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quinta-feira, 24 de novembro de 2011

Revitalização do Cais Mauá.

O governo do Estado do Rio Grande do Sul oficializou a transferência da área do Cais Mauá, em Porto Alegre, para a empresa Cais Mauá Brasil, responsável pela obra de revitalização do porto da capital gaúcha, orçada em R$ 560 milhões. Durante a solenidade também foi apresentado a primeira etapa do Estudo de Viabilidade Urbanística (EVU) do projeto. A cerimônia aconteceu no dia 23, nos Armazéns do Cais.





No projeto de modernização do cais, assinado pelo escritório B720, da Espanha, e pelo arquiteto brasileiro Jaime Lerner, a transformação do antigo cais de Porto Alegre persegue três objetivos principais: restabelecer a relação direta e humana entre o rio Guaíba e a cidade, reabilitar o patrimônio e a memória coletiva, e criar um novo ícone urbano.




O projeto se articula em três setores diferenciados:


Zona central ou Setor armazéns



Reabilitação dos armazéns construídos em 1920 para dotá-los tanto de uso público como privado. A potente imagem das coberturas inclinadas dos armazéns do cais se repete regularmente em um comprimento de mais de um quilômetro sobre o cais, formando parte do patrimônio da identidade da cidade. O projeto recupera a sua volumetria original mediante a demolição das edificações adicionadas entre armazéns, os quais se restauram para adequar o seu uso como edifícios comerciais, administrativos e de equipamento. O espaço exterior se estende face ao rio mediante um novo desenho da borda por meio de umas plataformas flutuantes que possuem atividades diversas ao ar livre, como a tradicional feira do livro.


Setor Gasômetro



Consiste na incorporação do chamado edifício Gasômetro – antiga central elétrica convertida, na atualidade, em espaço polivalente de caráter cultural público – dentro de um âmbito em que prevaleceram as atividades comerciais e de ócio. Formalmente, aproveita a suave topografia existente para conectar a Praça Brigadeiro Sampaio, soterrando parte da Avenida João Goulart e conectando a cidade mediante uma zona verde que termina como varanda ao rio. Os seus suaves contornos sugerem a borda atual irregular da zona, ao tempo que reconstroem a doca existente introduzindo a água praticamente de forma literal ao interior da zona comercial em um gesto controlado.


Extremo norte ou Setor docas



O projeto procura converter os antigos espaços em desuso em um âmbito de novas edificações para negócios e ócio. A zona contempla conter um palácio de congressos, escritórios, locais comerciais e um hotel em forma de vários edifícios de grande altura. Formalmente, adota uma linguagem própria da configuração angulada das docas atuais, respondendo a um estudado equilíbrio entre as orientações adequadas em relação à proteção solar e às vistas principais. As plantas triangulares destas edificações oferecem uma imagem pouco convencional, sem recorrer a ações excêntricas ou excessivamente sofisticadas. A imagem resultante acentua a percepção das esquinas e a obliquidade, com a consequente estilização dos volumes.



Com o objetivo de mitigar o atual déficit de estacionamentos e humanizar o entorno, ambos extremos possuem, ademais, grandes espaços de estacionamento. Assim sendo, se converterão em zonas para pedestres as circulações no decorrer de mais de 2,5 quilômetros do cais, e se recuperarão o transporte público e fluvial.













quarta-feira, 23 de novembro de 2011

Mobilidade urbana sustentável.

O Rio de Janeiro obteve nota 7,9 e Curitiba a nota 7 em uma escala de zero a dez que apontou as capitais brasileiras com melhores índices de mobilidade urbana sustentável, é o que mostrou o Estudo Mobilize 2011, realizado pela Mobilize Brasil e que avaliou treze capitais brasileiras, incluindo Goiânia, Fortaleza, Manaus e Recife, a partir de informações de órgãos governamentais, institutos de pesquisa, universidades e entidades independentes.

As piores notas foram obtidas pelas cidades de São Paulo e Cuiabá, principalmente em função do uso excessivo de automóveis e motocicletas na locomoção urbana nessas capitais. Brasília, terceira colocada no ranking, ficou com a nota 5,1, enquanto Belo Horizonte, Salvador, Porto Alegre e Natal ficaram com notas entre 3 e 4.

A maior dificuldade para a realização do estudo foi localizar fontes confiáveis de informação, já que na maior parte das cidades os números estavam dispersos por vários gabinetes, em secretarias e departamentos, ou simplesmente não existiam. Por exemplo, algumas grandes cidades brasileiras ainda desconhecem a extensão total de suas vias públicas, e raras delas sabem quantos quilômetros de calçadas são acessíveis a deficientes.

O estudo considerou os seguintes indicadores:

- Extensão de vias adequadas ao trânsito de bicicletas em relação à extensão do sistema viário;
- Razão entre a renda média mensal e a tarifa simples de ônibus urbano;
- Razão entre o número de viagens por modos individuais motorizados de transporte e o número total de viagens;
- Porcentagem de ônibus municipais acessíveis a pessoas com deficiência física;
- Mortos em acidentes de trânsito (por 100.000 habitantes) por ano.

Mobilidade sustentável

Mobilidade urbana sustentável é integração inteligente de vários modos de transporte urbano, com a maior eficiência e conforto possível para os passageiros, com o menor impacto ambiental para os espaços urbanos, explica Ricky Ribeiro, diretor executivo do Mobilize Brasil, um jovem administrador público que hoje luta contra uma doença que lhe roubou os movimentos e até a voz. Mais informações no site WWW.mobilize.org.br

terça-feira, 22 de novembro de 2011

Cerca de 53 milhões de toneladas de cimento comercializadas no Brasil.

As vendas de cimento no mercado interno brasileiro alcançaram 52,9 milhões de toneladas de janeiro a outubro de 2011, um aumento de 7,7% em relação ao mesmo período de 2010. Em outubro último foram comercializadas 5,6 milhões de toneladas, 6,1% superior ao registrado no mesmo mês do ano anterior. No acumulado dos doze meses (novembro/2010 a outubro/2011) as vendas atingiram 62,9 milhões de toneladas, um incremento de 8,7% sobre o igual período anterior (novembro/2009 a outubro/2010). Os dados preliminares da indústria e estimativas de mercado são do Sindicato Nacional da Indústria do Cimento (SNIC).

sexta-feira, 18 de novembro de 2011

Mais de 2,2 milhões de empregos em dez meses.







A construção civil gerou 10.298 postos de trabalho com carteira assinada (+0,37%) em outubro, ficando entre as oito atividades econômicas que apresentaram resultados positivos no período. Os dados são do Cadastro Geral de Empregados e Desempregados (Caged) do Ministério do Trabalho, divulgados nesta sexta-feira, 18, em Brasília.

Em números gerais o Brasil criou 2.241.547 novos empregos com registro em carteira de janeiro a outubro deste ano, um crescimento de 6,24% em relação ao estoque de empregos de dezembro de 2010. O resultado foi o terceiro melhor na série do Caged entre o período de 2003 a 2011.

Setores de atividade econômica que apresentaram resultados positivos

Serviços (77.201), com o segundo melhor resultado para o mês;
Comércio (60.8780) postos, a maior taxa de crescimento entre os setores;
Construção Civil (10.298) vagas;
Indústria de Transformação (5.206) empregos;
Extrativa Mineral (1.224) vagas, o segundo melhor resultado para o mês;
Administração Pública (869) postos; e
Serviços Industriais de Utilidade Pública (380) postos de trabalho.

Somente no mês de outubro, foram abertas 126.143 novas vagas celetistas, alta de 0,33% em relação ao estoque do mês anterior. Em outubro, a trajetória de crescimento do emprego formal no país foi liderada pelo setor de Serviços, que apontou resultado superior a média para o mês: foram 77.201 postos, com alta de 0,51%, o segundo melhor resultado para o mês.

Por região

Os dados do Caged mostram expansão do emprego, em números absolutos, em quatro das cinco grandes regiões:

Região Sudeste (47.850)postos;
Região Sul (41.244);
Região Nordeste (29.884); e
Região Norte (10.152) vagas,

A Região Centro-Oeste foi a única região a apresentar redução no nível de emprego, com retração de 2.987 postos (-0,11%). Esse desempenho negativo pode ser atribuído ao comportamento desfavorável do emprego nos estados de Goiás, com perda de 4.661 postos (-0,43%) e Mato Grosso do Sul, com diminuição de 1.986 vagas (-0,44%%).

Em doze meses, o levantamento mostra que a geração de empregos atingiu 1.977.667 postos de trabalho, equivalentes ao aumento de 5,46%. No período de janeiro de 2003 a outubro de 2011, tomando como referência os dados da RAIS (que abrange Celetistas e Servidores Públicos Federais, Estaduais e Municipais) e do Caged, foram gerados 17.626.016 empregos formais.

O Caged é um banco de dados constituído por informações fornecidas pelos empregadores, a partir do número de carteiras de trabalho assinadas e das demissões registradas no documento, portanto os dados são numéricos e não apenas estatísticos.

Da redação com AI/MT.

quarta-feira, 16 de novembro de 2011

Construmar impulsiona setor da construção.

A primeira Mostra de Imóveis, Decoração e Produtos de Construção do Litoral Norte (Construmar) superou as expectativas quanto ao número de visitantes e o fortalecimento do setor na região, garantiu o Sindicato da Indústria da Construção Civil do Rio Grande do Sul (Sinduscon-rs), responsável pela promoção do evento. A feira, que contou na organização com a Prefeitura e Secretaria Municipal de Turismo de Capão de Canoa, com patrocínio da Gerdau, foi realizada no Ginásio Municipal da cidade, de 12 a 15 de novembro.

O setor da construção civil é um dos responsáveis pelo crescimento da economia no litoral norte gaúcho, atraído investimentos e gerando empregos para a região que apresenta grande crescimento populacional e econômico no estado. Somente no município de Capão da Canoa, a construção civil emprega atualmente 5 mil profissionais, cerca de 12,5% da população, segundo dados do Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge).

Na temporada de veraneio, nos últimos três anos, o setor imobiliário comercializou mais de 1,5 mil imóveis novos no litoral norte, gerando mais de R$ 500 milhões em VGV (Volume Geral de Vendas), segundo o Sinduscon-rs. Os preços de vendas dos imóveis ficam entre R$ 200 mil e R$ 1 milhão, para o segmento de alto luxo.

quinta-feira, 10 de novembro de 2011

Vendas de material de construção em alta.







O comércio varejista no mês de setembro apresentou variação de 0,6% para o volume de vendas, ante ao quadro negativo de -0,4% registrado no mês anterior. Em comparação ao mesmo período de 2010 a taxa no volume de vendas foi de 5,3%; no acumulado do ano 7,0%; e no acumulado dos últimos 12 meses 7,7%, conforme pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge), nesta quinta-feira, 10. A receita nominal apresentou acréscimos de 11,1%, de 12,1% e de 12,8%, respectivamente.

O setor de material de construção está entre as atividades que obtiveram variação positiva (0,8%) no mês de setembro, na série com ajuste sazonal. Na comparação ao mesmo período de 2010 a taxa de variação foi de 6,5%; no acumulado do ano 10,3%; e no acumulado dos doze meses 11,1%. Os dados são de pesquisa divulgada pelo Instituto Brasileiro de Geografia e Estatística (Ibge), nesta quinta-feira, 10.

No comércio varejista ampliado o crescimento do segmento foi de 0,9% no volume de vendas sobre o mês de agosto, interrompendo a seqüência de dois meses de taxas negativas, enquanto a receita nominal, com acréscimo de 1,3% em relação a agosto, recupera-se da queda do mês anterior. O volume de vendas do varejo ampliado assinalou taxas de 4,8% sobre setembro do ano passado; de 8,0% no acumulado janeiro-setembro; e de 9,6% no acumulado de 12 meses. A receita nominal, por sua vez, apresentou nas mesmas comparações taxas de 8,1%; 11,0%; e 12,6%, respectivamente.

Quanto à participação na composição da taxa, os destaques foram São Paulo (5,0%); Minas Gerais (7,4%); Rio de Janeiro (5,2%); Paraná (7,3%); e Rio Grande do Sul (4,5%). Considerando os resultados sobre o mês anterior com ajuste sazonal, observa-se redução no volume de vendas em 15 estados e expansão em 12. As maiores taxas negativas ocorreram no Amazonas (-2,5%); Acre (-2,0%); Tocantins (-1,6%); e Mato Grosso (-1,5%). Cresceram com as maiores variações os estados do Ceará (2,8%); Roraima (2,7%); Paraíba (1,7%); e Maranhão (1,3%).

Do segundo para o terceiro trimestre, houve desaceleração no ritmo de crescimento do volume de vendas do varejo, com retração da taxa de 7,8% para 6,2%. Quanto ao Comércio varejista ampliado, o patamar de crescimento passou de 11,4% para 5,8%. O declínio nas taxas de crescimento do comércio varejista no terceiro trimestre atingiu nove das dez atividades pesquisadas. Material de construção apresentou a maior redução, de 11,7% para 6,5%).

Receita líquida da Gerdau chega a R$ 8,97 bilhões.

Laminação na Gerdau Aços Especiais (RS - Brasil) - Imagem: Leonid Streliaev/Gerdau







A Gerdau obteve lucro líquido de R$ 713 milhões no terceiro trimestre deste ano, 17% superior ao registrado no mesmo período de 2010. A receita líquida foi de R$ 8,97 bilhões, ante aos R$ 8,2 bilhões apontados no terceiro trimestre do ano passado, informou a companhia, nesta quinta-feira, 10. Os investimentos de R$ 10,8 bilhões previstos para o período entre 2011 e 2015 estão mantidos.

A empresa produziu 5,02 milhões de toneladas de aço bruto no trimestre passado, 14% mais que um ano antes, mas queda de 2% sobre o semestre anterior. Com as vendas em volume que já somam 4,85 milhões de toneladas, a Gerdau produziu 5,02 milhões de toneladas de aço bruto de julho a setembro. Atualmente a empresa opera entre 86% e 87% da capacidade no Brasil e cerca de 70% nos Estados Unidos. Para 2012 a Associação Mundial de Aço estima crescimento acima de 5% no consumo global.

A Gerdau é líder no segmento de aços longos nas Américas e uma das principais fornecedoras de aços longos especiais do mundo. Com 45 mil colaboradores, possui operações industriais em 14 países – nas Américas, na Europa e na Ásia –, as quais somam uma capacidade instalada superior a 25 milhões de toneladas por ano. É a maior recicladora da América Latina e, no mundo, transforma, anualmente, milhões de toneladas de sucata em aço. Com cerca de 140 mil acionistas, a Gerdau está listada nas bolsas de valores de São Paulo, Nova Iorque e Madri.

da redação com AI/Gerdau

Condenação ao cartel do cimento.

Sede do Ministério da Justiça





As empresas Votorantim, Camargo Corrêa, Cimpor, Holcim, Itabira e Companhia de Cimento Itambé; as associações brasileiras das Empresas de Serviço de Concretagem (Abesc), de Cimento Portland (ABCP); o Sindicato Nacional da Indústria do Cimento SNIC; e seis diretores das empresas podem ser condenados a pagarem multa bilionária por formação de cartel no setor de cimento no Brasil. O pedido de condenação foi publicado através de parecer da Secretaria de Direito Econômico (SDE), do Ministério da Justiça, nesta quinta-feira. Os prejuízos causados à economia no país pode ultrapassar a R$ 1 bilhão ao por ano.

A partir de denúncia de ex-funcionário da Votorantim a SDE iniciou a investigação em 2006, onde através de uma operação de busca entre os envolvidos foram apreendidas mais de 800 mil arquivos eletrônicos e ducumentos que registraram o funcionamento do esquema. Responsáveis por mais 90% do mercado brasileiro de cimento e concreto as empresas combinavam os preços dos produtos, a compra de novas empresas concorrentes que passariam a atuar e até dividiam a atuação dos envolvido no mercado. O parecer segue agora para o Conselho Administrativo de Defesa Econômica (Cade) que julgará o caso.

sábado, 5 de novembro de 2011

Programa Baram de Sustentabilidade é premiado no 9° Benchmarking 2011.

Imagem Divulagação Benchmarking Brasil.


A construção civil é um dos setores da economia que mais consome recursos naturais, consequentemente, gera grande quantidade de resíduos sólido, a partir da produção dos insumos, até a execução e utilização da obra. Segundo o Departamento Nacional de Produção Mineral (DNPM) a estimativa é que são geradas cerca de 70 milhões de toneladas de resíduos da construção civil e de demolição, por ano, no Brasil. Deste total, apenas 20% são reciclados, aponta a Escola Politécnica da Universidade de São Paulo (USP). Nas capitais Porto Alegre, Belo Horizonte e São Paulo o volume de resíduos da construção civil no lixo urbano varia entre 30% e 55%.

Para criar alternativas visando a redução de insumos não renováveis e/ou poluentes na construção civil, o Grupo Baram, com sede na BR 116, em Sapucaia do Sul, região metropolitana de Porto Alegre, desenvolve o “Programa Baram de Sustentabilidade: alternativas sustentáveis para resíduos da construção civil”. O projeto, que consiste na reciclagem de resíduos sólidos, gerando, consequentemente, produtos derivados que prolongam o ciclo de vida, diminuindo o impacto ambiental no planeta, garantiu ao grupo a terceira colocação no 9° Benchmarking 2011.

Prêmio Benchmarking

O Benchmarking é uma premiação nacional que define e reconhece os detentores das melhores práticas de sustentabilidade do país. O programa possui o maior banco de cases de sustentabilidade de livre acesso do país, que alimentam as grades técnicas de eventos de capacitação e as pautas das publicações dirigidas à gestão da sustentabilidade.
Imagem: Divulgação Benchmarking Brasil.


Para o diretor-presidente do Grupo, Josely Rosa, o prêmio é o resultado do trabalho voltado cada vez mais para as soluções ecológicas no mercado da construção civil. "Continuaremos inovando sempre com objetivo de preservar o meio ambiente”, destaca ele.


Programa Baram de Sustentabilidade

Imagem: Divulgação Grupo Baram



Com um mix de produtos composto por tecnologia inédita que concilia o desenvolvimento econômico com a preservação dos recursos para as futuras gerações, o Grupo implementou o Programa Baram de Sustentabilidade, através do qual lançou vários produtos que incorporam o conceito de responsabilidade socioambiental: a usina de reciclagem de RCD (resíduos da construção e demolição); a máquina para desenvolver tijolos, que é um produto desenvolvido a partir da reciclagem do entulho (RDC); a massa de assentamento ecológica para alvenaria - uma alternativa ao cimento; e o tapume ecológico, produzido a partir de sacolas plásticas.

Em março de 2009 a Baram lançou a Linha Ecológica de Máquinas para Reciclagem de Entulho representada pela marca Verbam - Máquinas a serviço do meio ambiente. Equipamentos que processam o entulho na própria obra, evitando assim deslocamento e maiores custos no processamento do entulho.

A Baram é hoje um dos principais fabricantes de equipamentos para construção civil no Brasil, desenvolvendo e fabricando equipamentos para os canteiros de obras tais como Balancim Elétrico, Balancim Manual, Duto para Entulho, Tapume Ecológico e Máquina para Acabamento de Parede (Reboco). Os equipamentos da Baram seguem os parâmetros de segurança e normas de proteção para o usuário.

- A Usina de Reciclagem de Resíduos Sólidos da Construção e Demolição, para reaproveitamento dos resíduos, inclusive, no próprio canteiro de obras;
- Massa de Assentamento produzida a partir dos resíduos da extração da dolomita é uma significativa alternativa ao cimento;
- O tijolo, produzido a partir do material reciclado triturado é uma alternativa ao processo de queima do tijolo tradicional, que tem grande consumo de lenha.
- Tapume para obras, produzido com sacolas plásticas, além de dar uma destinação prolongando o ciclo de vida, evita o consumo de madeira na produção dos tapumes tradicionais.

O Grupo Baram nasceu, há 11 anos, com a vocação para a inovação como fornecedor de equipamento e produtos para a indústria da construção civil. Porém, logo entendeu que inovar nesse setor era reverter uma dramática lógica: a indústria da construção civil é um dos setores mais pujantes da economia, mas enfrenta o grande desafio de conciliar o desenvolvimento econômico com a sustentabilidade. Em julho de 2008, implementou o Programa Baram de Sustentabilidade, por meio do qual já lançou vários produtos que incorporam o conceito de sustentabilidade. Vamos destacar aqui quatro deles:

1. Usina de reciclagem de Resíduos da Construção e Demolição (RCD) - Mais de 90% dos resíduos oriundos da construção civil podem ser reaproveitados. Certos resíduos e materiais secundários oferecem possibilidades de substituição parcial e até total da matéria-prima convencional. Entre os produtos, estão: areia reciclada, pedrisco,brita reciclada e pedra 2 (rachão). A microusina Verbam- RCD atende necessidades de reciclagem de entulhos e sobras de concreto de obras, reformas e demolições. Os agregados reciclados produzidos atendem a Classe A e têm várias aplicações, tanto na própria obra quanto para o poder público, variando de produtos com emprego em pavimentação urbana até agregados de concreto reciclado, conforme o tipo de resíduo de entrada.

2. O chamado tijolo ecológico é um produto desenvolvido a partir da reciclagem do entulho (RDC), onde de cada 24 toneladas de entulho se constrói uma casa de 52m². O Grupo Baram montou em sua sede uma construção, chamada de “Casa Ecológica” para demonstrar a eficácia do produto. Foram usados 7.020 tijolos ecológicos para construir 130 m² de paredes. Com isso 32 árvores deixaram de ser derrubadas para a queima de 7 mil tijolos convencionais (5 árvores para cada mil tijolos) e 2.590 kg de CO² deixaram de ser produzidos na queima de 7 mil tijolos convencionais. Além disso, como as paredes possuem isolamento térmico, haverá redução futura de aquecimento resfriamento térmico da residência.

3.A massa de assentamento ecológica para alvenaria é uma alternativa ao cimento. A dolomita, principal componente da massa, é um resíduo da extração de pedras, otimizando o mesmo. As propriedades fisicoquímicas da dolomita garantem total aderência e resistência, com aplicação externa e interna. Outros benefícios associados são:
- A massa vem pronta para usar, eliminando o desperdício de água.
- A cada m² evita-se a emissão de 7,5 kg de CO².
- Estudo comparativo com argamassa natural, realizado pela Fundação de Ciência e Tecnologia (CIENTEC) comprova resistência superior em várias análises.
- Produtividade aumenta em função da facilidade de aplicação e limpeza.

4. O Tapume Ecológico, produzido a partir de sacolas plásticas, além de evita o uso de matéria orgânica, utilizada nos compensados, com qualidade e vantagens superiores, é uma idéia simples e eficaz no momento em que se discute sobre a poluição causada por esse material. É impermeável e não acumula bactérias, por isso pode ser pintado e reaproveitado em várias obras.Tem durabilidade quatro vezes maior do que o compensado.

O consumo de sacolas plásticas é um grande problema para o meio ambiente. Estima-se que no Brasil, 1 bilhão de sacolas seja distribuído mensalmente. Cada brasileiro usa 66 sacolas por mês. Em contrapartida, cada tapume de 2,20m por 0,55m, consome 3 mil sacolas plásticas, iguais àquelas que o consumidor leva pra casa ao sair do supermercado, além de aproveitar outros resíduos aluminizados.

Derli dos Reis
da redação com o apoio do departamento de marketing do Grupo Baram.

sexta-feira, 4 de novembro de 2011

Colombianos do setor da construção no Brasil.

Empresários da Câmara Colombiana da Construção (Camacol) estiveram no Brasil de 6 a 12 de novembro para conhecer as iniciativas desenvolvida pela indústria no setor, sistemas inovadores, as obras para a Copa de 2014 e Jogos Olímpicos de 2016, e programas de governo de combate ao déficit habitacional. A comitiva passou por São Paulo, de 6 a 8/11; Brasília, dia 9; e Rio de Janeiro, de 10 a 12/11.

No dia 7 de novembro, na sede do Sinduscon-SP, em São Paulo, o empresariado colombiano assistiu à palestra do gerente de Relações Governamentais e Institucionais do Green Building Council Brasil (GBC), Felipe Farias, que abordou o Mercado de Construção Sustentável no Brasil e a Certificação Leed.

No dia 9, a comitiva visitou o Ministério das Cidades, onde conheceu, junto à Secretaria Nacional de Habitação, os sistemas construtivos inovadores e as formas de aprovação, bem como o Programa Brasileiro de Qualidade e Produtividade da Habitação (PBQP-H), e, junto à Secretaria Nacional de Transporte Urbano e Mobilidade Urbana, o Programa de Aceleração do Crescimento (PAC), com destaque para as obras de infraestrutura e de mobilidade urbana nas cidades sedes da Copa de 2014, o Programa Minha Casa, Minha Vida e os sistemas de financiamento da Caixa Econômica Federal.