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sexta-feira, 31 de maio de 2013

INCC-M de maio.


O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou, em maio, taxa de variação de 1,24%, acima do resultado do mês anterior, de 0,84%. No ano, o índice acumula variação de 3,59% e, nos últimos 12 meses, a taxa registrada é de 7,19%.

O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,56%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,50%. O índice referente à Mão de Obra registrou variação de 1,88%. No mês anterior, a taxa foi de 1,15%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.



Materiais, Equipamentos e Serviços

No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,65%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,46%. Dos quatro subgrupos componentes, dois apresentaram acréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,51% para 0,98%) e materiais para instalação (0,13% para 0,15%).

A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,67%, em abril, para 0,19%, em maio. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços técnicos, cuja variação passou 1,37% para 0,30%.

Mão de obra

O grupo Mão de Obra registrou variação de 1,88%, em maio. No mês passado, a taxa havia sido de 1,15%. A aceleração foi consequência da data base ocorrida em São Paulo, onde a taxa passou de 0,00% para 3,45%.

Capitais

Três capitais apresentaram aceleração em suas taxas de variação: Brasília, Recife e São Paulo. Em contrapartida, Salvador, Rio de Janeiro e Porto Alegre registraram desaceleração. Belo horizonte manteve estabilidade.
Fonte: FGV

8,99% de reajuste para trabalhadores da construção em São Paulo.


O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado de São Paulo (Sinduscon/SP) assinou a Convenção Coletiva de Trabalho, com data-base de 1º de maio, e que reajusta em 8,99% os salários dos trabalhadores da construção de 43 municípios do interior paulista. As demais disposições da convenção coletiva firmada em 2012, como a obrigatoriedade do fornecimento de protetor solar. de uniforme, o valor das extras e o banco de horas continuam em vigor.

Piso
O piso dos trabalhadores não qualificados, como serventes, contínuos, vigias, auxiliares de trabalhadores qualificados e demais trabalhadores cujas funções não demandem formação profissional, ficou em R$ 1.067,00 mensais, ou R$ 4,85 por hora, para 220 horas mensais. Para os trabalhadores qualificados, o piso vigente é de R$ 1.298,00 mensais, ou R$ 5,90, para 220 horas mensais. Pedreiros, Armador, Carpinteiro, Pintor, Gesseiro estão dentro desta categoria. Para os demais trabalhadores qualificados em obras de montagem de instalações industriais, o piso passa a ser de R$ 1.555,40 mensais, ou R$ 7,07 por hora, para 220 horas mensais.

Alimentação
O valor do tíquete-refeição também aumentou de R$ 15,00 para R$ 18,00 e o vale-supermercado mensal passou de R$ 150 para R$ 200. Dentre as opções de alimentação, a cesta básica de 36 quilos foi mantida. Como alternativa, poderão receber uma cesta básica de pelo menos 36 quilos somente os trabalhadores de Aparecida, Areias, Bananal, Cachoeira Paulista, Canas, Guaratinguetá, Lorena, Piquete, Potim, Queluz, São José do Barreiro e Silveiras, Botucatu, Duartina, Cabrália Paulista, Gália e Tambaú.

Tarefa
Quando houver pagamento de tarefa/produtividade por parte da empresa terceirizada, o valor correspondente deverá integrar a remuneração dos funcionários para todos os efeitos legais, dispõe a convenção coletiva. As empresas terceirizadas devem fornecer aos seus funcionários refeição no mesmo padrão e qualidade das refeições fornecidas pela empresa contratante no canteiro de obras.


Seguro de vida
O valor da indenização mínima que a empresa que não tiver seguro de vida em grupo deverá pagar, em caso de morte ou invalidez por acidente de trabalho, subiu de R$ 40 mil para R$ 45 mil. Para as empresas que optarem pelo seguro de vida em grupo, também subiu de R$ 40 mil para R$ 45 mil o valor da cobertura por morte ou invalidez permanente, total ou parcial, do empregado causada por acidente, independente do local ocorrido.
Fonte: Sinduscon/SP e PINIweb.com.br

sábado, 25 de maio de 2013

Instituto da Construção: um ano formando profissionais para a construção civil gaúcha.

Imagem: Divulgação IC.

"Levar o conhecimento para que as pessoas cresçam dentro da construção civil" é o compromisso do Instituto da Construção, que comemorou o primeiro ano de atividades no Rio Grande do Sul, no dia 21 de maio. Para o diretor da escola, o engenheiro civil Roberto Milano, "o retorno é positivo e satisfatório, pois foi um ano em que se aprendeu muito com o mercado da construção no estado. Foram momento em que apresentamos as nossas propostas aos diversos segmentos do setor, principalmente para a comunidade, onde está registrado exatamente a satisfação de todos", orgulha-se Milano.  


A qualificação de profissionais para os canteiros de obras da construção civil no estado já é uma realidade. Com a implantação da primeira franquia do Instituto da Construção no país o setor gaúcho ganhou um forte aliado na preparação de mão de obra especializada para o mercado. 

Para atende uma economia em pleno crescimento, onde o avanço do setor da construção civil tem sido impulsionado por um conjunto de iniciativas favoráveis, como o aumento no número de empreendimentos imobiliários, a implantação de programas governamentais de habitação (Programa Minha Casa, Minha Vida),  grandes obras em andamentos para eventos esportivos, tais como a Copa do Mundo de 2014 e os Jogos Olímpicos de 2016, o Instituto da Construção investe na inovação com o objetivo de desenvolver soluções em formação profissional diferenciada e qualificada.  




Localizado na Avenida Assis Brasil, 6964, bairro Sarandi, Zona Norte de Porto Alegre, o Instituto da Construção disponibiliza um espaço amplo para a formação dos futuros profissionais da construção civil.  




São quatro salas para aulas teórica, duas salas equipadas para as aulas práticas e


um canteiro de obras que comporta até quatro turmas, aproximadamente 64 alunos.

O Instituto da Construção possibilita a qualificação a uma ampla faixa da população, que procura imediata colocação no mercado de trabalho. "Uma grande parte das pessoas que iniciam os cursos na instituição chegam em situação de desempregada e logo, em dois meses, no máximo, já ingressam no mercado de trabalho", afirma Roberto Milan. 


Foi o caso de Flávio Baldez, de Viamão, RS. "Meu primeiro curso aqui no Instituto da Construção foi de pintura predial e, após dois meses de curso, já estava empregado como pintor, orgulha-se ele". Atualmente, além de já estar atuando no setor, Baldez realiza o segundo curso na escola, o de azulejista. "Meu objetivo, agora, com o conhecimento adquirido, é viabilizar a minha própria empresa de reforma e construção, garante, otimista, o ex-produtor de hortaliças.  "O investimento está valendo a pena", reforça ele.


O Diferencial

Com as atividades focadas em um nicho de mercado ainda não atendido pela capacitação profissional certificada, que são os pedreiros, eletricistas, pintores e encanadores, o Instituto da Construção desenvolve uma metodologia de ensino exclusivo, com aulas teóricas e práticas e material didático adequado à linguagem dos alunos da construção (apostilas no formato prático de guia de consultas).

Para garantir uma plena formação aos alunos a escola disponibiliza instrutores capacitados em manuais pedagógicos, vídeo aulas, apresentações em power point, manual do instrutor e plano de aula, recursos necessários para o excelente aprendizado do aluno. Com oficinas técnicas modernas para a realização de atividades, os alunos encontram na instituição um espaço reservado, adaptado e exclusivo para colocarem em prática os conteúdos desenvolvidos nas salas multidisciplinares. 


Para o instrutor no curso de pedreiro/azulejista, David Pacheco Dias, o Instituto da Construção trás uma nova característica dentro do mercado da construção. É uma nova oportunidade de ensino, com responsabilidade na preparação de futuros profissionais", destaca ele. 

Atualmente, a entidade de ensino tem registrado mais de 700 matrículas neste primeiro ano de atuação na capital gaúcha, com a meta é duplicar o número de inscrições para o próximo ano de atividades. Para atender a este público a escola disponibiliza 10 funcionários (profissionais administrativos) e 12 instrutores. 

A unidade Sarandi, do Instituto da Construção, oferece os seguintes cursos:


Instalador de Alvenaria Assentador e Revestidor 




instalador hidráulico,







eletricista instalador residencial






pedreiro azulejista






pintor de obras






gesso acartonado.

Mestre de Obras










Em cada curso específico os alunos recebem conhecimentos em:

Meio Ambiente,
Primeiros Socorros,
NR 18 (segurança no trabalho),
NR 10 (para eletricista instalador residencial), e
Organização Financeira.




Um mercado em expansão e, consequentemente, novas oportunidades.


O aquecimento da construção civil no Rio Grande do Sul tem aumentado a procura de vagas em canteiros de obras. São pessoas que migram de outros setores do mercado em busca de novas oportunidade, sempre visando um melhor retorno financeiro. Antes, porém, a qualificação profissional é um pré-requisito para atender a esta demanda da indústria. Segundo o Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho e Emprego (MTE), o preenchimento de vagas formais no setor cresceu 8,67% de janeiro a setembro de 2012.


artesã e vendedora do setor de vestuário, Tatiana da Silva Pfütz, de Canoas, RS,  escolheu em fazer o curso de pedreiro/azulejista no Instituto da Construção visando uma futura possibilidade de ganhos maiores para a família, além de aplicar o conhecimentos também em casa. "O aprendizado está possibilitando um amplo conhecimento em acabamento, reboco, salpico, entre outras atividades dentro da construção civil, sem contar que o ambiente disponibilizado, além da da convivência respeitosa com os colegas, supera as expectativas", destaca ela.





O aposentado Jair Chiesa, também de Canoas, Região Metropolitana de Porto Alegre, realiza o curso de azulejista e pintura na esperança de nova oportunidade no mercado. Segundo ele, o "curso é importante por garantir uma nova e atualizada qualificação profissional". 






Já a promotora de vendas, Kelly Aparecida Domingues de Oliveira, de Viamão, RS,  busca no curso extensivo de azulejista nova possibilidade de agregar o conhecimento a um  desejo pessoal. "Tenho a intensão de seguir nesta nova área que abre as portas para as mulheres", destaca Kelly, que obteve o conhecimento dos cursos do Instituto da Construção através de anúncios nos jornais. 






Assim também acontece com serigrafista José Gustavo Medeiros Calderaro, de  Guaíba, RS, que através do curso de azulejista almeja novas oportunidades de trabalho. "É um investimento que faço agora pensando em um futuro mais rentável, financeiramente", destaca Calderaro. 





Para o próximo semestre o instituto vai oferecer ainda os cursos de decoração de interiores e exteriores, e de paisagismo (poda de árvores e jardinagem).  

Da redação com imagens de divulgação do IC.

quarta-feira, 22 de maio de 2013

Os riscos do amianto.

Imagem: Reforma & Construção.




Os pesquisadores das universidades Campinas (Unicamp), Federal de São Paulo (Unifesp), Universidade de São Paulo (USP), universidades públicas e consultores internacionais não encontraram alterações clínicas, funcionais respiratórias e tomográficas de alta resolução, passiveis de atribuição à inalação ambiental a fibras de asbesto (amianto) na população brasileira. A pesquisa Asbesto Ambiental – “Exposição Ambiental ao Asbesto: Avaliação do Risco e Efeitos na Saúde” foi coordenada pelo Conselho Nacional de Desenvolvimento Científico e Tecnológico (CNPq) com apoio do Governo de Goiás, CT - Mineral e do Instituto Brasileiro do Crisotila (IBC).

Em mais de cinco anos de pesquisas em centros urbanos de São Paulo, Rio de Janeiro, Bahia, Goiás e Pernambuco, foram avaliados moradores que utilizam telhas de fibrocimento, além de trabalhadores que atuam e atuaram com o amianto nas minerações. No Brasil, segundo estatísticas oficiais, mais de 50% das residências são cobertas com telhas de fibrocimento cuja matéria-prima é o amianto crisotila, e, além disso, o País destaca-se como terceiro maior produtor mundial desse minério.

Com relação à avaliação de trabalhadores e ex-trabalhadores da mineração de amianto no Brasil e que tinham sido avaliados em projeto inicial realizado entre os anos de 1996 e 2000, os resultados mostraram maior incidência de placas pleurais e asbestose entre os indivíduos expostos no período de 1940 a 1966 e, em freqüência menos relevante, entre 1966 e 1976 e com decréscimo acentuado entre os expostos a partir de 1977, principalmente a partir de 1980, quando dos quatro casos de placas pleurais identificados dois se tratavam de trabalhadores por longo tempo na indústria do fibrocimento, decréscimo atribuído à redução dos níveis de exposição ocupacional às fibras de amianto pela implementação de controles.

Os dados foram divulgados em Brasília, DF, durante evento realizado a convite do Governo do Estado de Goiás, Confederação Nacional dos Trabalhadores das Indústrias, Confederação Nacional da Indústria (CNI), Associação Nacional dos Comerciantes de Material de Construção (Anamaco) e o Instituto Brasileiro do Crisotila (IBC).

Derli dos Reis
Jornalista

segunda-feira, 20 de maio de 2013

A água na construção - um consumo consciente.

O consumo diário de água por operário não alojado em uma obra chega a 45 litros por dia, sem a inclusão da refeição. Caso a alimentação seja preparada no local, o consumo pode atingir 65 litros. Já nos serviços de construção o consumo é elevado. Para a confecção de um metro cúbico de concreto, se gasta em média de 160 a 200 litros e, na compactação de um metro cúbico de aterro, podem ser consumidos até 300 litros de água. Estes dados resultam de pesquisa realizada pelo Departamento de Engenharia de Construção Civil e Urbana – Escola Politécnica – da Universidade de São Paulo. As modificações climáticas e consequentemente a possível escassez de água mobilizou a comunidade científica na busca de ações de sustentabilidade na construção civil.

Atualmente, diversos setores produtivos, assim como na construção civil, desenvolvem medidas de racionalização no consumo de água. Ações sobre a necessidade de construções com menor impacto sobre o meio ambiente começaram exatamente a partir de investigações para diminuir o consumo na fabricação de materiais e na construção de prédios. A criação do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável, em 2007, foi a iniciativa correta para intensificar o uso consciente dos recursos naturais em um território com cerca de 12% de disponibilidade de água potável do planeta.

Com o “boom” da construção civil, que elevou a demanda e o custo da água, surge a necessidade em se implantar programas para economia de água nos canteiros de obras, tais como a utilização de torneiras com acionamento e desligamento automático; instalação de temporizadores nos chuveiros, determinando o tempo de banho; utilização de água da chuva para descargas e limpeza da obra. Também otimizar estudos para utilização de fontes alternativas de água para consumo em serviços de construção civil, como o uso da água da chuva na cura do concreto ou dosagem de argamassas; palestras para conscientização dos funcionários, com relação à fonte finita de recursos naturais; e acompanhamento mensal dos consumos e medidas para redução dos mesmos.

Para desenvolver ações voltadas ao uso racional da água em suas múltiplas aplicações promovendo a adoção de medidas que minimizem perdas e maximizem a eficiência, o uso racional da água e sua reutilização a Agência Nacional de Águas (ANA) lançou, em novembro, edital para seleção de propostas de entidades privadas sem fins lucrativos para o desenvolvimento de ações em apoio à gestão de Recursos Hídricos no setor da Construção Civil.
www.ana.gov.br

Incandescentes com os dias contados.


As lâmpadas incandescentes devem ser trocadas por fluorescentes ou LED (diodos emissores de luz) até 2016, conforme portaria dos Ministérios de Minas e Energia, Ciência e Tecnologia, e Indústria e Comércio, de janeiro de 2011. O objetivo é a economia na geração e distribuição de energia, além de possibilitar uma redução em até 80% dos gastos para o consumidor. Atualmente, são comercializados cerca de 300 milhões de lâmpadas incandescentes nos Brasil.

A medida pode ter incentivado a produção local do setor no país. Segundo a Associação Brasileira da Indústria de Iluminação (Abilux) o Brasil deverá receber três novas fábricas para produção de lâmpadas LED nos próximos anos. Hoje, o crescimento do consumo das LEDs nas residências chega a 250 mil unidades por ano, um crescimento em 100% no país, segundo a Abilux.


As lâmpadas LED são seis vezes mais eficientes, apresentando vida útil entre 20 mil e 50 mil horas de duração, enquanto uma incandescente (tradicional) chega a cerca de mil horas. Diferente das incandescentes que liberam energia através do calor, o LED libera a energia excedente na forma de luz.

A caixa de ferramentas.

Alguns itens que não podem faltar na caixa de ferramentas.

Para fazermos pequenos consertos em casa é necessário termos sempre à mão algumas ferramentas de primeiros-socorros que são importantes nestas horas. De repente, a resistência do chuveiro queimou, a fechadura estragou, a porta do armário soltou-se, a torneira ou o eletrodoméstico precisam de reparos. Enfim, alguns imprevistos devem ser solucionados até mesmo para economizarmos alguns “trocados”. São nestas horas em que na caixa de ferramentas devem estar:

óculos de segurança



luvas de segurança




Alicate - Existem alicates com lâminas ajustáveis, outros dois tipos de alicate são o universal - o mais comum, e o alicate de pressão;

Martelo - De tamanhos e formas diversas o ideal para ser numa caixa de ferramentas é o de tamanho médio. Não é muito pesado e facilita sua manipulação.



Chave-de-fenda - Encontramos de diversos tamanhos, marcas e modelos no mercado. Com cabo antideslizantes, ou em formatos especiais para as mãos.



Chave Philips - É utilizada em parafuso que tem fendas em formato de um "x “, em alguns aparelhos eletrodomésticos, equipamentos eletrônicos, etc.



Serra – Pode ser manual ou Arco de serra. Uma boa lâmina bi-metal para cortar canos, alumínios ou até mesmo um galho de árvore ou madeira.



Estilete - Pode ser útil para cortar papelão, carpete ou marcar uma superfície mais dura. Pode ser usado, ainda, em serviços artesanais que exijam acabamento e precisão de corte.



Trena de precisão – É importante para medir e planejar mudanças de móveis e a instalação de novos objetos no ambiente. Em diversos tipos no mercado o ideal é uma trena de maior qualidade, e que ofereça precisão durante a medição.



Óleo – Para lubrificar fechaduras, dobradiças ressecadas evitando a corrosão. Evita a ferrugem em alguns metais e facilita a retirada de parafusos.



Fita isolante - Seu uso é indicado para isolar pontas de fios elétricos.



Veda Rosca - É usado para colocar em volta das roscas de encanamento, permitindo um ajuste melhor e evitando que a água escape pela rosca.



Lanterna – Para situações em que, à noite, falte luz.



Plug Elétrico – Conhecido como Benjamin, é importante ter sempre até três na caixa de ferramentas.



Pregos – Em diversos tamanhos.



Parafusos com buchas - Para fixar objetos.



quinta-feira, 16 de maio de 2013

Rumos do setor da construção na pauta em Brasília.

Um balanço das vendas, investimentos e criação de empregos foi a pauta da reunião do Grupo de Avanço da Competitividade (GAC), realizada em Brasília, nesta quarta-feira (08), com representantes da indústria de materiais de construção. Durante o encontro, o presidente da Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat), Walter Cover,  apontou importantes questões do setor, entre elas os encargos no custo da mão de obra. “Pedimos que o PIS/COFINS não incida sobre os custos trabalhistas e que a desoneração da folha contemple outros setores ainda carentes. Também alertamos da dificuldade nos contratos de mão de obra terceirizada que anda afetando o setor”, comentou ele.

Walter Cover expôs as atuais dificuldades no mercado, e no caso da Abramat, nos segmentos imobiliários e da infraestrutura, para os quais, as vendas em 2013 estão inferiores às de 2012. “Manifestamos a necessidade de um novo ciclo de medidas e aceleração nas medidas relacionadas à infraestrutura e construção civil, pois, sem isso, dificilmente obteremos o crescimento esperado no ano”.

Questões como a Resolução 13, que trata a Guerra dos Portos, a necessidade de redução no custo do gás (que afeta importantes setores como cerâmica e vidros) e de uma nova prorrogação da desoneração do IPI para itens ainda não contemplados também foram pleitos da Abramat discutidos na reunião.

Estiveram presentes na reunião o Ministro da Fazenda, Guido Mantega, o Ministro do Desenvolvimento, Indústria e Comércio Exterior, Fernando Pimentel, o presidente do BNDES, Luciano Coutinho e representantes de outras entidades.
Fonte: Abramat

quarta-feira, 8 de maio de 2013

Sondagem nacional da indústria da construção.

Empresários podem participar da 55ª Sondagem Nacional da Indústria da Construção respondendo ao questionário que vai avaliar a percepção do setor sobre o desempenho recente das construtoras e as perspectivas futuras do setor, até o dia 20 de maio. A sondagem, realizada  trimestralmente pelo Sinduscon-SP, em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV) e apoio da CBIC, deve ser respondida via email ou enviado pelo correio. A enquete representa um importante instrumento de avaliação e divulgação da opinião do setor.
Seus resultados servem para o planejamento das construtoras, e fortalecem o conhecimento dos seus agentes e as relações entre os sindicatos da construção em todo o país.
Por isso, quanto mais empresários responderem, mais fielmente a sondagem refletirá a situação e as expectativas do setor.
A pesquisa também é vista por governos, empresários, consultorias e imprensa como uma fonte fidedigna do desempenho do setor e de suas perspectivas.
Clique aqui para acessar o questionário.
Fonte: Cbic. 

SindusconRS divulga CUB/m² de abril.

O Sindicato da Indústria da Construção no Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção (CUB/m²) do mês de abril de 2013, com base na NBR 12.721/2006.

Os materiais de construção que mais subiram em abril último foram: 

Placa de gesso (3,69%), 
Tubo de ferro galvanizado com costura Ø 2 ½” (3,13%), 
Emulsão asfáltica impermeabilizante (3,04%), 
Esquadria de correr tamanho 2,00m x 1,40m, em alumínio (2,53%), 
Janela de correr tamanho 1,20m x 1,20m em ferro (1,72%) e 
Registro de pressão cromado Ø ½” (1,39%). 

Os materiais de construção que apresentaram as maiores variações negativas em abril:

Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, 
PB II (-1,12%), 
Concreto fck=25 Mpe (-1,05%), 
Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V, # 2,5mm² (-0,95%),
Brita nº 02 (-0,87%), 
Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150mm (-0,74%) e 
Disjuntor tripolar 70 A (-0,64%).
Fonte: SindusconRS

O isopor® ganha espaço na construção civil.

Imagem: divulgação Termotécnica


A Termotécnica lançou no mercado o Soloforte®, um bloco em EPS (Poliestireno Expandido) que vai substituir a terra e estabilizar terrenos moles ou alagadiços na construção civil e de estradas. O material, conhecido como isopor®, por ser leve e resistente à compressão está sendo empregado na construção da Vila dos Jogos Panamericanos, no Rio de Janeiro. Na primeira fase das obras já foram aplicados 50 toneladas do Soloforte®.

A Termotécnica é considerada hoje a maior indústria transformadora de EPS (Poliestireno Expandido) da América do Sul. Fundada em Joinville, Santa Catarina, em 1961, a empresa é líder no mercado brasileiro de embalagens para produtos industriais, destacando-se entre as maiores do setor no mundo.
fonte: termotecnica.com.br

terça-feira, 7 de maio de 2013

Projeto 100% Segurrança na Construção Civil SESI.


Construção Sustentável.

                                          Imagem: Reforma & Construção

                                                     Royal Center - 3ª Perimetral - Porto Alegre (Av.Dom Pedro II)
              Os primeiros prédios verdes foram construídos na Holanda, na Alemanha e nos países nórdicos.

* Pensar em longo prazo o planejamento da obra;
* Eficiência energética;
* Uso adequado da água e reaproveitamento;
* Uso de técnicas passivas das condições e dos recursos naturais;
* Uso de materiais e técnicas ambientalmente corretas;
* Gestão dos resíduos sólidos. Reciclar, reutilizar e reduzir;
* Conforto e qualidade interna dos ambientes;
* Permeabilidade do solo; e
* Integrar transporte de massa e ou alternativos ao contexto do projeto.

Estas são algumas diretrizes que integram o relatório Brundtland, documento intitulado Nosso Futuro Comum e que firma a sustentabilidade no desenvolvimento atual sem o comprometimento das gerações futuras.

Em 1987 abriu-se um espaço para uma nova ramificação na arquitetura, onde a interação do homem com o meio, a partir da utilização de elementos e recursos naturais disponíveis, resultou em iniciativas de preservação do planeta, considerando soluções socialmente justas, economicamente viáveis e ecologicamente corretas.

Os resultados das técnicas usadas e do processo na projeção da obra caracterizam a sustentabilidade de uma construção. O cumprimento dos pré-requisitos técnicos, das normas ambientais, a utilização de materiais adequados, a consideração pelas necessidades do entorno, o relacionamento com outras construções e pessoas próximas são indicadores que, em uma comparação entre empreendimentos, podem confirmar a sustentabilidades ou não de uma obra. É importante destacar que uma construção para ser sustentável o ambiente externo é tão importante quanto o que ocorre nas dependências internas da obra.

Em uma construção sustentável considera-se o processo na qual o projeto é concebido, quem vai usar os ambientes, o tempo de vida útil e se, depois desse tempo de utilização, ela poderá servir para outros propósitos ou não. Os materiais empregados também devem levar em conta a sua necessidade, o desperdício, a energia gasta no processo até ser implantado na construção e, depois, se esses materiais podem ser reaproveitados.

A auto-suficiência da edificação deve ser levada em consideração: geração própria de energia e reaproveitamento da água resultam em economia nas contas de luz e água. Produção própria de energia colabora com a redução de gases de efeito estufa em algum momento de sua produção.

Outro fator preponderante em uma arquitetura sustentável é o espaço em que será implantada. Aspectos naturais e suas condições geográficas, meteorológicas, topográficas, aliadas às questões sociais, econômicas e culturais do lugar é que definirão a sustentabilidade da obra.

A forma, as técnicas e materiais podem e devem ser combinados da melhor maneira para uma construção sustentável, onde as diretrizes precisam ser levadas em consideração na hora da projeção do empreendimento.
Fonte: cris.org.br

segunda-feira, 6 de maio de 2013

No Dia Mundial de Segurança, vídeos educativos sobre prevenção de acidentes.

Um grupo de organizações (Sesi, CBIC, CNI, Seconci Brasil e Sindicatos da Indústria da Construção) lançou, no dia 29 de abril, em Brasília, uma série de vídeos educativos sobre prevenção de acidentes e segurança na Construção Civil, em comemoração ao Dia Mundial de Segurança no Trabalho, 28 de abril. A produção poderá ser acessada livremente no Canal do SESI no Youtube. Nos vídeos, trabalhadores e gestores de empresas encontram orientações sobre o uso de equipamentos de proteção individual, combate a choques elétricos, cuidados para o trabalho em altura, entre outras.
Há no país mais de 190 mil empresas no setor de construção, que empregam mais de 3 milhões de trabalhadores, e os vídeos podem auxiliar as empresas do setor de construção em treinamentos sobre segurança nos canteiros de obras. Desde 2012, o programa realiza ações como treinamentos para gestores e trabalhadores, além de diagnósticos sobre as condições do ambiente de trabalho, e deve receber investimentos de R$ 18 milhões até 2014.