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sábado, 21 de julho de 2018

Em audiência, CBIC apresenta problemas e sugere medidas imediatas para questões relacionadas a crédito para o setor da construção.



A falta de crédito para o financiamento à produção, os aumentos sucessivos dos preços do asfalto, o fim do Regime Especial de Tributação (RET) em dezembro deste ano e as constantes propostas de desvio do uso do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS), entre outras questões que impedem o crescimento da construção civil,  reuniram, em audiência, representantes da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), em São Paulo, no começo de julho, com o ministro da Fazenda, Eduardo Guardia, e o secretário de Política Econômica (SPE), Fabio Kanczuk.

Indutor de emprego e renda, o setor da construção sofre a falta de crédito para produção. Buscando uma solução para o problema, principalmente em razão do difícil momento vivenciado pelas empresas construtoras e a dificuldade de acesso os recursos financiamentos, a entidade reforçou à equipe financeira a importância do governo estabelecer mecanismos que deem segurança tanto para os bancos investirem quanto para o setor produzir, na linha de novos critérios de governança, de transparência, de auditoria e de seguros. O assunto também foi tratado esta semana com o diretor de Regulação do Banco Central do Brasil, Otávio Ribeiro Damaso. 

A CBIC também manifestou apreensão com as inúmeras notícias sobre o desvio de uso dos recursos do Fundo de Garantia do Tempo de Serviço (FGTS) para as mais diferentes aplicações E possíveis mudanças no FGTS. Se houver mudança, o Brasil continuará com vergonhosos índices de déficit habitacional e falta de saneamento, por comprometer a aplicação de recursos em habitação, saneamento, infraestrutura urbana, operações urbanas consorciadas e mobilidade urbana, que levam melhorias à sociedade brasileira. Nos mais de 50 anos de aplicação do FGTS, são indiscutíveis os resultados concretos tanto no que se refere à entrega de obras de mobilidade urbana quanto em redes de abastecimento de água e de saneamento, estação de tratamento de esgoto, recuperação ambiental e as inúmeras habitações produzidas. Além de suscitar a geração de emprego formal e renda, representando uma parcela importante do investimento nacional, que contribui para o crescimento sustentável da economia, os investimentos do Fundo de Garantia também retornam para o governo na forma de impostos.

Fonte: cbic

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