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sábado, 11 de janeiro de 2014

Setor busca novos estímulos para o crescimento.

A 57ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção, realizada em novembro pelo SindusCon-SP e pela Fundação Getúlio Vargas (FGV), mostrou que as empresas estão confiantes no crescimento de médio e longo prazo, mas veem necessidade de novos estímulos para a economia e de uma nova versão para Minha Casa, Minha Vida. Outro sinal positivo são as expectativas sobre investimentos em máquinas e equipamentos e novas tecnologias, que permaneceram em alta.

Entre as empresas consultadas, a expectativa com relação à necessidade de novos estímulos atingiu 78,3 pontos. Ao mesmo tempo, a confiança dos entrevistados de crescimento no médio e longo prazo ficou em 62 pontos, enquanto a estimativa de uma nova versão do MCMV atingiu 67,3 pontos.

As perspectivas dos empresários da construção de crescimento para a economia seguiram em alta, com acréscimo de 14,1% em relação à pesquisa anterior (agosto). Em comparação a novembro de 2012, porém, o indicador ainda acumula queda de 26,2%. 

No que diz respeito aos indicadores de desempenho corrente das empresas da construção, foi registrado ligeiro avanço, com alta de 0,6% frente ao levantamento anterior. Em doze meses, no entanto, o indicador apresenta queda de 4,5%. Com relação às perspectivas futuras de desempenho, foi registrada queda de 1,9% em relação à sondagem anterior e baixa de 4,1% em 12 meses. 

Já em relação às perspectivas sobre a condução da política econômica, foram apuradas quedas de 0,7% frente a anterior e de 35,2% em doze meses. Outro ponto que ainda exige atenção, o indicador de dificuldades financeiras cresceu 1,3% em relação à pesquisa anterior, indo para 52,5 pontos (neste caso, valores abaixo de 50 pontos significam dificuldades menores). Em relação a novembro do ano passado, o indicador apresenta alta de 17,6%. Fonte: SindusCon-SP

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