Revista Eletrônica da Construção Civil - Porto Alegre, RS e Florianópolis, SC - Ano VIII - Opiniões, Sugestões de Pautas e Críticas - e-mail: reformaeconstrucaodacasa@gmail.com
Os mais de 40 mil acessos ao www.reformaeconstrucaodacasa.blogspot.com maximizam o foco na excelência pela informação jornalística de qualidade. Ao optarmos pelo segmento editorial assumimos compromissos como ferramenta imprescindível no empreendedorismo do setor. Dar suporte através de uma comunicação precisa, verídica e direta é responsabilidade e metas desta publicação online. Além dos significativos acessos, opiniões, sugestões ou críticas serão bem-vindas no aperfeiçoamento e consolidação dos objetivos proposto. Sua participação vai estampar a página desta revista como forma de reconhecimento e admiração pelo seu direito de expressão. Comentários através do reformaeconstrucaodacasa@gmail.com
sábado, 27 de setembro de 2014
Governo vai contratar mais 350 mil unidades do MCMV.
quinta-feira, 25 de setembro de 2014
Pesquisa registra queda do setor da construção.
EXPECTATIVAS - As perspectivas do setor para os próximos seis meses também são negativas. "Todos os indicadores de expectativas mostraram queda em setembro na comparação com agosto", informa a pesquisa. O indicador de expectativa de novos empreendimentos e serviços ficou em 48,5 pontos, o de nível de atividade caiu para 48,4 pontos, e o de número de empregados recuou para 47,7 pontos. Os indicadores de expectativa variam de zero a cem. Abaixo de 50 revelam previsões negativas.
A pesquisa foi feita entre 1º e 10 de setembro com 604 empresas, das quais são 202 pequenas, 257 são médias e 145 são de grande porte.
SAIBA MAIS - Acesse a página da Sondagem Industria da Construção para todos os detalhes da pesquisa.
terça-feira, 23 de setembro de 2014
A Indústria de Materiais retoma confiança e projeta boas vendas.
Muito Bom
|
Bom
|
Regular
|
Ruim
|
Muito Ruim
|
Fonte: Abramat
sábado, 6 de setembro de 2014
Construção Civil em Pauta.
Reunião da Comissão da Indústria Imobiliária em São Paulo.
O momento atual da economia brasileira e seus reflexos na cadeia imobiliária;
Do soquete ao sistema LED.
Jani Souza |
Criado para que a lâmpada incandescente pudesse ser rosqueada e assim gerar a luz, o soquete, apesar do LED, tem sua sobrevida garantida com a retirada gradual do mercado da lâmpada criada por Edson. Muda-se a tecnologia de geração de luz, mas mantem-se o mesmo sistema de funcionamento. Afinal faz parte da estratégia de popularização do LED os lançamentos adaptáveis aos soquetes.
Apesar disso, a indústria acredita na modernização e investe em sistemas LED com a solução completa. Este agrega em um único objeto lâmpada, luminária e a fonte de energia. Nas lojas de materiais elétricos e de iluminação já se pode encontrar uma gama destes produtos, cuja oferta só tende a aumentar. Mas o mercado ainda representa uma pequena fatia.
Se esta é a tendência, por que então os fabricantes estão lançando modelos LED com a base em rosca que permite o encaixe no soquete? Estes modelos adaptáveis vêm para conquistar a simpatia do consumidor acostumado às formas de iluminação nos moldes da incandescente. Comportamento não é algo que se muda do dia para a noite. É preciso que o LED ganhe a simpatia popular e que esta conquista advenha da percepção do quão vantajoso ele é em termos de economia de consumo de energia e maior durabilidade. Por isso os modelos LED mais acessíveis economicamente também possuem o formato arredondado, como a incandescente.
Neste primeiro momento, muda-se a tecnologia, mas mantem-se a forma. O próximo passo é diversificar o uso do LED com aplicações e formatos que quebram paradigmas. Por isso o futuro da iluminação LED é a comercialização de soluções completas. Quando o consumidor perceber a vantagem disso, quem sabe o soquete entre para o passado da iluminação junto com a lâmpada incandescente. Mas até lá, temos ainda um longo caminho a trilhar.
Analista de Produtos da Lâmpadas Golden.
sexta-feira, 5 de setembro de 2014
Boas informações levam a bons negócios.
Rafael Ferreira
|
FGV divulga Índice Nacional de Custo da Construção de agosto.
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,16%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,52%. Os quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para estrutura, cuja taxa passou de 0,56% para 0,06%.
O grupo relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,18%, em julho, para 0,12%, em agosto. Neste grupo, ocorreu a desaceleração do subgrupo projetos, cuja variação passou de 0,43% para 0,05%.
Mão de obra
O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,23% em agosto. No mês anterior, a variação foi 1,11%. A variação foi por conta ainda dos reajustes salariais ocorridos em Brasília e Porto Alegre.
Capitais
Cinco capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação:
Pesquisas da FGV – IBRE para o mercado de economia e negócios no país.
O Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou uma melhora com relação ao ambiente de negócios entre julho e agosto de 2014. No trimestre findo em agosto, o índice recuou 9,9% frente ao mesmo período do ano anterior. A taxa de variação interanual havia sido de -10,3% na mesma base de comparação. Na métrica interanual mensal, a evolução favorável do indicador foi mais pronunciada: a variação do ICST ficou em -8,4% em agosto, ante -12,4% de julho.
A melhora relativa do ICST foi decorrente de movimentos favoráveis tanto das avaliações em relação ao estado atual dos negócios quanto das expectativas em relação aos meses seguintes. Em bases trimestrais, a variação interanual do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -5,8% no trimestre findo em julho, para -5,5 %, em agosto. Em termos mensais, passou de -9,2%, em julho, para -4,3%, em agosto. A variação interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-CST) também acompanhou a melhora do ambiente, ao passar de -14,0%, em julho, para -13,5%, em agosto. Assim como no ISA-CST, a evolução do IE-CST em termos mensais foi mais significativa, ao passar de -15,1%, em julho, para -11,7%, em agosto.
O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,02%, em agosto, ante 0,15%, em julho. A principal contribuição para este decréscimo partiu do grupo Habitação (0,48% para 0,29%). Nesta classe de despesa, vale destacar o comportamento do item taxa de água e esgoto residencial, cuja taxa passou de -0,66% para -0,91%.
O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou -0,27%, em agosto, com relação ao índice registrado em julho, onde a variação apontou -0,61%. Em agosto de 2013, a variação foi de 0,15%. A variação acumulada em 2014, até agosto, é de 1,56%. Em 12 meses, o IGP-M variou 4,89%. O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de -0,45%. No mês anterior, a taxa foi de -1,11%. O índice relativo aos Bens Finais variou -0,13%, em agosto. Em julho, este grupo de produtos mostrou variação de -0,71%. Contribuiu para a queda menor o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de -7,71% para -3,73%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura ecombustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,27%. Em julho, a taxa foi de 0,06%.
O Índice de Confiança da Indústria (ICI) recuou 1,2% entre julho e agosto de 2014, ao passar de 84,4 para 83,4 pontos. Após a oitava queda consecutiva, o índice manteve-se no menor patamar desde abril de 2009, onde o índice fora de 82,2 pontos. O Índice de Situação Atual (ISA) foi de 82,7 pontos e o Índice de Expectativas (IE) foi de 84,1 pontos.
O Índice da Situação Atual (ISA-COM) retrata a percepção do setor em relação à demanda no momento presente. Na média do trimestre findo em agosto, 11,7% das empresas consultadas avaliaram o nível atual de demanda como forte e 29,6%, como fraca. No mesmo período de 2013, estes percentuais haviam sido de 16,4% e 23,1%, respectivamente.
Fonte: FGV-IBRE
quarta-feira, 3 de setembro de 2014
Sinduscon/RS divulga salários médios do mês de agosto de 2014.
Mestre de Obras
Acima de 25 subordinados - 19,13
Média - 17,13
Pedreiro - 5,45
Servente - 4,11
Carpinteiro - 5,59
Ferreiro (Armador) - 5,63
Pintor - 5,40
Apontador - 7,36
Eletricista
Oficial - 5,79
Meio Oficial - 4,45
Ajudante - 4,05
Instaladores Hidráulicos
Oficial - 5,97
Meio Oficial -5,45
Ajudante - 4,05
Engenheiro - 40,46
Não estão incluídos os encargos sociais, bonificações e outras despesas.
Preços médios dos materiais de construção no mês de agosto.
Bancada de pia de mármore branco 2,00 m x 0,60 m R$ 833,16;
Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² do mês de agosto
Os materiais de construção que mais subiram no período foram:
Cimento CP-32 II (2,22%),
Disjuntor tripolar 70 A (1,58%),
Bancada de pia de mármore branc0 2,00m x 0,60m (1,25%),
Fio de cobre anti-chama, isolamento 750v,#2,5mm2 (0,90%)
Aço CA-50 10mm (-2,00%),
Tijolo (9cm x 19cm x 19cm) (-1,79%),
Telha fibrocimento ondulada 6mm (-1,70%),
Fechadura para porta interna, em ferro, acabamento cromado (-1,28%), e
Bacia sanitária branca com caixa acoplada (-0,94%),