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sexta-feira, 8 de julho de 2011

Índice Nacional da Construção Civil / junho.





O Rio Grande do Sul registrou no mês de junho a inflação de 3,83% na construção civil, ficando atrás apenas de Mato Grosso com 5,26%. No ano a variação percentual é de 5,69% e no cumulado dos últimos doze meses 7,52%. O Índice Nacional da Construção Civil (Sinapi) no mesmo período no País apresentou variação de 0,60%. Os dados foram calculados pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (IBGE) em convênio com a Caixa Econômica Federal e divulgados nesta quinta-feira, 7.

O índice do setor na Região Sul obteve variação de 1,31% em junho, 3,61% no ano e 6,98% nos últimos doze meses. Já nos estados de Santa Catarina e do Paraná a inflação do mês foi de 0,22% e 0,51%, e a variação no ano de 5,15% e 1,54% respectivamente. Nos últimos doze mese os dois estados apresentaram índices iguais de 7,22%.

Considerando os meses de janeiro a junho de 2011 o Índice Nacional da Construção Civil registrou variação de 3,82%, enquanto em igual período de 2010 havia ficado em 4,33%. O resultado dos últimos doze meses situou-se em 6,82%, abaixo dos 6,88% registrados nos doze meses imediatamente anteriores.

O custo nacional da construção, por metro quadrado, que em maio fechou R$ 790,90, sendo R$ 440,07 relativos aos materiais e R$ 350,83 à mão-de-obra, em junho passou para R$ 795.64, sendo R$ 440,81 relativos aos materiais e R$ 354,83 à mão-de-obra.

A parcela da mão-de-obra apresentou uma variação de 1,14%, ficando 2,23 pontos percentuais menor em relação ao mês anterior (3,37%). Já os materiais registraram uma diferença de 0,10 ponto percentual, indo de 0,07% em maio para 0,17% em junho. No ano, a mão-de-obra subiu 7,04%, enquanto os materiais registraram 1,36%. Os acumulados em doze meses foram: 10,36% (mão-de-obra) e 4,15%(materiais).

Pressionada pelo reajuste salarial do Mato Grosso, a Região Centro-oeste, com alta de 1,73%, ficou com a maior variação regional em junho. As demais regiões apresentaram os seguintes resultados: 1,31% (Sul), 0,48% (Nordeste), 0,30% (Sudeste) e 0,19% (Norte).

Os custos regionais, por metro quadrado, foram: R$ 836,29 (Sudeste); R$ 798,12 (Centro-Oeste); R$ 790,10 (Norte); R$ 778,48 (Sul) e R$ 754,27 (Nordeste).

Com relação aos acumulados, a Região Centro-Oeste se destacou por apresentar a maior taxa no ano, 5,92% e a maior variação nos doze meses, 9,79%.

Mato Grosso registra a maior alta

Devido à pressão exercida pelo reajuste salarial decorrente de acordo coletivo, o Mato Grosso registrou a maior taxa mensal: 5,26%.

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