Revista Eletrônica da Construção Civil - Porto Alegre, RS e Florianópolis, SC - Ano VIII - Opiniões, Sugestões de Pautas e Críticas - e-mail: reformaeconstrucaodacasa@gmail.com
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sábado, 27 de setembro de 2014
Governo vai contratar mais 350 mil unidades do MCMV.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Pesquisa registra queda do setor da construção.
O nível de atividade na indústria da construção civil no país registrou índice de 43 pontos e o indicador de número de empregados com carteira assinada ficou em 43,5 pontos em agosto, confirmando um recuo quanto aos 50 pontos que nivelam as atividades do setor. Os dados são da Sondagem da Indústria da Construção, divulgados no dia 24 de setembro, pela Confederação
Nacional da Indústria (CNI). "As
quedas do nível de atividade e do número de empregados tornaram-se mais
intensas e disseminadas pelas indústrias do setor", afirma a CNI. Com esse
quadro, o nível de utilização da capacidade de operação caiu dois pontos
percentuais em relação a agosto e ficou em 67% em agosto.EXPECTATIVAS - As perspectivas do setor para os próximos seis meses também são negativas. "Todos os indicadores de expectativas mostraram queda em setembro na comparação com agosto", informa a pesquisa. O indicador de expectativa de novos empreendimentos e serviços ficou em 48,5 pontos, o de nível de atividade caiu para 48,4 pontos, e o de número de empregados recuou para 47,7 pontos. Os indicadores de expectativa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam previsões negativas.
A pesquisa foi feita entre 1º e 10 de setembro com 604 empresas, das quais são 202 pequenas, 257 são médias e 145 são de grande porte.
SAIBA MAIS - Acesse a página da Sondagem Industria da Construção para todos os detalhes da pesquisa.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
A Indústria de Materiais retoma confiança e projeta boas vendas.
Fonte: Abramat
sábado, 6 de setembro de 2014
Construção Civil em Pauta.

Reunião da Comissão da Indústria Imobiliária em São Paulo.
O momento atual da economia brasileira e seus reflexos na cadeia imobiliária;
Do soquete ao sistema LED.
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| Jani Souza |
Criado para que a lâmpada incandescente pudesse ser rosqueada e assim gerar a luz, o soquete, apesar do LED, tem sua sobrevida garantida com a retirada gradual do mercado da lâmpada criada por Edson. Muda-se a tecnologia de geração de luz, mas mantem-se o mesmo sistema de funcionamento. Afinal faz parte da estratégia de popularização do LED os lançamentos adaptáveis aos soquetes.
Apesar disso, a indústria acredita na modernização e investe em sistemas LED com a solução completa. Este agrega em um único objeto lâmpada, luminária e a fonte de energia. Nas lojas de materiais elétricos e de iluminação já se pode encontrar uma gama destes produtos, cuja oferta só tende a aumentar. Mas o mercado ainda representa uma pequena fatia.
Se esta é a tendência, por que então os fabricantes estão lançando modelos LED com a base em rosca que permite o encaixe no soquete? Estes modelos adaptáveis vêm para conquistar a simpatia do consumidor acostumado às formas de iluminação nos moldes da incandescente. Comportamento não é algo que se muda do dia para a noite. É preciso que o LED ganhe a simpatia popular e que esta conquista advenha da percepção do quão vantajoso ele é em termos de economia de consumo de energia e maior durabilidade. Por isso os modelos LED mais acessíveis economicamente também possuem o formato arredondado, como a incandescente.
Neste primeiro momento, muda-se a tecnologia, mas mantem-se a forma. O próximo passo é diversificar o uso do LED com aplicações e formatos que quebram paradigmas. Por isso o futuro da iluminação LED é a comercialização de soluções completas. Quando o consumidor perceber a vantagem disso, quem sabe o soquete entre para o passado da iluminação junto com a lâmpada incandescente. Mas até lá, temos ainda um longo caminho a trilhar.
Analista de Produtos da Lâmpadas Golden.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Boas informações levam a bons negócios.
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Rafael Ferreira
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FGV divulga Índice Nacional de Custo da Construção de agosto.
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,16%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,52%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,56% para 0,06%.
O grupo relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,18%, em julho, para 0,12%, em agosto. Neste grupo, ocorreu a desaceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 0,43% para 0,05%.
Mão de obra
O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,23% em agosto. No mês anterior, a variação foi 1,11%. A variação foi por conta ainda dos reajustes salariais ocorridos em Brasília e Porto Alegre.
Capitais
Cinco capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação:
Pesquisas da FGV – IBRE para o mercado de economia e negócios no país.
O Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou uma melhora com relação ao ambiente de negócios entre julho e agosto de 2014. No trimestre findo em agosto, o índice recuou 9,9% frente ao mesmo período do ano anterior. A taxa de variação interanual havia sido de -10,3% na mesma base de comparação. Na métrica interanual mensal, a evolução favorável do indicador foi mais pronunciada: a variação do ICST ficou em -8,4% em agosto, ante -12,4% de julho.
A melhora relativa do ICST foi decorrente de movimentos favoráveis tanto das avaliações em relação ao estado atual dos negócios quanto das expectativas em relação aos meses seguintes. Em bases trimestrais, a variação interanual do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -5,8% no trimestre findo em julho, para -5,5 %, em agosto. Em termos mensais, passou de -9,2%, em julho, para -4,3%, em agosto. A variação interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-CST) também acompanhou a melhora do ambiente, ao passar de -14,0%, em julho, para -13,5%, em agosto. Assim como no ISA-CST, a evolução do IE-CST em termos mensais foi mais significativa, ao passar de -15,1%, em julho, para -11,7%, em agosto.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,02%, em agosto, ante 0,15%, em julho. A principal contribuição para este decréscimo partiu do grupo Habitação (0,48% para 0,29%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item taxa de água e esgoto residencial, cuja taxa passou de -0,66% para -0,91%.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou -0,27%, em agosto, com relação ao índice registrado em julho, onde a variação apontou -0,61%. Em agosto de 2013, a variação foi de 0,15%. A variação acumulada em 2014, até agosto, é de 1,56%. Em 12 meses, o IGP-M variou 4,89%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de -0,45%. No mês anterior, a taxa foi de -1,11%. O índice relativo aos Bens Finais variou -0,13%, em agosto. Em julho, este grupo de produtos mostrou variação de -0,71%. Contribuiu para a queda menor o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -7,71% para -3,73%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura ecombustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,27%. Em julho, a taxa foi de 0,06%.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 1,2% entre julho e agosto de 2014, ao passar de 84,4 para 83,4 pontos. Após a oitava queda consecutiva, o índice manteve-se no menor patamar desde abril de 2009, onde o índice fora de 82,2 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA) foi de 82,7 pontos e o Índice de Expectativas (IE) foi de 84,1 pontos.
O Índice da Situação Atual (ISA-COM) retrata a percepção do setor em relação à demanda no momento presente. Na média do trimestre findo em agosto, 11,7% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 29,6%, como fraca. No mesmo período de 2013, estes percentuais haviam sido de 16,4% e 23,1%, respectivamente.
Fonte: FGV-IBRE
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Sinduscon/RS divulga salários médios do mês de agosto de 2014.
Mestre de Obras
Acima de 25 subordinados - 19,13
Média - 17,13
Pedreiro - 5,45
Servente - 4,11
Carpinteiro - 5,59
Ferreiro (Armador) - 5,63
Pintor - 5,40
Apontador - 7,36
Eletricista
Oficial - 5,79
Meio Oficial - 4,45
Ajudante - 4,05
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 5,97
Meio Oficial -5,45
Ajudante - 4,05
Engenheiro - 40,46
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Preços médios dos materiais de construção no mês de agosto.
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 833,16;
Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² do mês de agosto
O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de agosto de 2014. Os materiais de construção que mais subiram no período foram:
Cimento CP-32 II (2,22%),
Disjuntor tripolar 70 A (1,58%),
Bancada de pia de mármore branc0 2,00m x 0,60m (1,25%),
Fio de cobre anti-chama, isolamento 750v,#2,5mm2 (0,90%)
Aço CA-50 10mm (-2,00%),
Tijolo (9cm x 19cm x 19cm) (-1,79%),
Telha fibrocimento ondulada 6mm (-1,70%),
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (-1,28%), e
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-0,94%),

