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sexta-feira, 27 de dezembro de 2013

Boas são as expectativas para vendas em dezembro.


A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou que 45% das empresas do setor apontaram expectativas regulares nas vendas em curto prazo no mercado interno, para este mês de dezembro. Para o presidente da entidade, Walter Cover, “a melhoria na intenção de investimentos está associada com a expectativa positiva para o segmento de infraestrutura no próximo ano”.

O estudo aponta que:48% das empresas classificou novembro como um bom mês para as vendas. O período foi muito bom para 17%, enquanto outros 17% indicaram como regular. 14% disseram que novembro foi um mês ruim e muito ruim para 5% para as vendas.

A margem de qualificação indica que para janeiro de 2014, 43% das empresas apostam num mês regular para as vendas. Outros 43% creditam como um bom período. 12% esperam um mês ruim e 2% muito ruim.

Pretensão de investimento e confiança nas ações do Governo
As intenções de investimento em relação aos próximos 12 meses subiu 14 pontos percentuais em relação ao termômetro anterior, atingindo a marca de 74%.

O estudo indica que 67% das empresas estão indiferentes quanto as ações do Governo para o desenvolvimento do setor a médio prazo.

Já o nível atual de Utilização da Capacidade Instalada é de 82%, mesma média verificada nos meses anteriores

Fonte:Abramat

quinta-feira, 26 de dezembro de 2013

Os desafios da construção civil no RS.

O Rio Grande do Sul emprega atualmente 154 mil trabalhadores, com carteira assinada, na construção civil, segundo o presidente do SindusconRS, Ricardo Antunes Sessegolo, empossado no cargo, em 14 de outubro, para biênio 2013/2015. Para ele, o desafio maior enfrentado pela indústria do setor é a falta de mão de obra. “É registrado no momento uma carência de cerca de 50 mil profissionais no Estado, e a solução para o resolvermos o problema é a formação e qualificação de mão de obra, através do fortalecimento das escolas técnicas existentes e da abertura de novas instituições”, apontou.

Sessegolo também destacou o crescimento verificado na indústria imobiliária que, em 1999, o Sistema Financeiro da Habitação (SFH), privado, financiou 35 mil moradias e, em 2012, foram financiadas 400 mil unidades. Além disso, o Programa Minha Casa Minha Vida e outros que utilizam recursos do FGTS financiaram mais 500 mil unidades, totalizando, portanto, mais de 900 mil residências apenas no ano passado.

Já Paulo Vanzetto Garcia, que ocupou a presidência do Sinduscon/RS nos últimos quatro anos, considerou que um dos maiores obstáculos enfrentados pelo setor é a sucessão de leis e normas impostas pelos poderes públicos sem uma adequação prévia de sua aplicabilidade à realidade do dia a dia das empresas, travando a continuidade dos negócios.
Fonte:Sinduscors

quarta-feira, 25 de dezembro de 2013

FGV divulga INCC-M de dezembro.


O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou taxa de variação de 0,22%, em dezembro, resultado abaixo do verificado no mês de novembro, quando a variação atingiu a taxa de 0,27%. No acumulado do ano o índice marcou a variação de 8,05%. Com relação a Materiais, Equipamentos e Serviços o índice registrou variação de 0,23%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,29%. O índice referente à Mão de Obra variou 0,21%. No mês anterior, registrou variação de 0,25%. O INCC-M, divulgado pela Fundação Getulio Vargas (FGV), é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
 
Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,26%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,38%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação, destacando-se materiais para acabamento cuja taxa passou de 0,62% para 0,32%.

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de -0,03% em novembro, para 0,12% em dezembro. Neste grupo, vale destacar a aceleração do subgrupo refeição pronta no local de trabalho, cuja variação passou de -0,26% para 0,34%.
 
Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,21%, em dezembro. No mês anterior, a variação foi 0,25%. A aceleração foi consequência do dissídio coletivo ocorrido em Recife.

Capitais

Seis capitais apresentaram desaceleração em suas taxas de variação:

Brasília, Belo Horizonte, Recife, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo.


Salvador registrou aceleração.
Fonte:FGV

Setor registra uma leve piora no último trimestre do ano.

O Índice de Confiança da Construção (ICST) registrou variação de -3,9%, no último trimestre deste ano, segundo a Fundação Getulio Vargas(FGV). O índice, com findo em dezembro, foi considerado como uma leve piora do setor, na comparação com o mesmo período do ano anterior. O resultado interrompe a sequência de avanços do índice considerando-se a mesma base de comparação (variações de -4,6%, em setembro; -4,3%, em outubro; e -3,7%, em novembro).

Entre dezembro de 2012 e de 2013, o índice apresentou  queda de 5,0%, ante -3,7%, em novembro. No enfoque trimestral, a piora do ICST deveu-se tanto à avaliação da situação atual quanto às expectativas das construtoras. De forma geral, os resultados da pesquisa sinalizam que o  ritmo de atividade do setor, que vinha ganhando fôlego, é ainda moderado na virada de ano.


Já a taxa de variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -5,9%, em novembro, para -6,2%, em dezembro. Na comparação interanual mensal, o ISA-CST apresentou melhora relativa, ao variar -5,0% em dezembro, depois de registrar  -5,7%, em novembro.

O Índice de Expectativas (IE-CST) mostrou relativa estabilidade nas comparações trimestrais, ao passar  de -1,7%, em novembro, para -1,6%, em dezembro. Na forma de comparação interanual mensal, houve piora considerável, com variações de -1,8% para -4,9%, nos mesmos períodos de comparação.


Dos onze segmentos pesquisados, seis apresentaram piora no Índice de Confiança, na comparação trimestral interanual. Os destaques negativos ficaram com Obras de arte especiais e Obras de outros tipos, segmento cuja  variação  passou de -4,0%, em novembro, para -7,6%, em dezembro; e Obras de Acabamento, de -8,3% para -11,2%, nos mesmos períodos.

A piora relativa do ISA-CST foi influenciada pelo quesito evolução recente da atividade. A variação interanual do Indicador Trimestral deste item passou de -5,1%, em novembro, para -8,3%, em dezembro. Das 699 empresas consultadas, 21,9% avaliaram que o nível de atividade aumentou no trimestre findo em dezembro, contra 27,9% no mesmo período do ano anterior; já 18,0% das empresas reportaram que a atividade diminuiu (contra 14,6%, em dezembro de 2012).

O quesito que mede o grau de otimismo com a tendência dos negócios nos seis meses seguintes foi o que exerceu a maior pressão negativa para o recuo do IE-CST. A variação interanual trimestral deste quesito passou de -2,0%, em novembro, para -2,6%, em dezembro. A proporção de empresas prevendo melhora da situação na média do trimestre findo em dezembro é de 37,5%, contra 39,8% há um ano, enquanto a parcela das que estão prevendo piora foi de 6,1%, contra 5,0%, em dezembro de 2012.
Fonte: FGV