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sexta-feira, 27 de novembro de 2015

Madeira exportada

Em momento de conjuntura interna desfavorável, crescem as 
exportações brasileiras de madeira processada. 
Para a Montana, agregar valor pode ampliar margens.

Entre janeiro e setembro, os embarques de madeira processada brasileira para o mercado internacional cresceram 22%, na comparação com igual período de 2014. A participação dos produtos nas vendas externas cresce, segundo dados da Associação Brasileira da Indústria de Madeira Processada Mecanicamente (Abimci), em função das dificuldades enfrentadas no mercado interno e a alta do dólar. Estas informações foram veiculadas pela coluna Mercado Aberto do jornal Folha de S. Paulo, na edição de 21/10/2015.

Madeira é material de grande valor como elemento construtivo, especialmente em países com níveis de desenvolvimento mais avançados. “A variação cambial estimula as exportações de madeira, ampliando sua competitividade nos momentos de alta do dólar em um ambiente bastante sensível”, analisa Humberto Tufolo Netto, diretor comercial da Montana Química S.A. “O setor industrial-madeireiro uniu-se em busca de oportunidades no mercado externo, onde há procura sustentada por madeira processada e serrada.”

Entretanto, na avaliação de Tufolo, a agregação de valor durante o processo de manufatura da madeira criando diferenciais em proteção e acabamento, por exemplo, poderá beneficiar ainda mais o exportador. “A meta deve ser a criação de um ambiente propício à inovação permanente nas nossas indústrias. Não só nos momentos de alta volatilidade cambial, como o atual. As dificuldades presentes um dia serão superadas, e o mercado interno também terá retomado o seu ritmo. Os fabricantes nacionais de produtos de madeira devem trabalhar para garantir sua presença permanente nesses mercados, não só circunstancialmente. Padrão de qualidade tipo exportação em produtos de madeira é, hoje, condição estratégica para sua permanência nos mercados globais.”

Amanda Oliveira
Marketing&Comunicação
Montana Química S.A.

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