Os mais de 40 mil acessos ao www.reformaeconstrucaodacasa.blogspot.com maximizam o foco na excelência pela informação jornalística de qualidade. Ao optarmos pelo segmento editorial assumimos compromissos como ferramenta imprescindível no empreendedorismo do setor. Dar suporte através de uma comunicação precisa, verídica e direta é responsabilidade e metas desta publicação online. Além dos significativos acessos, opiniões, sugestões ou críticas serão bem-vindas no aperfeiçoamento e consolidação dos objetivos proposto. Sua participação vai estampar a página desta revista como forma de reconhecimento e admiração pelo seu direito de expressão. Comentários através do reformaeconstrucaodacasa@gmail.com

sexta-feira, 5 de setembro de 2014

Pesquisas da FGV – IBRE para o mercado de economia e negócios no país.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou, em agosto, variação de 0,19%, abaixo do resultado de julho, de 0,80%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,15%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,45%. O índice que representa o custo da Mão de Obra registrou variação de 0,23%, em agosto. No mês anterior, este índice registrou taxa de 1,11%.

Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou uma melhora com relação ao ambiente de negócios entre julho e agosto de 2014. No trimestre findo em agosto, o índice recuou 9,9% frente ao mesmo período do ano anterior. A taxa de variação interanual havia sido de -10,3% na mesma base de comparação. Na métrica interanual mensal, a evolução favorável do indicador foi mais pronunciada: a variação do ICST ficou em -8,4% em agosto, ante -12,4% de julho.

A melhora relativa do ICST foi decorrente de movimentos favoráveis tanto das avaliações em relação ao estado atual dos negócios quanto das expectativas em relação aos meses seguintes. Em bases trimestrais, a variação interanual do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -5,8% no trimestre findo em julho, para -5,5 %, em agosto. Em termos mensais, passou de -9,2%, em julho, para -4,3%, em agosto. A variação interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-CST) também acompanhou a melhora do ambiente, ao passar de -14,0%, em julho, para -13,5%, em agosto. Assim como no ISA-CST, a evolução do IE-CST em termos mensais foi mais significativa, ao passar de -15,1%, em julho, para -11,7%, em agosto.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,02%, em agosto, ante 0,15%, em julho. A principal contribuição para este decréscimo partiu do grupo Habitação (0,48% para 0,29%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item taxa de água e esgoto residencial, cuja taxa passou de -0,66% para -0,91%.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou -0,27%, em agosto, com relação ao índice registrado em julho, onde a variação apontou -0,61%. Em agosto de 2013, a variação foi de 0,15%. A variação acumulada em 2014, até agosto, é de 1,56%. Em 12 meses, o IGP-M variou 4,89%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de -0,45%. No mês anterior, a taxa foi de -1,11%. O índice relativo aos Bens Finais variou -0,13%, em agosto. Em julho, este grupo de produtos mostrou variação de -0,71%. Contribuiu para a queda menor o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -7,71% para -3,73%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura ecombustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,27%. Em julho, a taxa foi de 0,06%. 

O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 1,2% entre julho e agosto de 2014, ao passar de 84,4 para 83,4 pontos. Após a oitava queda consecutiva, o índice manteve-se no menor patamar desde abril de 2009, onde o índice fora de 82,2 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA) foi de 82,7 pontos e o Índice de Expectativas (IE) foi de 84,1 pontos.

O Índice da Situação Atual (ISA-COM) retrata a percepção do setor em relação à demanda no momento presente. Na média do trimestre findo em agosto, 11,7% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 29,6%, como fraca. No mesmo período de 2013, estes percentuais haviam sido de 16,4% e 23,1%, respectivamente.
Fonte: FGV-IBRE

Nenhum comentário:

Postar um comentário