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domingo, 27 de abril de 2014

Porto Alegre registra aceleração no índice da construção.

O Índice Nacional do Custo da Construção – M (INCC-M) registrou variação de 0,67% em abril, ante ao apontado em março, que ficara em 0,22%. No acumulado do ano o índice de variação foi de 2,04% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,75%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBE-FGV) e são calculados com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.

O estudo também registrou o índice de 0,93% para Materiais, Equipamentos e Serviços, no mesmo período, ante ao mês de março, onde a taxa foi de 0,45%. Quanto à Mão de Obra o índice registrou variação de 0,42%. No mês anterior, 0,01% foi a taxa de variação.

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços os índices foram os seguintes:

Materiais e Equipamentos – variação de 0,95% em abril (0,49% em março)
Materiais para Estruturas – variação de 1,09% em abril (0,36% em março)
Serviços – variação de 0,84% em abril (0,29% em março)
Mão de Obra – variação de 0,42% em abril (0,01% em março)

Porto Alegre, Brasília, Belo Horizonte, Rio de Janeiro e São Paulo apresentaram aceleração na taxa de variação.

Salvador e Recife apresentaram desaceleração na taxa de variação.

Fonte: FGV

sexta-feira, 25 de abril de 2014

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segunda-feira, 14 de abril de 2014

Índice de Confiança da Construção no primeiro trimestre de 2014.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) apontou uma pequena queda neste primeiro trimestre do ano, com uma variação de -3,3%, em relação ao mesmo período de 2013. Em março, o índice ficou em -5,6%, fevereiro registrou -1,3%, e janeiro -3,9%. Os dados são do Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBE/FGV). Mesmo negativos os índices apontam uma pequena melhora na confiança do setor para os próximos meses.

A taxa de variação interanual trimestral do Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -3,5%, em fevereiro, para -4,8%, em março – maior variação nesta base de comparação desde março de 2013 (-6,3%). Na comparação interanual mensal, o IE-CST registrou queda ainda mais acentuada, ao passar de -2,0%, em fevereiro, para -8,7%, em março. 

Já a percepção sobre o estado atual dos negócios pouco se alterou e o Índice de Situação Atual (ISA-CST) chegou a apresentar melhora em termos trimestrais, ao variar -1,5%, em março, depois de registrar -2,7%, no trimestre findo em fevereiro. Em bases mensais, no entanto, o indicador piorou, ao sair de -0,4%, em fevereiro, para -1,8%, em março. 

A queda relativa do ICST foi concentrada em três segmentos:

Obras Viárias - variação interanual trimestral passou de -0,9%, em fevereiro, para -4,6%, em março;

Edificações - com taxas de -2,3% e -3,6%; e

Aluguel de Equipamentos de Construção e Demolição - variação de -1,5% para -2,7% respectivamente, nos mesmos períodos.

A evolução recente da atividade influenciou uma melhora relativa do ISA-CST. A variação interanual do Indicador Trimestral¹ deste item passou de -5,4%, em fevereiro, para -2,3%, em março. Das 641 empresas consultadas, 19,1% avaliaram que o nível de atividade aumentou no trimestre findo em março de 2014, o mesmo percentual apurado no mesmo período do ano anterior; já 21,3% das empresas reportaram que a atividade diminuiu (contra 19,0%, em março de 2013).

O quesito que mede as expectativas com a demanda prevista nos meses seguintes foi o que exerceu maior influência negativa sobre o IE-CST. A variação interanual trimestral deste quesito passou de -2,0%, em fevereiro, para -4,5%, em março. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda no trimestre findo em março de 2014 é de 31,4%, contra 33,2% há um ano, enquanto a parcela das que estão prevendo piora foi de 9,0%, contra 5,0%, em março do ano anterior. Fone: FGV

quinta-feira, 10 de abril de 2014

FGV divulga índices do mês de março.

O Índice Geral de Preços – Mercado (IGP-M) variou 1,67%, em março, com variação de 2,55% no acumulado dos três primeiros meses, segundo dados divulgados pelo Instituto Brasileiro de Economia da Fundação Getulio Vargas (IBE/FGV). O IGP-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência. Em fevereiro, o índice variou 0,38%. Em março de 2013, a variação foi de 0,21%.

O Índice Nacional de Custo da Construção (INCC) registrou variação de 0,22%, no mesmo período, ante ao 0,44% apontado em fevereiro. Quanto ao índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços a variação foi de 0,45%, ante ao registrado no mês anterior, onde a taxa atingiu 0,68%. O custo da Mão de Obra registrou variação de 0,01%. No mês anterior, este índice registrou taxa de 0,22%.

O Índice de Preços ao Produtor Amplo (IPA) apresentou taxa de variação de 2,20%. No mês anterior, a taxa foi de 0,27%. O índice relativo aos Bens Finais variou 2,23%, em março. Em fevereiro, este grupo de produtos mostrou variação de 0,28%. Contribuiu para a aceleração o subgrupo alimentos in natura, cuja taxa de variação passou de 0,60% para 17,48%. Excluindo-se os subgrupos alimentos in natura e combustíveis, o índice de Bens Finais (ex) registrou variação de 0,59%. Em fevereiro, a taxa foi de 0,20%.

O Índice de Preços ao Consumidor (IPC) registrou variação de 0,82%, em março, ante 0,70%, em fevereiro. A principal contribuição para este acréscimo partiu do grupo Alimentação (0,49% para 1,55%). Nesta classe de despesa, vale citar o comportamento do item hortaliças e legumes (-1,24% para 19,44%). Fonte: FGV

terça-feira, 8 de abril de 2014

Construção em Pauta.

Trabalhadores da construção pesada entram em greve no Rio de Janeiro.
20 mil operários paralisaram, na última segunda-feira (7), as obras da Transcarioca, Transolímpica, da extensão da Linha 4 do Metrô, além da reforma do Estádio Olímpico João Havelange, o Engenhão, em protesto contra a falta de avanço nas negociações por melhores salários para a categoria, no Rio de Janeiro. O Sindicato dos Trabalhadores das Indústrias da Construção Pesada Intermunicipal do Rio de Janeiro (Sitraicp) cobram, além dos 10% de reajuste salarial, o pagamento de 100% sobre as horas extras de segunda a sexta, aumento da cesta básica de R$ 230 para R$ 300 a partir da data-base de 1º de fevereiro e plano de saúde para o trabalhador e seus dependentes. As empresas patronais ofereceram aumento escalonado no valor da cesta básica e 9% de reajuste salarial, porém, negam a hora extra de 100% e a reivindicação do plano de saúde para dependentes. A paralisação é por tempo indeterminado, aponta o Sitraicp . Fonte: piniweb
Unicamp vai contratar professor doutor com salário de R$ 9 mil. 
O Departamento de Estruturas da Faculdade de Engenharia Civil, Arquitetura e Urbanismo da Universidade Estadual de Campinas (Unicamp), interior de São Paulo, está com as inscrições abertas, até o dia 9 de maio, para o concurso público que vai contratar um professor doutor na área de concreto armado e resistência dos materiais. O candidato deverá passar por avaliações que consistem em prova escrita, prova de títulos, prova de arguição e prova didática. O salário mensal é de R$ 9.185,10. Fonte: piniweb

Roca inaugura fábrica de metais sanitários no Brasil.

O Grupo espanhol Roca inaugurou a primeira fábrica de metais sanitários, no município de Vitória de Santo Antão, em Pernambuco, a 50 km de Recife, no dia 2 de abril. Com investimentos de R$ 44 milhões a produção da fábrica chegará a 1,5 milhão de torneiras, misturadores e acessórios por ano, durante três anos de operação, gerando 300 postos de trabalho, na produção de oito linhas das marcas Celite e Roca. Atualmente o Grupo tem cinco unidades fabris de louças sanitárias no Brasil e opera com as marcas Laufen (premium), Roca (médio e luxo), Incepa (médio), Celite (médio e econômico) e Logasa (econômico), com quatro fábricas de louças sanitárias em São Paulo, Minas Gerais, Espírito Santo e Pernambuco, e três de revestimentos cerâmicos no Paraná. Seu faturamento no País em 2013 foi de R$ 944,2 milhões. Fonte: piniweb

Porto Alegre registra queda no preço de imóveis, aponta FipeZap.

O índice da Federação Instituto de Pesquisas Econômicas (FipeZap), de preços de imóveis, que mede o valor do metro quadrado em 16 capitais brasileiras, apontou que Porto Alegre e Brasília apresentaram queda em (1,07%) e (0,07%), respectivamente, em março último. O estudo destacou uma variação de 0,64% no índice geral, para o período, em relação ao mês de fevereiro. Nas 16 cidades avaliadas a média de preços ficou em R$ 7.414.  

Conforme a pesquisa o índice de preços de imóveis subiram mais em Vila Velha (1,75%), Fortaleza (1,41%) e Rio de Janeiro (1,03%), consolidando março como o segundo mês consecutivo onde a alta foi menor que o Índice Nacional de Preços ao Consumidor Amplo (IPCA), que apontou 0,85%. Em 2014, os preços dos imóveis acumulam um crescimento de 1,99%. Os dados foram divulgados na última quinta-feira (3) pela Fipe, portal ZAP Imóveis.
Fonte: FipeZap

Fonte: FipeZap

domingo, 6 de abril de 2014

Sinduscon/RS divulga o CUB/m² de março.

 O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de março de 2014. Os materiais de construção que mais subiram no período foram: Emulsão asfáltica impermeabilizante (3,11%), Chapa compensado plastificado 18mm (1,72%), Bacia sanitária branca com caixa acoplada (1,50%), Placa de gesso (1,40%) e Aço CA 50 10mm (1,24%). Já os materiais de construção que apresentaram as maiores variações negativas em março passado foram; Vidro liso transparente 4 mm (-2,36%), Tijolo 9cm x 19cm x19cm (-1,72%), Bancada de pia de mármore branco 2,00m x 0,60m (-1,45%), Tubo em PVC-R rígido reforçado para esgoto 150mm (-0,95%), Disjuntor tripolar 70 A (-o41%) e Porta lisa p/pintura (-0,03%).
Fonte: Sinduscon/RS