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quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Índice de confiança da construção foi positivo em setembro.

Apesar de se manter em patamar inferior ao do ano passado, O Índice de Confiança da Construção (ICST) da Fundação Getulio Vargas evoluiu de forma relativamente favorável em setembro: a variação da média trimestral do indicador em relação ao mesmo período do ano anterior ficou em -7,8%, contra -9,8%, em agosto. Nesta base de comparação, o índice apresenta a segunda melhora consecutiva após quatro meses em queda, resultado que pode sinalizar o início de um movimento de aceleração do setor. Os segmentos que registraram melhora relativa mais acentuada na comparação interanual foram: - Aluguel de Equipamentos, cuja variação foi de -7,3%, em setembro, contra -11,0%, em agosto; e - Construção de Edifícios e Obras de Engenharia Civil, com -7,4%, contra -9,9%. Em contrapartida, apresentaram piora: - Preparação de Terreno, com variação de -6,5% em setembro, contra -5,8%, em agosto; e - Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e para Telecomunicações, com -16,2%, contra -15,8%, em agosto. A melhora relativa do ICST decorreu, na percepção das empresas, tanto em relação ao momento presente quanto nas expectativas para os meses seguintes. A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -11,8%, em agosto, para -9,4%, em setembro. No mesmo período e base de comparação, o Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -8,1%, em agosto, para -6,4%, em setembro. O quesito da pesquisa que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para a alta do ISA-CST no trimestre findo em setembro de 2012. A variação interanual do indicador trimestral deste item foi de -9,0%, ante -11,5%, em agosto. Das 702 empresas consultadas, 27,2% avaliaram a situação atual como boa no trimestre findo em setembro, contra 37,6% no mesmo período de 2011; ao passo em que 10,1% a consideraram ruim (contra 9,0% há um ano). O quesito que mede o grau de otimismo com a tendência dos negócios no horizonte de seis meses foi o que exerceu maior influência na melhora do IE-CST. A variação interanual trimestral do item passou de -8,8%, em agosto, para -5,6%, em setembro. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda foi de 40,9%, ante 48,7%, em setembro de 2011, enquanto a parcela das que esperam diminuição passou de 3,8% para 4,2% do total. Fonte: FGV

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