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quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

Setor registra uma leve piora no último trimestre do ano.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou variação de -3,9%, no último trimestre deste ano, segundo a Fundação Getulio Vargas(FGV). O índice, com findo em dezembro, foi considerado como uma leve piora do setor, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado interrompe a sequência de avanços do índice considerando-se a mesma base de comparação (variações de -4,6%, em setembro; -4,3%, em outubro; e -3,7%, em novembro).

Entre dezembro de 2012 e de 2013, o índice apresentou  queda de 5,0%, ante -3,7%, em novembro. No enfoque trimestral, a piora do ICST deveu-se tanto à avaliação da situação atual quanto às expectativas das construtoras. De forma geral, os resultados da pesquisa sinalizam que o  ritmo de atividade do setor, que vinha ganhando fôlego, é ainda moderado na virada de ano.


Já a taxa de variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -5,9%, em novembro, para -6,2%, em dezembro. Na comparação interanual mensal, o ISA-CST apresentou melhora relativa, ao variar -5,0% em dezembro, depois de registrar  -5,7%, em novembro.

O Índice de Expectativas (IE-CST) mostrou relativa estabilidade nas comparações trimestrais, ao passar  de -1,7%, em novembro, para -1,6%, em dezembro. Na forma de comparação interanual mensal, houve piora considerável, com variações de -1,8% para -4,9%, nos mesmos períodos de comparação.


Dos onze segmentos pesquisados, seis apresentaram piora no Índice de Confiança, na comparação trimestral interanual. Os destaques negativos ficaram com Obras de arte especiais e Obras de outros tipos, segmento cuja  variação  passou de -4,0%, em novembro, para -7,6%, em dezembro; e Obras de Acabamento, de -8,3% para -11,2%, nos mesmos períodos.

A piora relativa do ISA-CST foi influenciada pelo quesito evolução recente da atividade. A variação interanual do Indicador Trimestral deste item passou de -5,1%, em novembro, para -8,3%, em dezembro. Das 699 empresas consultadas, 21,9% avaliaram que o nível de atividade aumentou no trimestre findo em dezembro, contra 27,9% no mesmo período do ano anterior; já 18,0% das empresas reportaram que a atividade diminuiu (contra 14,6%, em dezembro de 2012).

O quesito que mede o grau de otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que exerceu a maior pressão negativa para o recuo do IE-CST. A variação interanual trimestral deste quesito passou de -2,0%, em novembro, para -2,6%, em dezembro. A proporção de empresas prevendo melhora da situação na média do trimestre findo em dezembro é de 37,5%, contra 39,8% há um ano, enquanto a parcela das que estão prevendo piora foi de 6,1%, contra 5,0%, em dezembro de 2012.
Fonte: FGV

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