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quarta-feira, 31 de outubro de 2012

São Paulo apresenta recuperação na construção.

O Indicador do Nível de Atividade da Construção em São Paulo registrou 50 pontos em setembro, ante aos 44,2 pontos verificados em agosto. Quanto ao número de empregados houve um recuo, de 51,6 pontos do mês de agosto para 47,4 em setembro. . Os índices, que vão de zero a 100 pontos, delimitados pela marca de 50 pontos, são do Departamento de Pesquisas e Estudos Econômicos (Depecon), da Federação das Indústrias do Estado de São Paulo (Fiesp) e resultam da abertura do Indicador do Nível de Atividade (INA). O estudo destacou que a expansão aconteceu entre as pequenas empresas, onde as atividades alcançaram a marca de 50 pontos em setembro, ante aos 35% do mês de agosto. Já as empresas de médio porte o nível ficou estável, enquanto nas empresas de grande porte houve um avanço de 44,4 para 50 pontos.

Sondagem aponta melhora no desempenho do setor.

A indústria da construção civil apresentou pequena melhora no desempenho, em setembro, conforme Sondagem da Indústria da Construção realizada pela Confederação Nacional da Indústria (CNI) e a Câmara Brasileira da Indústria da Construção (Cbic). O estudo registrou um quadro de estabilidade e recuperação do setor em alguns indicadores, como o de Utilização da Capacidade de Operação (Uco) das empresas que apontou 70%. Já o nível de atividade efetivo ficou em 47% e o índice de evolução do número de empregados registrou 48,8%. Quanto à situação financeira das empresas o índice ficou em 50,3% no terceiro trimestre.

terça-feira, 30 de outubro de 2012

Burocracia emperra avanço da construção civil.

A construção civil deverá crescer de 2% a 3% em 2012 e de 4% a 5% em 2013 no país, conforme informou o vice-presidente da Câmara Brasileira da Indústria da Construção (CBIC), José Carlos Martins, durante reunião-almoço realizada pelo Sinduscon-RS no dia 29 de outubro, em Porto Alegre. Mesmo com um crescimento em índices menores, devido a questões estruturais, o representante da CBIC destacou que sem mudança no sistema de cartórios, nos serviços públicos, saneamento e logística, o crescimento do setor continuará de forma “vegetativa”.

No Rio Grande do Sul o índice de crescimento da construção civil deverá atingir até 4,3%, destacou o presidente do Sindicato das Indústrias da Construção Civil do Rio Grande do Sul, Paulo Vanzetto Garcia. As mudanças estruturais vão além da atividade da construção. Para Martins, o mesmo acontece com toda a economia nacional. “Devemos rever o modelo econômico baseado no consumo que já atingiu seu limite. A hora é de investimento, pois cerca de 40 milhões de pessoas que passaram a ter maior acesso a bens (carros, celulares, eletrodomésticos, imóveis), começam a exigir maior qualidade de serviços para um melhor uso do que foi adquirido”, concluiu.

Entendendo que o setor tem muito ainda a contribuir no desenvolvimento nacional, a CBIC tem discutido e apresentado propostas ao Governo Federal , que contemplam desde a modernização nas relações trabalhistas como um forte investimento em logística, energia, telefonia e saneamento. Sob este aspecto, com a escassez de recursos, o dirigente propõe uma discussão quanto à regulamentação que permita uma efetiva aplicação de parcerias público-privadas (PPPs). Especificamente para a construção civil, a Câmara tem atuado também em projetos que estabeleçam estratégias para aos próximos 15 anos, contemplando ainda os temas construção sustentável, inovação tecnológica, saneamento, qualificação profissional, habitação de interesse social.

Da redação com Sinduscon-rs

quinta-feira, 25 de outubro de 2012

Crédito de até R$ 20 mil para reforma e construção.

O Conselho Curador do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS) aprovou a regulamentação da nova linha de crédito, de até R$ 20 mil, para a compra de materiais de construção. A medida foi publicada no Diário Oficial da União (DOU), quarta-feira, 24, e entrará em vigor a partir do dia 1º de novembro. O Financiamento de Materiais de Construção (Fimac) é destinado exclusivamente a trabalhadores titulares de conta vinculada ao FGTS, independente da renda familiar bruta. Conforme a instrução normativa publicada no DOU, tem prioridade à nova linha de crédito famílias com renda mais baixa, que beneficiem imóveis com valor de avaliação menor, que contemplem idosos, deficientes ou mulheres chefe de família, ou que apresentem maior valor de contrapartida. O prazo para o pagamento do financiamento será de 120 meses, com prestações calculadas pelo Sistema de Armotização Constante (SAC) ou Tabela Prince, ficando a crédito do agente financeiro. O Financiamento poderá ser usado para reforma, ampliação ou construção de imóveis residenciais, além de instalação de hidrômetros de medição individual, implantação de sistemas de aquecimento e de itens que visem à acessibilidade , desenvolvimento sustentável e preservação do meio ambiente.

quarta-feira, 17 de outubro de 2012

Índice de confiança da construção foi positivo em setembro.

Apesar de se manter em patamar inferior ao do ano passado, O Índice de Confiança da Construção (ICST) da Fundação Getulio Vargas evoluiu de forma relativamente favorável em setembro: a variação da média trimestral do indicador em relação ao mesmo período do ano anterior ficou em -7,8%, contra -9,8%, em agosto. Nesta base de comparação, o índice apresenta a segunda melhora consecutiva após quatro meses em queda, resultado que pode sinalizar o início de um movimento de aceleração do setor. Os segmentos que registraram melhora relativa mais acentuada na comparação interanual foram: - Aluguel de Equipamentos, cuja variação foi de -7,3%, em setembro, contra -11,0%, em agosto; e - Construção de Edifícios e Obras de Engenharia Civil, com -7,4%, contra -9,9%. Em contrapartida, apresentaram piora: - Preparação de Terreno, com variação de -6,5% em setembro, contra -5,8%, em agosto; e - Obras de Infraestrutura para Engenharia Elétrica e para Telecomunicações, com -16,2%, contra -15,8%, em agosto. A melhora relativa do ICST decorreu, na percepção das empresas, tanto em relação ao momento presente quanto nas expectativas para os meses seguintes. A variação interanual trimestral do Índice da Situação Atual (ISA-CST) passou de -11,8%, em agosto, para -9,4%, em setembro. No mesmo período e base de comparação, o Índice de Expectativas (IE-CST) passou de -8,1%, em agosto, para -6,4%, em setembro. O quesito da pesquisa que mede o grau de satisfação com a situação atual dos negócios foi o que mais contribuiu para a alta do ISA-CST no trimestre findo em setembro de 2012. A variação interanual do indicador trimestral deste item foi de -9,0%, ante -11,5%, em agosto. Das 702 empresas consultadas, 27,2% avaliaram a situação atual como boa no trimestre findo em setembro, contra 37,6% no mesmo período de 2011; ao passo em que 10,1% a consideraram ruim (contra 9,0% há um ano). O quesito que mede o grau de otimismo com a tendência dos negócios no horizonte de seis meses foi o que exerceu maior influência na melhora do IE-CST. A variação interanual trimestral do item passou de -8,8%, em agosto, para -5,6%, em setembro. A proporção de empresas prevendo aumento na demanda foi de 40,9%, ante 48,7%, em setembro de 2011, enquanto a parcela das que esperam diminuição passou de 3,8% para 4,2% do total. Fonte: FGV

quarta-feira, 10 de outubro de 2012

Sinduscon divulga o CUB de setembro no RS.

O Sindicato da Indústria da Construção Civil do Estado do Rio Grande do Sul (Sinduscon/RS) divulgou o CUB/m² - Custo Unitário Básico por metro quadrado de construção do mês de setembro de 2012. Os materiais de construção que mais subiram em setembro último foram: Bancada de pia de mármore branco 2,00m x 0,60m (4,57%), Emulsão asfáltica impermeabilizante (2,89%), Locação de betoneira (2,74%), Bacia sanitária branca com caixa acoplada (2,11%), Telha fibrocimento ondulada 6mm (1,97%) e Tubo de PVC-R rígido reforçado para esgoto Ø 150mm (1,87%). Já os materiais de construção que apresentaram as maiores variações negativas em setembro passado foram; Tinta látex PVA (-3,27%), Cimento CP-32 II (-2,56%), Concreto fck=25 Mpe (-1,40%), Fio de cobre anti-chama, Isolamento 750V, # 2,5mm² (-1,05%), Placa cerâmica (azulejo) 30cm x 40cm, PB II (-1,05%) e Janela de correr tamanho 1,20m x 1,20m em ferro (-0,02%). Fonte: Sinduscon/RS