Revista Eletrônica da Construção Civil - Porto Alegre, RS e Florianópolis, SC - Ano VIII - Opiniões, Sugestões de Pautas e Críticas - e-mail: reformaeconstrucaodacasa@gmail.com
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sexta-feira, 28 de setembro de 2012
CEF reduz taxas de juros da Construcard.
quarta-feira, 26 de setembro de 2012
Curso de Recepção e Atendimento.
terça-feira, 25 de setembro de 2012
Índice Nacional da Construção recua em setembro.
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais e Equipamentos a taxa do INCC-M registrou variação de 0,42% em setembro, ante a taxa de 0,37% apontada no mês de agosto. Materiais para instalação registrou crescimento na taxa de variação, passando de 0,50% para 1,33%.
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,44%, em julho, para 0,32%, em agosto. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,55% para 0,33%.
Mão de obra
O grupo Mão de Obra não apresentou variação, no período. Isto ocorreu por nenhuma das sete capitais tem a data base para reajuste salarial neste período. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,28%. A desaceleração foi consequência do fim do impacto do reajuste salarial ocorrido em Porto Alegre.
Capitais
Das sete capitais, apenas São Paulo apresentou aceleração. A taxa de variação do custo da construção da capital paulista avançou de 0,16%, em agosto, para 0,23%, em setembro. Entre as desacelerações, destaca-se Porto Alegre, cuja taxa recuou de 1,15% para 0,10%.
Da redação com FGV.
segunda-feira, 24 de setembro de 2012
O consumo da água na construção
Atualmente, diversos setores produtivos, assim como na construção civil, desenvolvem medidas de racionalização no consumo de água. Ações sobre a necessidade de construções com menor impacto sobre o meio ambiente começaram exatamente a partir de investigações para diminuir o consumo na fabricação de materiais e na construção de prédios. A criação do Conselho Brasileiro de Construção Sustentável, em 2007, foi a iniciativa correta para intensificar o uso consciente dos recursos naturais em um território com cerca de 12% de disponibilidade de água potável do planeta.
Com o “boom” da construção civil, que elevou a demanda e o custo da água, surge a necessidade em se implantar programas para economia de água nos canteiros de obras, tais como a utilização de torneiras com acionamento e desligamento automático; instalação de temporizadores nos chuveiros, determinando o tempo de banho; utilização de água da chuva para descargas e limpeza da obra. Também otimizar estudos para utilização de fontes alternativas de água para consumo em serviços de construção civil, como o uso da água da chuva na cura do concreto ou dosagem de argamassas; palestras para conscientização dos funcionários, com relação à fonte finita de recursos naturais; e acompanhamento mensal dos consumos e medidas para redução dos mesmos.
Para desenvolver ações voltadas ao uso racional da água em suas múltiplas aplicações promovendo a adoção de medidas que minimizem perdas e maximizem a eficiência, o uso racional da água e sua reutilização a Agência Nacional de Águas (ANA) lançou, em novembro, edital para seleção de propostas de entidades privadas sem fins lucrativos para o desenvolvimento de ações em apoio à gestão de Recursos Hídricos no setor da Construção Civil.
www.ana.gov.br
Derli dos Reis
Jornalista
terça-feira, 18 de setembro de 2012
Linha de crédito de até R$ 20 mil para compra de materiais de construção.
quinta-feira, 13 de setembro de 2012
Abramat divulga estudo sobre Importações e Competitividade de materiais de construção.
A Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção (Abramat) divulgou nesta quarta-feira (12/09) uma análise da conjuntura da cadeia produtiva da construção com o estudo intitulado: Importações e Competitividade na Indústria Brasileira de Materiais de Construção. O estudo, realizado em parceria com a Fundação Getúlio Vargas (FGV), aponta dados referentes à concorrência, produtividade, competitividade, evolução do preço dos importados, dados agregados e desempenho por segmento do comércio exterior de materiais de construção, desafios da competitividade, concorrências externas e “Guerra dos Portos”.
O estudo, após colocar lado a lado a evolução das importações e a produtividade na indústria brasileira de materiais de construção, visa mostrar que são necessárias medidas no sentido de fortalecer a competitividade, sobretudo “da porta para fora” das empresas, com ênfase nos custos de logística, energia, tributação e mão de obra. O objetivo último é favorecer a geração de renda e emprego no país, sem abrir mão dos incentivos concorrenciais e regulatórios que incentivem a inovação e a qualidade, em benefício do consumidor final.
A taxa de câmbio efetiva real, que é a medida da relação entre os preços dos produtos nacionais e dos importados, é um dos principais indicadores de competitividade. Tendo isso, acontecido por conta da valorização cambial, a competitividade da indústria brasileira de materiais de construção se reduziu em mais de 35% entre 2005 e 2011. No mesmo período, o valor das importações de materiais cresceu 15,5% ao ano em média. Para cada 1% de queda nos preços dos importados em relação aos produtos locais, o valor das importações de materiais cresceu 3%. A participação das importações na oferta local do setor passou de 4% em 2005 para 5,2% em 2008, chegando a 6,2% em 2011.
Comércio exterior de materiais de construção
Desde 2010, a balança comercial do setor tem apresentado resultados negativos. Em 2011, o déficit superou US$ 1 bilhão. Considerando o período 2008-2011 como um todo, a reversão do saldo comercial foi de cerca de US$ 1,9 bilhão. Entre 2005 e 2011, a queda passa para US$ 2,8 bilhões.
No acumulado, entre o período de 2005-2008, o valor FOB das importações de materiais de construção avançou US$ 1,8 bilhão, registrando taxa média de crescimento anual de 37,8%. No mesmo período, o valor das exportações avançou US$ 828 milhões, crescendo em média 8,7% ao ano. Já no período 2008-2011 o valor das importações avançou US$ 1,6 bilhão em termos acumulados, o que resultou em crescimento médio anual de 15,5%. No mesmo período, as exportações, no acumulado, recuaram US$ 272 milhões, o equivalente a 2,5% de queda anual em média.
Desafio da competitividade
A busca por maiores níveis de produtividade em um setor submetido a crescentes pressões concorrenciais é a reação que se espera, porém, a competitividade não é fruto somente da busca de eficiência de cada empresa, nem o aumento contínuo da produtividade resulta em menor pressão concorrencial. Na indústria de materiais, além da pressão dos importados, têm peso relevante elementos como os custos da energia e da logística de distribuição, além do peso da carga tributária.
Isso significa que para competir de igual para igual em condições sistêmicas com seus concorrentes estrangeiros, a indústria nacional deveria desfrutar de custos semelhantes de mão de obra, logística, tributação e energia.
Da redação com Abramat.
A sustentabilidade na construção civil.
Royal Center - 3ª Perimetral - Porto Alegre (Av.Dom Pedro II)
(Os primeiros prédios verdes foram construídos na Holanda, na Alemanha e nos países nórdicos.)
* Pensar em longo prazo o planejamento da obra;
* Eficiência energética;
* Uso adequado da água e reaproveitamento;
* Uso de técnicas passivas das condições e dos recursos naturais;
* Uso de materiais e técnicas ambientalmente corretas;
* Gestão dos resíduos sólidos. Reciclar, reutilizar e reduzir;
* Conforto e qualidade interna dos ambientes;
* Permeabilidade do solo; e
* Integrar transporte de massa e ou alternativos ao contexto do projeto.
Estas são algumas diretrizes que integram o relatório Brundtland, documento intitulado Nosso Futuro Comum e que firma a sustentabilidade no desenvolvimento atual sem o comprometimento das gerações futuras.
Em 1987 abriu-se um espaço para uma nova ramificação na arquitetura, onde a interação do homem com o meio, a partir da utilização de elementos e recursos naturais disponíveis, resultou em iniciativas de preservação do planeta, considerando soluções socialmente justas, economicamente viáveis e ecologicamente corretas.
Os resultados das técnicas usadas e do processo na projeção da obra caracterizam a sustentabilidade de uma construção. O cumprimento dos pré-requisitos técnicos, das normas ambientais, a utilização de materiais adequados, a consideração pelas necessidades do entorno, o relacionamento com outras construções e pessoas próximas são indicadores que, em uma comparação entre empreendimentos, podem confirmar a sustentabilidades ou não de uma obra. É importante destacar que uma construção para ser sustentável o ambiente externo é tão importante quanto o que ocorre nas dependências internas da obra.
Em uma construção sustentável considera-se o processo na qual o projeto é concebido, quem vai usar os ambientes, o tempo de vida útil e se, depois desse tempo de utilização, ela poderá servir para outros propósitos ou não. Os materiais empregados também devem levar em conta a sua necessidade, o desperdício, a energia gasta no processo até ser implantado na construção e, depois, se esses materiais podem ser reaproveitados.
A auto-suficiência da edificação deve ser levada em consideração: geração própria de energia e reaproveitamento da água resultam em economia nas contas de luz e água. Produção própria de energia colabora com a redução de gases de efeito estufa em algum momento de sua produção.
Outro fator preponderante em uma arquitetura sustentável é o espaço em que será implantada. Aspectos naturais e suas condições geográficas, meteorológicas, topográficas, aliadas às questões sociais, econômicas e culturais do lugar é que definirão a sustentabilidade da obra.
A forma, as técnicas e materiais podem e devem ser combinados da melhor maneira para uma construção sustentável, onde as diretrizes precisam ser levadas em consideração na hora da projeção do empreendimento.
Da redação com www.cris.org.br
Derli dos Reis
Jornalista
quarta-feira, 12 de setembro de 2012
Escola móvel para a construção civil.
A escola, equipada com uma biblioteca para consultas, ferramentas para aulas práticas e um laboratório de informática, vai oferecer cursos e palestras para aperfeiçoamento profissional visando facilitar a incorporação de inovações no setor de Construção Civil.
Através de jogos didáticos e estratégias pedagógicas os cursos já disponíveis para ocorrer nas empresas são os de: aperfeiçoamento no uso de argamassa industrializada; execução de alvenaria racionalizada, e formas e escoramentos industrializados para estruturas de concreto.
Da redação com Cbic.
segunda-feira, 10 de setembro de 2012
FGV divulga INCC-M de agosto.
O Índice Nacional de Custo da Construção – M (INCC-M) registrou taxa de variação de 0,32%, em agosto. O resultado foi baixo ao comparado ao mês anterior, de 0,85%. No ano, o índice acumula variação de 6,21% e, nos últimos 12 meses, a taxa de 7,48%. O índice relativo a Materiais, Equipamentos e Serviços registrou variação de 0,36%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,63%. O índice referente a Mão de Obra registrou variação de 0,28%. No mês anterior, a taxa foi de 1,05%. O INCC-M é calculado com base nos preços coletados entre os dias 21 do mês anterior e 20 do mês de referência.
Materiais, Equipamentos e Serviços
No grupo Materiais, Equipamentos e Serviços, o índice correspondente a Materiais e Equipamentos registrou variação de 0,37%. No mês anterior, a taxa havia sido de 0,68%. Três dos quatro subgrupos componentes apresentaram decréscimo em suas taxas de variação: materiais para estrutura (0,81% para 0,31%), materiais para acabamento (0,61% para 0,55%) e equipamentos para transporte de pessoas (0,81% para 0,08%).
A parcela relativa a Serviços passou de uma taxa de 0,44%, em julho, para 0,32%, em agosto. Neste grupo, vale destacar a desaceleração do subgrupo serviços pessoais, cuja variação passou de 0,55% para 0,33%.
Mão de obra
O grupo Mão de Obra registrou variação de 0,28%, em agosto. No mês anterior, a taxa havia sido de 1,05%. A desaceleração foi consequência do fim do impacto do reajuste salarial ocorrido em Brasília, bem como da diminuição da variação percentual calculada para Porto Alegre, cuja taxa passou de 3,16% para 2,14%.
Capitais
Quatro capitais apresentaram desaceleração: Brasília, Rio de Janeiro, Porto Alegre e São Paulo. Em contrapartida, Salvador, Belo Horizonte e Recife registraram aceleração.
Da redação com FGV.
terça-feira, 4 de setembro de 2012
Ampliado prazo do IPI para materiais de construção.
O governo federal ampliou o prazo de redução do Imposto sobre Produtos Industrializados (IPI) para materiais de construção, até até dezembro de 2013. Além dos produtos já relacionados foram acrescentados à lista os pisos laminados, pisos de madeira sólida, piso vinílico e drywall (placas de gesso instaladas em paredes). Entre os itens de material de construção, estão: cimento, argamassas, tintas, vinílicos, boxes para chuveiro, pias e lavatórios e ladrilhos. A medida foi anunciada pelo ministro da Fazenda, Guido Mantega. no dia 29 de agosto.
Em diversos casos, como nos do material de construção e de móveis, os consumidores costumam planejar as compras com meses de antecedência, por isso, o governo decidiu estender a desoneração, com a intenção de permitir a recuperação das vendas antes do fim do ano.
Para a Associação Brasileira da Indústria de Materiais de Construção - ABRAMAT - a medida foi positiva para o conjunto de materiais de construção que já estavam desonerados, bem como a inclusão de alguns novos produtos na nova lista. A instituição lamenta, porém, que outros produtos, que também sofrem com a falta de isonomia com produtos desonerados ou com importação desleal, não tenham sido contemplados nesta medida. A ABRAMAT continuará seu esforço para convencer o Governo a desonerar todos os materiais.
Da mesma forma continuará a demandar outras medidas que aumentam a competitividade do setor e a retomada do crescimento para níveis compatíveis com o momento da economia, a saber, a desoneração da folha de pagamentos, redução do custo de energia e do gás e a facilitação da tomada de credito pelas famílias.
Da redação com a Abramat.