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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Boas são as expectativas para vendas em dezembro.


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou que 45% das empresas do setor apontaram expectativas regulares nas vendas em curto prazo no mercado interno, para este mês de dezembro. Para o presidente da entidade, Walter Cover, “a melhoria na intenção de investimentos está associada com a expectativa positiva para o segmento de infraestrutura no próximo ano”.

O estudo aponta que:48% das empresas classificou novembro como um bom mês para as vendas. O período foi muito bom para 17%, enquanto outros 17% indicaram como regular. 14% disseram que novembro foi um mês ruim e muito ruim para 5% para as vendas.

A margem de qualificação indica que para janeiro de 2014, 43% das empresas apostam num mês regular para as vendas. Outros 43% creditam como um bom período. 12% esperam um mês ruim e 2% muito ruim.

Pretensão de investimento e confiança nas ações do Governo
As intenções de investimento em relação aos próximos 12 meses subiu 14 pontos percentuais em relação ao termômetro anterior, atingindo a marca de 74%.

O estudo indica que 67% das empresas estão indiferentes quanto as ações do Governo para o desenvolvimento do setor a médio prazo.

Já o nível atual de Utilização da Capacidade Instalada é de 82%, mesma média verificada nos meses anteriores

Fonte:Abramat

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Os desafios da construção civil no RS.

O Rio Grande do Sul emprega atualmente 154 mil trabalhadores, com carteira assinada, na construção civil, segundo o presidente do SindusconRS, Ricardo Antunes Sessegolo, empossado no cargo, em 14 de outubro, para biênio 2013/2015. Para ele, o desafio maior enfrentado pela indústria do setor é a falta de mão de obra. “É registrado no momento uma carência de cerca de 50 mil profissionais no Estado, e a solução para o resolvermos o problema é a formação e qualificação de mão de obra, através do fortalecimento das escolas técnicas existentes e da abertura de novas instituições”, apontou.

Sessegolo também destacou o crescimento verificado na indústria imobiliária que, em 1999, o Sistema Financeiro da Habitação (SFH), privado, financiou 35 mil moradias e, em 2012, foram financiadas 400 mil unidades. Além disso, o Programa Minha Casa Minha Vida e outros que utilizam recursos do FGTS financiaram mais 500 mil unidades, totalizando, portanto, mais de 900 mil residências apenas no ano passado.

Já Paulo Vanzetto Garcia, que ocupou a presidência do Sinduscon/RS nos últimos quatro anos, considerou que um dos maiores obstáculos enfrentados pelo setor é a sucessão de leis e normas impostas pelos poderes públicos sem uma adequação prévia de sua aplicabilidade à realidade do dia a dia das empresas, travando a continuidade dos negócios.
Fonte:Sinduscors

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

FGV divulga INCC-M de dezembro.


O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou taxa de variação de 0,22%, em dezembro, resultado abaixo do verificado no mês de novembro, quando a variação atingiu a taxa de 0,27%. No acumulado do ano o índice marcou a variação de 8,05%. Com relação a Materiais, Equipamentos e Serviços o índice registrou variação de 0,23%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,29%. O índice referente à Mão de Obra variou 0,21%. No mês anterior, registrou variação de 0,25%. O INCC-M, divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
 
Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,38%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para acabamento cuja taxa passou de 0,62% para 0,32%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de -0,03% em novembro, para 0,12% em dezembro. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo refeição pronta no local de trabalho, cuja variação passou de -0,26% para 0,34%.
 
Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,21%, em dezembro. No mês anterior, a variação foi 0,25%. A aceleração foi consequência do dissídio coletivo ocorrido em Recife.

Capitais

Seis capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação:

Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo.


Salvador registrou aceleração.
Fonte:FGV

Setor registra uma leve piora no último trimestre do ano.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou variação de -3,9%, no último trimestre deste ano, segundo a Fundação Getulio Vargas(FGV). O índice, com findo em dezembro, foi considerado como uma leve piora do setor, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado interrompe a sequência de avanços do índice considerando-se a mesma base de comparação (variações de -4,6%, em setembro; -4,3%, em outubro; e -3,7%, em novembro).

Entre dezembro de 2012 e de 2013, o índice apresentou  queda de 5,0%, ante -3,7%, em novembro. No enfoque trimestral, a piora do ICST deveu-se tanto à avaliação da situação atual quanto às expectativas das construtoras. De forma geral, os resultados da pesquisa sinalizam que o  ritmo de atividade do setor, que vinha ganhando fôlego, é ainda moderado na virada de ano.


Já a taxa de variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -5,9%, em novembro, para -6,2%, em dezembro. Na comparação interanual mensal, o ISA-CST apresentou melhora relativa, ao variar -5,0% em dezembro, depois de registrar  -5,7%, em novembro.

O Índice de Expectativas (IE-CST) mostrou relativa estabilidade nas comparações trimestrais, ao passar  de -1,7%, em novembro, para -1,6%, em dezembro. Na forma de comparação interanual mensal, houve piora considerável, com variações de -1,8% para -4,9%, nos mesmos períodos de comparação.


Dos onze segmentos pesquisados, seis apresentaram piora no Índice de Confiança, na comparação trimestral interanual. Os destaques negativos ficaram com Obras de arte especiais e Obras de outros tipos, segmento cuja  variação  passou de -4,0%, em novembro, para -7,6%, em dezembro; e Obras de Acabamento, de -8,3% para -11,2%, nos mesmos períodos.

A piora relativa do ISA-CST foi influenciada pelo quesito evolução recente da atividade. A variação interanual do Indicador Trimestral deste item passou de -5,1%, em novembro, para -8,3%, em dezembro. Das 699 empresas consultadas, 21,9% avaliaram que o nível de atividade aumentou no trimestre findo em dezembro, contra 27,9% no mesmo período do ano anterior; já 18,0% das empresas reportaram que a atividade diminuiu (contra 14,6%, em dezembro de 2012).

O quesito que mede o grau de otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que exerceu a maior pressão negativa para o recuo do IE-CST. A variação interanual trimestral deste quesito passou de -2,0%, em novembro, para -2,6%, em dezembro. A proporção de empresas prevendo melhora da situação na média do trimestre findo em dezembro é de 37,5%, contra 39,8% há um ano, enquanto a parcela das que estão prevendo piora foi de 6,1%, contra 5,0%, em dezembro de 2012.
Fonte: FGV

segunda-feira, 14 de outubro de 2013

INCC-M de setembro em crescimento.

Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em setembro, taxa de variação de 0,43%, acima do resultado do mês anterior, de 0,31%. No ano, o índice acumula variação de 7,18% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,99%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,91%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,63%. O índice referente à Mão de Obra não variou, em setembro. No mês anterior, a taxa foi de 0,03%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentosregistrou variação de 1,14%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,63%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram acréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, passando de 0,83% para 1,06%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,59% em agosto, para 0,04% em setembro. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 1,52% para 0,23%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra não registrou variação em setembro. No mês passado, a taxa havia sido de 0,03%. A desaceleração foi consequência do fim dos reajustes salariais ocorrido em várias capitais.

Capitais 

Seis capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Salvador, Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro e São Paulo. Em contrapartida, Porto Alegre registrou desaceleração. 

Fonte: FGV

quarta-feira, 11 de setembro de 2013

Feitintas fecha parceria com o Grupo Cipa Fiera Milano para 2014.

Tornar a Feira da Indústria de Tintas e Vernizes & Produtos Correlatos (Feitintas) mais profissional, ampliando as oportunidades de negócios aos participantes do evento que acontecerá neste mestre foi o objetivo da parceria firmada entre o Sindicato da Indústria de Tintas e Vernizes do Estado de São Paulo (Sitivesp) com o grupo do Cipa Fiera Milano, que passará a organizar o evento.

Para o presidente do Sitivesp, Narciso Moreira Preto, “a Feitintas ganhou uma dimensão muito grande nos últimos anos e ficou difícil manter a qualidade utilizando apenas a estrutura do Sindicato”. Segundo ele, com a parceria será destinado um tempo maior para cuidar do conteúdo do evento, buscando o melhor resultado para o setor, organizando os eventos paralelos da feira com foco na divulgação dos novos produtos e crescimento do mercado de tintas. 

Com a parceria com o Grupo Cipa Fiera Milano, empresa tradicional na organização de feiras, o Sindicato dará mais agilidade ao processo de organização. "Com equipe especializada, focada em feiras de negócios, poderemos ampliar os horizontes do evento. Estamos finalizando os últimos detalhes para o lançamento da feira, com a certeza de que a Feitintas será um sucesso, esperando atrair um número ainda maior de expositores e visitantes. O segmento de tintas e vernizes tem muito para mostrar e a Feitintas é o canal ideal para isso", completa Narciso Preto.


Fonte: RM Press 

terça-feira, 3 de setembro de 2013

Novos rumos para a indústria da construção.

O vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústri da Construção, José Carlos Martins, apresenta na manhã desta quarta-feira, dia 4 de setembro, no Rio de Janeiro, o projeto Diálogo CBIC. O objetivo é debater temas de relevância para a construção civil como: desoneração da folha de pagamento no setor, ambiente de negócios, licenciamentos, competitividade, relações de trabalho, patrimônio de afetação, entre outros. O Diálogo CBIC tem como meta estreitar o relacionamento com os associados da entidade, além de possibilitar uma maior visibilidade e conhecimento sobre as ações que a CBIC vem desenvolvendo em diversas áreas. Outra característica desses encontros que vêm ocorrendo ao longo do ano em todo o Brasil é a troca de informações com a base, o que vai subsidiar o trabalho da CBIC e ajudar a entidade a buscar soluções para problemas que impactam diretamente o dia a dia dos empresários da construção em todas as regiões do país. Segundo José Carlos Martins, o encontro é uma oportunidade para se conhecer os problemas, os gargalos, a realidade local de cada um dos associados, para que a entidade possa trabalhar de forma que, de fato, os ajude a ganhar competitividade e desburocratizar o processo.
Fonte: Cbic

Redes sociais são nova vitrine das lojas.



Hoje as mídias digitais são
uma realidade consolidada. 
O lojista precisa estar conectado para comunicar-se com seus públicos de maneira adequada.



As redes sociais, denominação genérica dos chamados sites de relacionamento na rede mundial de computadores que atendem pela sigla Web, em inglês, fazem parte da estratégia de empresas modernas. Entretanto,  podem ir além da comunicação e relacionamento com empresas e a imprensa, no caso das lojas de tintas, incluindo outras lojas, clientes e profissionais como decoradores e pintores conectados.

Originalmente construídas para relacionar pessoas e conteúdos, as revendas também podem se beneficiar das redes sociais como ferramenta para relacionar-se com seus diversos públicos. Podem ampliar este universo para alcançar a própria indústria de tintas e portais de notícias do setor da construção além, claro, dos clientes e profissionais que são parceiros fundamentais. Podem levar conteúdos como notícias setoriais, orientações técnicas dos fabricantes de tintas e vernizes, entre tantos outros serviços informativos de qualidade. Acima de tudo, o lojista deve entender que as redes são uma vitrine e uma extensão de suas empresas.

Confusões frequentes como, por exemplo, misturar no perfil corporativo assuntos pessoais de donos e gerentes devem ser evitadas a todo custo.  Além disso, não é recomendado compartilhar  manifestações políticas, partidárias, religiosas e até de torcidas – exceção para as seleções nacionais. São assuntos tóxicos para os negócios. Trazem benefícios temas como arquitetura, decoração e manutenção de superfícies, por exemplo. O perfil da loja deve expressar somente opiniões e conteúdos institucionais e comerciais relacionados ao negócio. Aquilo que o lojista escreve no perfil corporativo ganha vida própria nas redes sociais e atinge o mercado.  A inserção de perfis das lojas nas redes é fundamental, mas também deve ser feita com cautela e inteligência empresarial.

Quem imaginaria há seis ou sete anos que um dia o Orkut iria acabar? Pois acabou e o Google + o substituiu. Apesar de ainda contar com poucos usuários, vale a pena conhecê-lo. As redes sociais são muito dinâmicas a passam por mudanças constantes. É preciso estar dentro para acompanhar e tirar bom proveito de todo esse movimento. Atualmente o maior canal de relacionamento é, sem dúvida, oFacebook. O Youtube é um excelente espaço para exibição de vídeos que permitem explorar, por exemplo, o passo-a-passo das aplicações de produtos. Neste ponto, os vídeos das indústrias podem ajudar bastante, sempre que indexados aos sites das lojas. O Instagram tem maior destaque para imagens de fotos, o que abre espaço para projetos de profissionais de construção, pintura e decoração, além da própria loja.

Nunca é demais lembrar que o cuidado gramatical é básico e indispensável, pois é fator de credibilidade da informação veiculada. Também é importante ter claro que quantidade de amigos e seguidores do perfil da empresa não ajuda muito, a qualidade é muito mais importante. Dará melhor retorno investir no envolvimento da empresa com o setor e com os formadores de opinião.

Rafael Ferreira – Gerente de Marketing e Comunicação da Montana Química S.A.

sexta-feira, 23 de agosto de 2013

Consumidor mais confiante em agosto.

Índice de Confiança do Consumidor (ICC) da Fundação Getulio Vargas subiu 4,4% entre julho e agosto de 2013, para 113,1 pontos, recuperando as perdas ocorridas em junho e julho, período mais intenso das manifestações populares. Apesar da recuperação do tombo em julho, o nível do  índice de agosto é ainda baixo em termos históricos, situando-se a meio caminho entre os resultados de maio e junho passado.

Índice da Situação Atual (ISA) avançou 7,3%, após recuar 9,7% no mês anterior, refletindo a diminuição do grau de insatisfação com a situação econômica atual. . Em 117,2 pontos, o ISA ainda encontra-se bem abaixo da média dos últimos cinco anos (127,8).

Já as expectativas em relação aos meses seguintes tornaram-se mais otimistas.  O Índice de Expectativas (IE)fechou em alta de 3,5%, para 110,4 pontos, o melhor resultado desde janeiro de 2013 (110,5), e um nível superior à média, de 108,0 pontos.

O quesito que mede o grau de satisfação dos consumidores com a economia atual foi responsável pela evolução favorável do ICC este mês. O indicador aumentou 17,4% em agosto, recuperando parte da forte influência negativa verificada dos dois meses anteriores, quando havia caído 20,3%. Entre julho e agosto, a proporção de consumidores  que avaliam a situação atual da economia como boa subiu de 14,9% para 17,4%, enquanto a dos que a julgam  ruim caiu de 47,1% para 37,8%.

Com relação aos seis meses seguintes, houve melhora no quesito que mede o otimismo em relação à economia. O indicador avançou 7,5%, ao passar de 103,4 pontos para 111,2 pontos, o maior desde janeiro de 2013 (112,4). A parcela de consumidores projetando melhora da situação econômica aumentou de 27,9% para 29,8%; a dos que preveem piora diminuiu de 24,5% para 18,6%.

Sondagem de Expectativas do Consumidor é feita com base numa amostra com cerca de 2.000 domicílios em sete das principais capitais brasileiras. A coleta de dados para a edição de agosto de 2013 foi realizada entre os dias 01 a 20 de agosto.

Fonte: FGV

Termômetro Abramat destaca boas expectativas para o mercado interno de materiais de construção.

O desempenho das vendas em curto prazo no mercado interno de materiais de construção atingiu 56% em agosto, ante ao registrado no mês de julho, onde o índice ficou em 44%. Considerada como positiva pelo setor, a avaliação também apontou que as expectativa para setembro é que a média mantenha-se nesse mesmo parâmetro, com 62% das empresas acreditando na continuidade dos índices. Os dados são do termômetro mensal divulgados pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat).  

A sondagem aponta também que, a maioria das empresas estão indiferentes quanto às expectativas sobre as ações do Governo para o desenvolvimento do setor a médio prazo. O número cresceu para 71% em agosto ante os 60% obtidos em julho. Com esse aumento do número de indiferentes, os percentuais de otimismo e pessimismo caíram respectivamente para 16% e 13%.

Para o presdiente da Abramat, Walter Cover, "os resultados refletem principalmente a percepção dos empresários quanto ao ritmo na execução das obras das novas concessões em infraestrutura e ao estado geral da economia. O setor aguarda o anuncio da prorrogação da desoneração do IPI, da mesma forma que vem acontecendo nos últimos 5 anos, sem interrupção”.  

Em agosto, 74%, das indústrias de materiais de construção dizem que pretendem investir nos próximos 12 meses. Esse número indica aumento em relação a julho, quando a pretensão de investimento era de 70%. Em igual período do ano passado a pretensão era de 67%. 

O nível atual de Utilização da Capacidade Instalada é de 83% da Capacidade Industrial, 1% superior aos índices verificados no trimestre anterior. 

Fonte: Abramat. 

quarta-feira, 21 de agosto de 2013

Canela vai sediar o 21º EcomacSul 2013.


O Rio Grande do Sul notabilizou-se pelos grande eventos de negócios. Cada vez mais o setor consolida-se através de feiras, seminários e congressos desbravadores para os rumos do comércio, da indústria e de diversos segmentos, sejam culturais, esportivos, econômicos e até mesmo políticos. Mas o setor de materiais para a construção tem se destacado pela astúcia e determinação de empresários e entidades comprometidos com o desenvolvimento do segmento no estado.

Com a determinação e a responsabilidade da “maior idade”, o 21º EcomacSul, promovido pela Associação dos Comerciantes de Matérias de Construção de Porto Alegre – AcomacPoA, juntamente com a Associação Nacional dos Comerciantes de Materiais de Construção – Anamaco – consolida-se como um dos maiores encontros diversificados de empreendedores comprometidos com os rumos progressivos do mercado econômico e financeiros do Estado.

Para consolidar mais uma etapa deste comprometimento econômico do setor empresarial com os diversos segmentos, o presidente da comissão organizadora, Arcione Piva, reitera a importante e necessária participação, contribuição e colaboração para o êxito na 21EcomacSul.

Gravação, Edição e Finalização: Paulo Garavelo
Transcodificação de imagem/sistema: André Jaques 
Produção e direção: Derli dos Reis

segunda-feira, 19 de agosto de 2013

Madeira, só a de verdade!!! O resto é engodo !!!

Uma lei federal determina punições para quem
 usar expressões como “couro sintético” e “couro ecológico”. O texto legal estabelece que, por 
tratar-se de um produto natural, adjetivá-lo 
seria um engodo. Couro é couro e pronto. Não deveria haver algo parecido no que se 
refere à madeira?


No dia 9 de dezembro de 1965 foi assinada e entrou em vigor a lei federal número 4.888 que estabelece parâmetros para o uso da palavra “couro”. “A lei proíbe a utilização do termo couro em produtos que não sejam obtidos exclusivamente de pele animal. A sua infração constitui crime de concorrência desleal previsto no artigo 196 do Código Penal, cuja pena é detenção do infrator de 3 meses a 1 ano, ou multa.”

A campanha foi lançada em 2013 pelo Centro das Indústrias de Curtumes do Brasil (CICB). Segundo o presidente executivo da entidade, José Fernando Bello, o esclarecimento desta lei à população é uma das grandes ações da entidade para este ano. “A campanha é importante principalmente para as gerações mais jovens.” Confira em: http://www.cicb.org.br/?p=8269.

Conscientizar o mercado e chamar a atenção do consumidor, muitas vezes vítima do jogo de palavras e da desinformação, é uma atividade estratégica para empresas e suas entidades setoriais. A exemplo do setor coureiro, o madeireiro padece de males muito parecidos. Fabricantes de produtos que utilizam matérias-primas originárias de extrativismo, que muitas vezes têm forte impacto ambiental, apresentam-se aos consumidores por meio da mídia travestidos de verdes, ecológicos. Exemplos não faltam. São anúncios e manchetes sobre “madeira ecológica”, “madeira plástica” ou “madeira cerâmica”. Todos eles, invariavelmente, anunciam a “vantagem” de deixar as árvores em pé nas florestas. Chegam a ser cínicos esses argumentos.

Madeira é, na verdade, o único material de fato ecológico para fins construtivos. Ao contrário dos concorrentes, é 100% renovável e cria ativos de carbono na forma de casas, mourões, dormentes e postes de madeira. Produzir madeira em florestas plantadas, ou em manejo sustentado, ajuda a expandir a população arbórea e acelera a transformação de carbono em lenho, contribuindo para diminuir o ritmo de aquecimento do planeta. Seu desempenho físico-mecânico e a capacidade de suportar cargas são excepcionais. Sua textura natural e trabalhabilidade são qualidades incomparáveis. Com tratamento preservativo ganham uma vida útil estendida por décadas e podem ser recicladas ao final de seu ciclo.

Se existe legislação que protege produtos naturais das falsificações, o que é justo, ela deveria contemplar o setor como um todo. A valorização que decorre da ação legal contra a fraude, no caso da madeira, pode trazer ganhos expressivos em escala. Madeira é uma riqueza e, como tal, precisa ser protegida para continuar valiosa. Para o Brasil, que está entre os países de maior vocação florestal do planeta, ter compreensão plena deste fato é ainda mais relevante.

Rogildo Gallo
Diretor superintendente da Montana Química S.A

sábado, 17 de agosto de 2013

Termômetro da Abramat aponta estabilidade nas vendas de materiais de construção.


 desempenho das vendas de materiais de construção, no mês de julho, foi considerado como “Regular”, segundo o termômetro mensal divulgado pela Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat). A expectativa para agosto é de que a média mantenha-se nesse mesmo parâmetro. Para o presidente da entidade, Walter Cover, "Essa queda se deve à execução lenta das obras de infraestrutura e à indefinição sobre a continuidade das medidas de desoneração do setor em 2014, em particular a desoneração do IPI"

Quanto Em relação às expectativas sobre ações do governo para o desenvolvimento do setor nos próximos 12 meses, a sondagem entre as indústrias de material de construção indica uma queda de 6% no otimismo, atingindo 20% em julho contra os 26% referentes ao mês anterior. Este é o número mais baixo alcançado no último ano.

As pretensões de investimentos das indústrias de materiais no médio prazo são de 70%, para os próximos 12 meses. "A despeito do baixo crescimento da economia, a indústria de materiais mantém até esse momento uma atitude positiva quanto aos seus investimentos a médio prazo", destaca Cover.

O nível atual de Utilização da Capacidade Instalada é de 82% da Capacidade Industrial, 1% superior aos índices verificados no trimestre anterior.

Desde a sua fundação, em abril de 2004, a Abramat acompanha e contribui para o crescimento da Construção Civil no país, atuando como interlocutora do setor junto ao Governo e aos demais agentes da cadeia produtiva da construção civil. A entidade conta atualmente com 50 empresas filiadas, que são as líderes na fabricação de materiais de construção dos diversos segmentos. Entre os temas que representam os focos de atuação da entidade estão: a competitividade da indústria, a desoneração fiscal de materiais para construção, a conformidade técnica e fiscal na produção e comercialização dos materiais, a profissionalização da mão-de-obra da construção e a responsabilidade socioambiental dos agentes do setor.
Fonte: Abramat

quinta-feira, 15 de agosto de 2013

Vagas para estudantes de engenharia.

A Mills Engenharia abriu 42 vagas para estágio de estudantes universitários cursando entre o 5º e 8º período de engenharia (civil, mecânica, produção, elétrica, entre outras). O candidato deve ter entre 18 e 24 anos, inglês intermediário e conhecimentos em informática e Coeficiente de Rendimento (CR) igual ou superior a seis. As inscrições devem ser feitas no site da empresa: http://www.mills.com.br/. A Mills Engenharia é um dos maiores prestadores de serviços especializados de engenharia no Brasil e líder no fornecimento de Fôrmas de Concretagem, Estruturas Tubulares e Locução de equipamentos motorizados de acesso para o mercado brasileiro.

quarta-feira, 14 de agosto de 2013

Índice de Confiança da Construção perde força, aponta a FGV.



Após  três meses consecutivos de melhora relativa, o Índice de Confiança da Construção (ICST), da Fundação Getulio Vargas, apresentou piora no trimestre findo em julho ao registrar variação de  -4,0%, em relação ao mesmo período do ano anterior. Na mesma base de comparação, a queda havia sido de 3,6% no trimestre findo em junho. O índice médio do trimestre ficou em 118,8 pontos, o menor da série iniciada em setembro de 2010.

O indicador-síntese da Sondagem da Construção sinaliza, portanto, continuidade na tendência de arrefecimento do ritmo de atividade econômica do setor no início do terceiro trimestre de 2013.

ICST pontual de julho (116,7 pontos) é também o menor da série histórica. Mas a distância em relação ao índice do mesmo mês do ano anterior, no entanto, ficou menor em julho: a variação interanual mensal foi de -3,9% neste mês, contra -4,8%, em junho.

Considerando-se as comparações trimestrais, a piora do ICST deveu-se tanto à avaliação sobre a situação atual quanto às expectativas das construtoras. A  variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de  -7,2%, em junho, para -7,8%, em julho. Na mesma base de comparação, o Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -0,6% para -0,8%, respectivamente. Na métrica interanual mensal, observou-se melhora acentuada da situação atual (de -9,5%, em junho, para -7,3%, em julho) e estabilidade nas perspectivas futuras (-0,9% em junho e julho).Dos onze segmentos pesquisados, sete apresentaram piora, com destaque para Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e Telecomunicação cuja variação interanual do índice de confiança trimestral passou de -12,7%, em junho, para -14,2%, em julho; Obras de Montagem, ao passar de -16,2% para -18,2%, nos mesmos períodos; e Obras de Arte Especiais e Obras de Outros tipos (de -2,7% para -4,1%).

A queda do ISA-CST em julho foi influenciada pelo quesito situação atual dos negócios. A variação interanual do Indicador Trimestral deste item passou de -8,7%, em junho, para -10,3%, em julho. Das 701 empresas consultadas, 24,5% avaliaram a situação atual como boa no trimestre findo em julho, contra 32,1% no mesmo  período do ano anterior; 15,5% a consideraram ruim (contra 10,7%, em julho de 2012).

Fonte: fgv

FGV divulgou o INCC de agosto.

O Índice Geral de Preços - Mercado (IGP-M) variou 0,13%, no primeiro decêndio do mês de agosto. Para o mesmo período de apuração do mês anterior, a variação foi de 0,26%. O primeiro decêndio do IGP-M de agosto compreendeu o intervalo entre os dias 21 e 31 do mês de julho.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) apresentou, no primeiro decêndio de agosto, taxa de 0,33%. No primeiro decêndio de julho, a taxa foi de 1,01%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,59%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,48%. O índice que representa o custo da Mão de Obra variou 0,09%, no primeiro decêndio de agosto. Na apuração referente ao mesmo período do mês anterior, o índice apresentou variação de 1,50%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) registrou variação de 0,15%, no primeiro decêndio de agosto. No mesmo período do mês de julho, o índice variou 0,21%. A taxa de variação do índice referente ao subgrupo de materiais e componentes para a construção a variação foi de 0,08% para 0,83%.

Os índices também apresentaram decréscimo na taxa de variação no grupo habitação, onde o índice passou de 0,49% para 0,20%. O item mão de obra para reparos em residência variou de 1,64% para 0,49%, influenciando no grupo habitação.
Fonte: fgv

segunda-feira, 12 de agosto de 2013

Índice Nacional da Construção Civil de julho.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) registrou variação de - 6,15% em julho, conforme cálculo do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE), realizado juntamente com a Caixa Econômica Federal. A variação ficou 13,95 pontos percentuais abaixo do índice apontado no mês de junho, de 7,80%. O resultado reflete da desoneração da folha de pagamento das empresas do setor da construção civil.

Considerando o período de janeiro a julho, a variação acumulada está em -2,30%, enquanto em igual período de 2012 o índice havia ficado em 3,56%. Nos últimos 12 meses a taxa ficou em -0,30%, abaixo dos 6,54% registrados nos 12 meses imediatamente anteriores.

O custo nacional da construção por metro quadrado, que em junho havia sido de R$ 890,76, caiu para R$ 835,95 no último mês. Deste valor, R$ 461,43 relativos aos materiais e R$ 374,52 à mão de obra.
A parcela dos materiais teve variação de 0,12%, subindo 0,02 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,10%).

já a mão de obra teve variação de -14,68%, caindo 12,69 pontos percentuais em relação a junho (1,80%). De janeiro a julho os acumulados são 1,68% (materiais) e -6,80% (mão de obra), enquanto em 12 meses ficaram em 3,09% (materiais) e -4,18% (mão de obra).

A região Sudeste, com variação de -6,81%, apresentou a maior queda em julho. Os demais resultados foram: -5,98% (Norte), -5,84%(Nordeste), -6,32% (Sul) e -4,23%(Centro-Oeste).

Os custos regionais, por metro quadrado, ficaram em R$ 833,78 (Norte); R$ 780,36 (Nordeste), R$ 875,25 (Sudeste); R$ 849,48 (Sul) e R$ 847,13 (Centro-Oeste). A Região Centro-Oeste tem a maior variação nos últimos doze meses: 1,67%.


Devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, Goiás registrou a menor queda entre os estados, com taxa mensal de -1,07%.
Fonte: Ibge

segunda-feira, 5 de agosto de 2013

Emprego na construção cresceu no primeiro semestre de 2013.

O nível de emprego na construção civil brasileira cresceu 3,43% no primeiro semestre, com a abertura de 115,7 mil vagas. O ritmo indica desaceleração em relação ao primeiro semestre do ano passado, quando o setor contratou 193,4 mil pessoas (+6,09%). A pesquisa foi elaborada pelo SindusCon-SP (Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo) em parceria com a FGV (Fundação Getulio Vargas). 

Em junho, o indicador subiu 0,09% em relação a maio, com a contratação de 3,1 mil trabalhadores. Já em maio foram registradas 1.751 demissões (-0,05%). De acordo com o presidente do SindusCon-SP, Sergio Watanabe, “os dados dos últimos dois meses revelam que o indicador de emprego praticamente estabilizou”.

No acumulado dos últimos 12 meses terminados em junho a alta ficou em 0,52%, o que representa a contratação de 18 mil pessoas. O resultado é bem inferior ao registrado na comparação de 12 meses terminados em junho de 2012, quando o setor acumulava 207,9 mil contratações (+6,58%).

Com o resultado de junho, o setor empregava 3,489 milhões de trabalhadores em todo país ao final do primeiro semestre. O Sudeste concentrava no mês passado 1,764 milhão de trabalhadores da construção civil; seguida pelo Nordeste (726,3 mil); Sul (492,8 mil); Centro-Oeste (288,1 mil) e Norte (217,8 mil). Confira na planilha abaixo:

Fonte: SindusconSP

sábado, 3 de agosto de 2013

Encontro em Brasília debate as condições de trabalho nas construções.

A Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic) participou da reunião da Mesa Nacional Permanente para o Aperfeiçoamento das Condições de Trabalho na Indústria da Construção, no Palácio do Planalto, em Brasília, no dia 1º de agosto.  Durante o encontro, a entidade apresentou uma série de vídeos educativos sobre prevenção de acidentes e segurança na Construção Civil produzidos em parceria com o Sesi Nacional, CNI, Seconci Brasil e Sindicatos da Indústria da Construção.

Os vídeos, que integram o Programa Nacional de Segurança e Saúde no Trabalho para a Indústria da Construção, vão auxiliar as empresas do setor durante treinamentos sobre segurança nos canteiros de obras.

Na ocasião, também foram tratadas questões referentes ao balanço das atividades 2013, Indicadores e Informe do trabalho dos GTs. A CBIC esteve representada pelo presidente da COP/CBIC, Antônio Carlos Mendes Gomes, além de Érico Furtado Filho, Fernando Pinto, Euclésio Finatti, Gilmara Dezan, Jorge Sander e Domingos Lourenço.


A reunião contou com a presença do ministro do Trabalho e Emprego, Manoel Dias, e do ministro chefe da Secretaria-Geral da Presidência da República, Gilberto Carvalho, além de representantes dos trabalhadores.

Fonte: Cbic

Dia Nacional da Construção Social.

O Dia Nacional da Construção Social será comemorado em Porto Alegre, Capão da Canoa e Santa Cruz do Sul com diversas atividades nas áreas de saúde, meio ambiente, educação, cultura, lazer e cidadania para os trabalhadores do setor da construção e familiares, no dia 17 de agosto. O evento é uma iniciativa da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), com o objetivo de valorizar e resgatar a cidadania e a qualidade de vida destes profissionais.

Na programação estão incluídos serviços e atrações como shows, corte de cabelo, cidade dos brinquedos, medição de pressão arterial, programa saúde da mulher, higiene e orientação sobre saúde bucal, oficinas de reciclagem e geração de renda, entre outras atividades.

Locais do evento

Porto Alegre - instalações do Sesi Rubem Berta, zona norte, das 10h às 16h.
Escritório Regional do SindusconRS no Litoral Norte - Ginásio Municipal de Capão da Canoa, das 13h às 17h, e
Escritório do SindusconRS no Vale do Rio Pardo - instalações do Sesi no Bairro Arroio Grande, em Santa Cruz do Sul, das 13h às 17h.

O Dia Nacional da Construção Social conta com o apoio do Sistema Fiergs/Ciergs, através do Sesi/RS, dos sindicatos dos trabalhadores do setor no Estado e prefeituras locais.

terça-feira, 16 de julho de 2013

Caixa financia R$ 66 bilhões em crédito imobiliário.

A Caixa Econômica Federal fechou o primeiro semestre deste ano com um volume de R$ 66 bilhões em contratações de crédito imobiliário, o que representa um crescimento de quase 44% em relação aos R$ 45,9 bilhões aplicados no mesmo período de 2012. Nos primeiros seis meses de 2013, o banco assinou um total de mais de 711 mil contratos, o correspondente a aplicação média diária de R$ 537,2 milhões e 5.783 contratos por dia.

Do total aplicado, R$ 38,03 bilhões foram destinados à aquisição de imóveis prontos (novos ou usados) e R$ 28,6 bilhões ao financiamento para produção de empreendimentos habitacionais. A participação dos imóveis novos foi de 67%, sendo o Programa Minha Casa Minha Vida (MCMV) o principal responsável pelo crescimento da participação dos imóveis novos, no volume total de aplicações em financiamentos habitacionais realizados pela CAIXA.

De acordo com o diretor de Habitação da CAIXA, Teotonio Costa Rezende, o resultado alcançado no crédito imobiliário no primeiro semestre do ano e os recordes na habitação permitiram ao banco ampliar a expectativa de contratações para o crédito imobiliário para 2013. “A expectativa para o financiamento da casa própria saltou de R$ 126 bilhões para R$ 130,2 bilhões até o final deste ano”, afirma.

Fonte: CEF.

Parceiros da Construção na Acomac.

Acomac realizou Jantar Parceiros da ConstruçãoAssociação dos Comerciantes de Materiais de Construção de Porto Alegre (Acomac) realizou o jantar Parceiros da Construção, na sede da entidade, na capital gaúcha, no último dia 10 de junho. Durante o encontro, empresários e associados prestigiaram a palestra de Edmilsom Vieira, com o tema " Gestão Iluminada", onde foi abordado as necessidades para melhoria nos processos de gestão com ideias eficientes, colocando sempre situações referentes ao seu cotidiano, em que os produtos como lâmpada, sistemas e outros, foram colocados de forma lúdica para exemplificar situações do dia a dia do gestor. 
Fonte: AcomaPoA - Imagem: Divulgação

segunda-feira, 15 de julho de 2013

RS inviabiliza adesão de construtoras ao Minha Casa Minha Vida.

Rio Grande do Sul tem o menor número de contratos de adesão, por construtoras, ao Programa Minha Casa Minha Vida. Conforme o Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades no Estado foram contratadas até o momento 184 mil unidades, representando um investimento de R$ 12 bilhões.

Para o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, o Custo RS tem sido o maior obstáculo para que a proposta entre em ritmo favorável e a meta seja estabelecida no Rio Grande do Sul. “É necessário que representantes do setor da construção civil e autoridades municipais e do Estado busquem avaliar o porquê da falta de interesse das construtoras nas contratações”, salientou ele.

Já a diretora do Departamento de Produção Habitacional do Ministério das Cidades, Maria do Carmo Avesani, já foram entregues até o momento mais de 116 mil unidades. No País, da meta total de 3,5 milhões de unidades (fase I e II do programa), já foram contratadas 2,6 milhões de unidades, num desembolso de R$ 170 bilhões. Até o momento foram entregues 1,0 milhão de unidades. Avesani chamou a atenção para a importância do engajamento das administrações municipais para a continuidade do MCMV com ênfase para a faixa de menor renda (até R$ 1.600,00 por família). 

Tendo em vista a crescente escassez de terrenos em áreas próximas das cidades é imprescindível que as prefeituras identifiquem as necessidades de equipamentos e serviços urbanos para empreendimentos enquadrados no Programa.

A dirigente do Ministério das Cidades afirmou que para empreendimentos com mais de 500 unidades habitacionais o Fundo de Arrendamento Residencial – FAR - poderá contratar equipamentos de educação, saúde, assistência social, segurança e outros, a critério da SNH/MCidades, limitando-se a 6% do valor da edificação e infraestrutura. 

O debate sobre a questão em pauta aconteceu durante evento de apresentação do programa para prefeitos e construtores realizado na sede do Sinduscon-RS, no dia 4 de julho, em Porto Alegre durante. A reunião foi promovida numa parceria entre a Câmara Brasileira da Indústria da Construção – CBIC -, Ministério das Cidades e Banco do Brasil, juntamente com o Sinduscon-RS.


O encontro teve por objetivo a integração de esforços entre o poder público municipal, agente financeiro (BB), Governo Federal e a indústria da construção. O vice-presidente do Sinduscon-RS, Rafael Tregansin,  destacou que as construtoras, que até então produziam moradias para a classe média, vêm buscando se estruturar em termos técnicos e de recursos humanos para atender a demanda da população de baixa renda, que é o foco do Programa. 

Fonte: Imagem SindusconRS

quarta-feira, 3 de julho de 2013

Otimismo nas vendas para Indústria de Materiais de Construção.

A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou o  termômetro mensal referente às vendas do setor no mês de junho.  Conforme a entidade, a sondagem apontou que 56% das empresas consideraram o desempenho de vendas no curto prazo entre “Bom” e “Muito Bom”, no período.  A expectativa para o próximo mês é que a média se mantenha estável em “Bom”, com elevação para 59%.

Em relação às Expectativas Sobre Ações do Governo para o desenvolvimento do setor nos próximos 12 meses, a sondagem entre as indústrias de material de construção indica uma queda de 9% no otimismo, atingindo 26% em junho contra os 35% referentes ao mês anterior. Segundo Walter Cover presidente da ABRAMAT, esta queda se deve ao atraso nas obras de infraestrutura e à indefinição sobre a continuidade das medidas de desoneração do setor, em particular a desoneração do IPI e da folha de pagamentos.

Dentro das pretensões de investimentos no médio prazo, 72% das indústrias de materiais pretendem investir nos próximos 12 meses. "A despeito da falta de novas medidas de incentivo no setor e do baixo crescimento da economia, a indústria de materiais mantém uma atitude positiva quanto aos seus investimentos a médio prazo", explica Cover.

Fonte: Abramat

O SindusconRS divulga o CUB/m² de junho.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) divulgou o Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção, o CUB/m² -  do mês de junho de 2013, com base na NBR 12.721/2006. 

Materiais de construção que mais subiram em junho último foram:

Areia Lavada (34,75%), 
Concreto fck=25 Mpe (3,74%), 
Cimento CP-32 II (2,56%), 
Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, 
PB II (2,40%), 
Aço CA-50 Ø 10mm (1,38%) e 
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (1,37%). 

Os materiais de construção que apresentaram as maiores reduções de preços em junho passado foram: 
Tinta látex PVA (-1,28%), 
Chapa compensado plastificado 18mm (-0,78%),   
Telha   fibrocimento   ondulada 6mm (-0,69%), 
Porta lisa p/pintura (-0,65%), 
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150mm (-0,44%) e 
Brita nº 02 (-0,02%).

Fonte SindusconRS