cuja alta chegou a 1,35%.

Sinduscon-RS divulgou CUB/m² de setembro.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon-RS) divulgou o Custo Unitário Básico por metro quadrado (CUB/m²) da construção do mês de setembro de 2011, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais que mais subiram em setembro foram: Tijolo 9cm x 19cm x 19cm (1,85%), Tinta látex PVA (1,25%), Esquadria de correr tamanho 2,00 x 1,40m, em alumínio (1,11%), Aço CA-50 Ø 10mm (0,96%) e Brita nº 02 (0,05%).

Já os materiais que tiveram maiores variações negativas no mesmo período foram: o Cimento CP-32 II (-2,63%), Emulsão asfáltica impermeabilizante (-2,08%), Chapa compensado plastificado 18mm (-1,54%), Concreto fck=25 Mpe (-1,26%), Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, PB II (-1,04%) e Telha fibrocimento ondulada 6mm (-0,93%).