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sexta-feira, 8 de março de 2013

Índice Nacional da Construção Civil de fevereiro.

O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) apresentou variação de 0,73% em fevereiro, 0,55 ponto percentual acima da taxa de janeiro (0,18%). Considerando os meses de janeiro e fevereiro de 2013, a alta está em 0,91%, muito próximo a igual período do ano anterior, quando havia ficado em 0,90%. O resultado dos últimos doze meses situou-se em 5,69%, acima dos 5,25% registrados nos doze meses imediatamente anteriores. Em fevereiro de 2012, o índice foi de 0,31%. O custo nacional da construção, por metro quadrado, que, no mês de janeiro, fechou em R$ 857,21, em fevereiro passou para R$ 863,46, sendo R$ 456,58 relativos aos materiais e R$ 406,88 à mão de obra. Os dados foram calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge) em parceria com a Caixa Econômica Federal (CEF). 
Mão de Obra
A parcela da mão-de-obra apresentou variação de 1,18%, subindo 1,11 ponto percentual em relação ao mês anterior (0,07%). 
Materiais
Os materiais apresentaram variação positiva, com aumento de 0,05 ponto percentual, passando de 0,29%, em janeiro, para 0,33%, em fevereiro. Nos dois primeiros meses do ano, os acumulados são de 1,25% para mão-de-obra e 0,61% para materiais. Em doze meses, os acumulados foram de: 9,73% (mão-de-obra) e 2,33%(materiais).
Região Sudeste registra maior variação mensal: 1,43%
Pressionada pelo reajuste salarial de Minas Gerais, a Região Sudeste, com alta de 1,43%, apresentou a maior taxa regional em fevereiro, seguindo-se, em ordem decrescente: Região Sul (0,43%), Região Nordeste (0,26%), Região Norte (0,23%) e Centro-Oeste (0,18%).
Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 879,31 (Norte); R$ 808,71 (Nordeste); R$ 900,83 (Sudeste); R$ 872,73(Centro-Oeste) e R$ 868,22 (Sul).
Com relação aos acumulados, a Região Sudeste apresentou a maior taxa no ano (1,61%), mas nos últimos 12 meses, o destaque de maior variação é da Região Sul (8,17%).
Minas Gerais se destaca, com 5,00%, entre as Unidades da Federação
O Estado de Minas Gerais registrou a maior taxa mensal (5,00%), devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo.


Fonte: Ibge.

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