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quarta-feira, 28 de novembro de 2012

Queda no PIB da construção civl em 2012.


O PIB (Produto Interno Bruto) da construção civil brasileira deve fechar 2012 com crescimento de 4% menos que os 5% esperados para o ano, de acordo com o SindusCon-SP, sindicato que representa a indústria do setor no Estado. O custo elevado da mão de obra e a dificuldade de aprovação de projetos imobiliários em várias cidades que, juntamente com a desaceleração da demanda, pesou na redução do número de lançamentos de moradias, contribuíram para o resultado abaixo do projetado. Para 2013 a projeção é que a taxa fique entre 3,5% e 4%.

Em 2012, até outubro, ingressaram 240,3 mil trabalhadores nas empresas do setor --com ajuda, principalmente, dos segmentos imobiliário e de infraestrutura--, total 23% menor que o de 314,6 mil do mesmo período de 2011. Em 2010, haviam sido contratados 615,3 mil trabalhadores até outubro.

PRODUTIVIDADE
Na avaliação de Eduardo Zaidan, vice-presidente de economia do SindusCon-SP, o principal desafio da construção civil do país hoje é aumentar a produtividade, tendo em vista que é cada vez mais difícil para o setor atrair mais mão de obra para ampliar a produção.
"O cenário é de estabilização da construção civil e o maior desafio agora é aumentar a produtividade. É difícil pensar em atrair mais trabalhadores que os 3,5 milhões existentes no setor hoje, total que é o dobro de seis anos atrás, até porque o Brasil vive uma situação de pleno emprego", afirmou.

INFRAESTRUTURA
A redução do volume de financiamento do BNDES para o setor de infraestrutura também pesou para o crescimento da construção civil do país ficar abaixo do esperado este ano --de 4%, ante os 5% previstos.
Segundo levantamento do Sinduscon-SP em parceria com a FGV/Ibre, o BNDES liberou R$ 49,1 bilhões para obras de infraestrutura em 2012 até setembro, volume 12% menor que os R$ 56,1 bilhões desembolsados no mesmo período do ano passado.
Fonte: Folha de São Paulo

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